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Com o objetivo de orientar e conscientizar os internos das unidades prisionais, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), em parceria com a Umanizzare Gestão Prisional, vai realizar mais uma rodada de palestras para orientar e conscientizar a respeito dos riscos da automedicação.

De acordo com a gerente técnica da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), Maria Domingas Printes, durante as palestras serão abordados temas específicos, como: as consequências do uso indevido de remédios, importância do tratamento e do prosseguimento correto das prescrições médicas.

“A automedicação pode causar problemas de saúde, como reações alérgicas, intoxicações e mesmo dependência química”, explica Domingas, enfatizando que a direção da UPI está atenta ao tratamento dos reeducandos com os remédios prescritos por médicos da Umanizzare.

Para a enfermeira da Unidade, Julli Janaína Coelho, a informação é o principal veículo de transformação. Segundo ela, proteger a saúde dos reeducando é uma tarefa diária da Umanizzare.  Julli  acrescenta que os medicamentos tem um papel importante no tratamento dos internos salvando vidas.

“É preciso deixar claro, no entanto, que para maior eficiência no tratamento é  preciso trabalhar  o psicológico do interno em nossos espaços terapêuticos”, informa enfermeira.

Mais de 56,75% das reeducandas da Penitenciária Feminina de Manaus (PFM), aderiram ao projeto “Remição pela Leitura”. Na unidade são 74 mulheres, 42 optaram por participar da proposta. O projeto atende à Recomendação nº 44/2013 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – que dispõe sobre atividades educacionais para fins de remição da pena pelo estudo – e à Lei de Execução Penal.

De acordo com a psicóloga da PFM, Miscilene da Silva de Lima, a quantidade de participantes no projeto, varia entre 20 a 27 pessoas, mas, no mês de janeiro de 2018, o número foi bem maior de reeducandas participantes.

A psicóloga explica que os critérios de avaliação são divididos por partes. A primeira: consiste na avaliação escrita, a segunda, é o questionamento sobrea obra lida e a resenha que é elaborada pelas reeducandas.

“Começamos com a inscrição das participantes, em seguida, temos a entrega dos livros, a terceira etapa é com a prova escrita, a quarta etapa é a prova oral. Dentro dessas etapas, dependendo da necessidade, realizamos uma oficina de leitura dentro do projeto para ver como elas (reeducandas) estão conduzindo a leitura e se estão com dificuldades de ler. Temos notado em algumas meninas, pelo fato de estarem muito tempo no cárcere, muitas perdem totalmente o habito pela leitura”, afirmou Miscilene.

A psicóloga explica que, existe o trabalho dentro do projeto, da dinâmica de grupo que ajuda nas relações interpessoais, através de uma roda de conversa, um filme ou uma pequena palestra motivacional, de forma que possa mostrar a cada reeducanda que elas são capazes de transformações e mudanças, que tudo começa com uma decisão e essa decisão precisa partir de cada uma delas.

“Temos trabalhado com algumas reeducandas que são semianalfabetas, através de livros lúdicos e com incentivos a escrita, temos notado a motivação no aprendizado e uma grande evolução na escrita, conforme a dedicação de cada uma”, salientou a psicóloga.12

Entre as atividades mais solicitadas pelos presos estão: projeção de regime, defesa prévia, liberdade provisória e revogação de prisão preventiva e expedição de alvarás.

Mesmo podendo escolher o advogado que desejarem, inclusive, defensores públicos, cerca de 70% dos reeducandos do sistema prisional do Amazonas optam pela assistência jurídica oferecida nas unidades.

No ano passado, os advogados da Umanizzare Gestão Prisional Privada, empresa     co-gestora das unidades prisionais no estado realizaram mais de 30 mil atendimentos jurídicos, na defesa dos internos.

10Dando continuidade a esses atendimentos nas próximas semanas a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare irão realizar palestras jurídicas com os temas: direitos, deveres e cidadania.

Os reeducandos do Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT), que hoje aloja aproximadamente 900 presos em regime fechado, serão os primeiros a serem contemplados com as informações.  Em 2017, os advogados da Umanizzare realizaram apenas na unidade 5.307 atendimentos, a maioria relativa ao cálculo e à execução da pena.

“Nosso intuito é conscientizar os presos de que por mais longo que parece a sentença, eles vão sair e precisam entender o processo da ressocialização. Tudo na vida é um aprendizado, no caso deles, estão aprendendo da forma mais difícil, por estarem privados de liberdade”, ressaltou Joelma Takeda, uma das advogadas da Umanizzare no IPAT.

Lei de Execuções Penais – Exemplares da “Cartilha de Direitos e Deveres dos Reeducandos”, elaborada para garantir, às pessoas privadas de liberdade, o acesso às informações básicas, como direitos e deveres, prevenção à saúde e rotinas de atendimento técnico, serão distribuídas nos pavilhões e durante as palestras para às pessoas recolhidas atualmente e àquelas que estão chegando aos presídios.

A Advogada Charlene Duarte, presta serviço nas unidades prisionais do Amazonas há quatro anos, e enfatiza que em país onde a maioria dos presos é pobre e não pode pagar por advogados de sua escolha, é extremamente importante que assistência jurídica seja disponibilizada  pelo  sistema para aqueles que precisam.

A necessidade de proteger com rigor o direito dos detidos a um julgamento justo, e também o direito de ser apresentado rapidamente a um tribunal, faz toda a diferença para eles e para nós como profissionais”,  finaliza a doutora.

 

O Projeto Mãos Livres ensina reeducandas da Penitenciária Feminina de Manaus (PFM), Regime Fechado, a trabalhar com EVA e Pintura em Tecido.

Uma das formas encontradas pela Direção da Penitenciária Feminina de Manaus junto com a Equipe Técnica, para elevar a autoestima, combater a ociosidade e facilitar o ganho de uma renda familiar extra as reeducandas, foi criar oficinas de artesanato por meio do Projeto Mãos Livres.

Atualmente, aproximadamente 20 reeducandas participam do Projeto. As oficinas são planejadas e desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) e a Umanizzare Gestão Prisional Privada, empresa cogestora das unidades prisionais no Amazonas, visando promover o processo de ressocialização da população carcerária, e, consequentemente sua reinserção na família e na sociedade por meio das capacitações que o projeto oferece.

Uma das participantes do Projeto é a reeducanda Erika Rego. Ela já participou das duas oficinas, e hoje participa como multiplicadora, motivando, repassando os seus conhecimentos e habilidades para as reeducandas que estão iniciando. “Ganhei uma expectativa de vida após a minha participação no projeto aqui dentro, me sinto útil em poder repassar o que aprendi. Além disso, sei que quando sair terei uma nova oportunidade de recomeçar”, afirma a reeducanda.

Os artesanatos confeccionados com EVA são os queridinhos das reeducandas pelo material ser de fácil acesso, barato e muito colorido, proporcionando a confecção de uma enorme variedade de produtos.

“As cores tendem a fazer o cérebro liberar substâncias positivas na corrente sanguínea, que desencadeiam sensