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Projeto “Prevenir para Sorrir” irá abordar temas sobre cáries, dentição, mau hálito, que podem acarretar baixa autoestima.

Com a finalidade de levar informações aos reeducandos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) sobre as técnicas corretas de escovação e a importância do flúor para manter a saúde da boca, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e Umanizzare Gestão Prisional realizaram, esta semana, palestra educativa sobre escovação e o uso do flúor,  responsável pela reposição do cálcio e fósforo que mantém os dentes resistentes à cárie.

A ação foi realizada para os reeducandos do Pavilhão A, Pavilhão B, Triagem e Enfermaria, totalizando com a participação de 86 reeducandos.  A Palestrante e odontóloga Jucenilda Costa de Oliveira disseram que durante a atividade, foi utilizado um macro modelo para demonstrar a forma correta de escovação, depois os participantes foram para a prática, por meio da escovação supervisionada com aplicação de flúor gel.

“A escovação dental supervisionada visa aprimorar as habilidades do indivíduo no uso da escova, podemos detectar quem está fazendo os movimentos corretos e corrigir quem faz a higienização de forma errada”, explicou a dentista.

O reeducando Eduardo de Souza Lopes disse que essas ações são importantes para que ele possa aprender a cuidar melhor dos dentes, “a gente pensa que é só colocar a pasta e fazer o vai e vem com a escova, na verdade fazia tudo errado. Agora aprendi a fazer a escovação correta e com isso, tenho menos chances de ficar com a boca doente”, falou o reeducando.

A gerente técnica da unidade, Maria Domingas Printes, ressalta que “esses eventos só vêem engrandecer o processo de ressocialização dos reeducandos,” é muito gratificante ver que os intenos já estão multiplicando inclusive as técnicas que aprenderam, eles ensinam uns aos outros a escovar os dentes, mostrando que nosso trabalho está atingindo o objetivo esperado”.

Reeducandos da Unidade Prisional de Itacoatiara receberam durante está semana orientações sobre o vírus do HIV.  A palestra segue o cronograma de atividades na unidade, voltada para a saúde dos internos e é promovida pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e Umanizzare Gestão Prisional.

As informações sobre a doença, modo de transmissão, prevenção e até de tratamento foram ministradas em conjunto pelos profissionais da enfermaria e de psicologia do presídio para aproximadamente 100 reeducandos dos pavilhões A e B.

De acordo com a enfermeira Julli Janaina da Costa Coelho além da conversa foram  entregues folders explicativos sobre a diferença de HIV e AIDS e preservativos. “Realizar palestras sobre Aids aqui dentro é importante para a conscientização, principalmente sobre os cuidados com materiais compartilhados, massificar que cada um deve ter o seu. Além disso, ressaltamos a importância do sexo seguro”, comenta Julli.

Para a psicóloga Patrícia Gonçalves as palestras de HIV devem ser sempre realizadas dentro do sistema prisional, pois a rotatividade de parceiros é muito grande e os internos devem ser orientados e incentivados ao uso do preservativo.

O reeducando Jonatas dos Santos participou da atividade e ressaltou que palestras como a realizada na unidade servem para diminuir o preconceito que existe, “todos devemos respeitar um ao outro e durante as informações pude tirar dúvidas que talvez lá fora, não perguntaria, foi bem importante, disse Jonatas”.

Torneio é tradicional entre os reeducandos do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) e os dois melhores times de cada pavilhão vão disputar a “Copa dos Campeões”.

Pelo menos vinte times dos pavilhões 01, 03, 04, 05 e 06 participam do Torneio de Futsal do CDPM, que teve início nesta segunda-feira e vai até a primeira quinzena de março, após a fase de classificação, semifinal e final.

A competição é realizada pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a co-gestora Umanizzare Gestão Prisional.  Além de medalhas e troféus, os dois primeiros colocados de cada pavilhão se classificam para a “Copa dos Campeões” quando as disputas ocorrem entre os pavilhões.

“Porém o mais o mais importante prêmio é o retorno positivo e respeito mútuo que conseguimos obter com os reeducandos após realização de cada atividade. Com os jogos, conseguimos fortalecer as ações coletivas e o espírito de equipes, com repercussão direta na interação e ressocialização dos interno”, disse o professor de educação física do CDPM, Alárick Rebouças.

A gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline Lima destaca a importância da inclusão esportiva nas unidades, ressaltando que dentro ou fora das prisões o esporte cumpre de socialização e criação de espaços de convivência.

“Com o torneio alcançamos vários objetivos:  prevenção de doenças, controle de pesos prazer e bem estar, até mesmo porque tem relação direta com questões como saúde física e mental”, reforça a gerente.

Os torneiros irão acontecer em todas as unidades prisionais do Amazonas sob a cogestão da Umanizzare, gradativamente. Os internos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj – fechado) e da Unidade Prisional de Itacoatiara já estão em processo de seleção de jogadores e as competições devem começar em março, com termino em abril.

        “Projeto Harmonizar” foi desenvolvido para estimular a memória, a concentração e a criatividade dos reeducandos por meio de uma linguagem artístico-musical.

A partir desta segunda–feria (19) os internos, sob os cuidados da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e da co-gestora Umanizzare Gestão Prisional, terão aulas de produção musical nas unidades.

Os presos terão à disposição instrumentos como, violão, teclado e microfones para as aulas de canto. De acordo com o professor de música Miqueias Fernandes, a música exerce papel primordial na socialização, pois além de reforçar laços e vínculos afetivos, também estimula a memória e a criatividade dos apenados.

“Este ano, temos um desafio ainda maior porque serão os reeducandos que irão escolher o ritmo que querem apreender:  bolero, samba, sertanejo, rock ou MPB, são algumas opções disponíveis” explica o professor

Para a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline Lima, expandir as opções de ritmos foi uma das formas encontradas para estimular os reeducandos e um meio de a equipe   identificar a aptidão de cada um, sem que eles percebam que a finalidade do projeto é terapêutica.

“As aulas são uma ruptura com a rotina de reclusão que eles vivem, pois há a necessidade de se expor socialmente, trocar impressões, atuar em grupo. Além de apreenderem a tocar instrumentos e a usarem a própria voz como meio de expressão, os reeducandos conhecem os diversos ritmos musicais de diferentes épocas”, ressalta Sheryde.

Cronograma de aulas – A Umanizzare já elaborou um calendário para que o “Projeto Harmonizar” contemple todas as unidades. Atualmente, 17 internos da Enfermaria Psiquiátrica do anexo do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) serão os primeiros contemplados.  As aulas serão de canto no ritmo de bolero e começam já segunda-feira.

Na terça será a vez dos reeducandos do Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT). Nesta unidade haverá aulas pela manhã e à tarde contemplando 30 reeducandos.

“Serão duas horas de aula para cada turno e a opção de ritmos escolhida por eles foi o rock e o sertanejo”. “É importante enfatizar que as aulas oferecidas são profissionais e não apenas um entretenimento para detentos, por isso é necessária uma triagem e o preso tem que ter bom comportamento”, ressalta o professor Fernandes.

Nas outras unidades o Projeto Harmonizar ainda está na fase de triagem e as aulas devem começar na próxima semana.  O interno Jander Guilherme Alves, 32 anos, que cumpre pena no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), está em sua terceira participação no projeto e já toca violão e bateria. “É um passa tempo e uma forma de produzirmos algo bom”, disse.

                Objetivo do programa é dar conhecimento técnico, para que os detentos do sistema penal possam produzir e comercializar artigos e obter uma renda para si e familiares.

Internos do Regime Fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj Fechado) vão participar de uma oficina de confecção de luminárias, a partir de tubos de PVC.  O curso dá início ao cronograma de atividades do projeto “Mãos Livres”, que faz parte da política de qualificação profissional da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), realizado em parceria com a Umanizzare Gestão Prisional, nas prisões do Estado.

O curso terá a participação de 15 internos selecionados e começa nesta quinta-feira (15), com a duração de três semanas. A oficina será ministrada pelo reeducando, já qualificado na produção de luminárias, José Tomaz Pereira de Souza.

De acordo com o gerente técnico do Compaj, Antônio Ribeiro, durante o curso serão ensinadas técnicas que envolvam criatividade, coordenação motora, uso de matérias primas e decoração.

“Esse projeto capacita, ensina uma habilidade, tira o tempo ocioso e proporciona uma forma de obter dinheiro de forma regular, uma vez que os parentes participam de feiras de artesanato pela cidade, e conseguem uma renda extra com a venda do que foi produzido aqui dentro”, explica o gerente.

Ainda segundo ele, parte do dinheiro arrecadado com as vendas das luminárias é destinado a compra de mais matéria prima para a confecção das peças e a outra parte fica para o reeducando e familiares.

Remição de pena – Os internos voluntários que participam da oficina também ganham remição de pena pelo trabalho, podendo reduzir o tempo de permanência na prisão.  Nas três semanas, espera-se uma redução de quatro dias remidos para cada apenado.

“O Projeto Mãos Livres está focado na ressocialização por meio do aprendizado de uma profissão, além disso, as oficinas no geral têm cumprido vários papéis nas unidades, o comportamento dos internos, por exemplo, melhora muito”, finaliza Antônio Ribeiro.

 

Seguindo o cronograma da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e da Secretaria Municipal de Educação (SEMED), na próxima quinta-feira (15), tem início o ano letivo dos presos do sistema prisional do Amazonas, realizado por meio de parceria entre a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e da cogestora das unidades prisionais, Umanizzare Gestão Prisional.

Na Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), 49 internos já estão matriculados e aptos para começar o aprendizado. De acordo com a gerente técnica da unidade, Maria Domingas Printes, os internos matriculados foram divididos em cinco turmas, sendo duas de ensino médio, duas de ensino fundamental (nos turnos matutino e vespertino) e outra para alfabetização.

“Eu e o diretor da Seap, Antônio Enriques Cordeiro, conversamos com o prefeito municipal, ele prontamente nos apoiou, colocando professores da Secretaria Municipal de Educação (Semed) para ensinar os reeducandos. E eles estão bem empolgados com o retorno às aulas, e o mais legal, no sentido de oportunidade, é que desta vez, 14 dos selecionados, terão contato com o lápis e o papel pela primeira vez, são iletrados”, ressaltou Domingas.

A unidade possui 159 presos e costuma ter bom rendimento escolar.  A assistente Social do presídio, Ana Maria Bezerra, destaca os bons resultados alcançados: “temos presos que se destacaram em provas como o Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade (Enem/PPL) e cursos de redações. A expectativa é que em 2018 a educação continue sendo um segmento forte aqui dentro”, afirmou a Ana Maria.

Parcerias – Além de Itacoatiara, todas as outras 19 unidades prisionais do Estado terão o ano letivo garantido em 2018.   Para o feito, foi firmado parcerias com a Secretaria Municipal de Educação (SEMED) e Secretaria de Estado de Educação (Seduc).

“Não economizamos esforços para garantir a educação, o aprendizado junto aos reeducandos do Estado.  A Escola Municipal José do Patrocínio, que será a responsável pelo ensino fundamental dos presos e a Escola Estadual Berezith, a gestora do ensino médio regular”, explicou o secretário da Seap, coronel da Polícia Militar do Amazonas, Cleitman Coelho.

O projeto de Remição de Pena pela Leitura, tem o intuito de promover o prazer pela leitura com uma nova oportunidade liberdade.

A Unidade Prisional Itacoatiara (UPI) realizou na última quinta-feira (08/02), mais uma edição do projeto Remição da Pena pela Leitura. Dessa vez, 17 internos participaram da seleção elaborada em provas, que foram divididas em duas etapas:  escrita e oral.

A psicóloga, Patrícia Mendes,  explicou como o projeto é desenvolvido pela Umanizzare Gestão Prisional nas unidades.  “Os participantes tiveram 30 dias para a leitura de qualquer livro da escolha deles. Como primeira parte da avaliação, eles deviam apresentar um resumo escrito da obra que foi lida e depois responder um questionário sobre o livro, contando de fato a história da obra escolhida”, ressaltou a psicóloga.

Depois disso, os internos são avaliados e conseguem reduzir a pena em até quatro dias, por meio do projeto.

A gerente técnica na unidade, Maria Domingas Printes, enfatiza que todas as pessoas privadas de liberdade podem participar do projeto, independente da sua escolaridade, contando apenas com a habilidade de ler e escrever para a conclusão das etapas de seleção.

O programa “Espaço Terapêutico” é desenvolvido para tornar mais humano o ambiente carcerário, por meio da troca de informação, respeito e confiança entre os participantes.

De onde vem e para onde vai sua estrada?   Em que parte dela você está, hoje? Você pode seguir por outro caminho?  Estes foram alguns dos questionamentos trabalhados durante mais um encontro entre os reeducando da Unidade Prisional de Itacoatira (UPI), realizado no mês de janeiro, por meio do Programa Espaço Terapêutico, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Amazonas (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional Privada.

De acordo com a gerente técnica da unidade, Maria Domingas Printe, os encontros são fundamentais, na medida em que auxilia os reeducandos a expressarem sentimentos, o que torna a convivência mais agradável durante o cárcere.

“Foi um mês de acompanhamento, de ações entre nossa equipe de psicólogos e assistentes sociais com os reeducandos, ora incentivando a leitura, ora a expressão corporal e a oratória como forma de acrescentarem qualidades que muitas vezes se encontram escondidas e adormecidas dentro deles”, disse Domingas.

A maioria das atividades foi conduzida pela psicóloga Patrícia Mendes Gonçalves. Ela ressalta a importância de trabalhar o programa com os internos: “Desta vez usamos como dinâmica a busca pelo autoconhecimento, uma análise e avaliação de como a pessoa tem conduzido sua vida. Vislumbramos junto com eles, barreiras e empecilhos que existem, assim como soluções para transpô-las. Foi muito gratificante, porque eles entenderam o exercício e chegaram a reflexões que futuramente serão primordiais para a vida lá fora”, acrescenta à psicóloga.

Para o reeducando, Valdely Azevedo, essa experiência foi enriquecedora. Segundo ele,  “ felizmente os sinais existem, temos opções de qual estrada pegar e descobri isso todas as vezes que participo desta ação.”, finalizou.

Assistência ocupacional e desportiva é desenvolvida especialmente para os internos da enfermaria de  psiquiatria

A prática esportiva será mais um instrumento utilizado no acompanhamento dos internos da ala psiquiátrica, do Centro de Detenção Provisória Masculina (CDPM). Eles estão recebendo atenção redobrada por parte dos profissionais de educação física, que elaboraram uma programação de treinos funcionais para mantê-los em forma.

A iniciativa de aumentar a carga de exercícios em prol da saúde física e mental dos apenados faz parte do planejamento de 2018 da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), em parceria com a empresa cogestora nas unidades prisionais do Estado, a Umanizzare Gestão Prisional.

A psicóloga Neiva de Souza Mar, explica que estes internos usam medicamentos psicotrópicos, o que pode deixá-los mais sonolentos e individuais, “percebemos então que nos dias de educação física, eles se sentiam mais animados, mesmo o que estavam medicados. Os exercícios funcionais são os que mais trazem resultados positivos, pois evitam que membros se atrofiem e ainda dá disposição, é incrível o resultado”, afirma.

O professor responsável pelas atividades físicas, Alarick Rebouças, diz que, apesar do pouco espaço, com três meses de treino já colhe resultados positivos junto aos internos.  Além de mais motivados, outros fatores fundamentais para a saúde mental e física dos reeducandos estão sendo alcançados com os treinos: prevenção de doenças; controle de peso corporal e a aparência física; controle do estresse; o prazer e o bem-estar.

“Os resultados tirados , após cada exercício, evidenciam que a prática da atividade física e o esporte são vistos pelos presos como um benefício durante o cumprimento da pena”, acrescentou Alarick.

                “Febre” nas academias, os exercícios funcionais também farão parte do dia a dia da população carcerária amazonense.

Durante toda esta semana, profissionais de educação física do sistema Penal amazonense começam uma série de competições, torneios e exercícios físicos nas unidades prisionais do Estado, com o objetivo de melhorar a condição física e mental dos internos.

A programação faz parte do trabalho desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Amazonas (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional Privada na ressocialização dos internos.

Segundo o secretário estadual de Administração Penitenciária, coronel da Polícia Militar, Cleitman Coelho, uma série de ações estão previstas em 2018, com destaque para as atividades esportivas, consideradas por ele como fundamentais na socialização dos detentos.

“No momento da atividade eles esquecem a situação de reclusão, das dificuldades enfrentadas pela vida na prisão, e se entregam inteiramente ao prazer do lazer. Além disso, as atividades melhoram aspectos fisiológicos, psicológicos e de sociabilidade”, ressalta o secretário.

Para os professores Marcelo da Conceição Silva e Lemichel Haydem de Araujo, que atuam no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), o treinamento funcional permite que todos os grupos musculares sejam trabalhados de forma integral por meio de exercícios como agachar, pular, correr e girar.  Ainda segundo eles, com este tipo de movimento corporal vários objetivos foram alcançados na prevenção de doenças, controle de peso e melhor aparência física e bem estar dos presos.

“Estes exercícios foram escolhidos por que são capazes de tornar as funções corporais do reeducando mais hábeis como equilíbrio, flexibilidade, potência, coordenação motora, agilidade e força. Além disso, percebemos uma ótima aceitação por parte dos internos”, afirmou Marcelo.

Inclusão esportiva  é Lei–   A prática esportiva está amparada no artigo 83, da Lei Federal n° 7.210, de 11 de julho de 1984, denominada Lei de Execução Penal. A Lei diz que “o estabelecimento penal conforme a sua natureza deverá contar em suas dependências com áreas e serviços destinados a dar assistência, educação, trabalho, recreação e prática esportiva”.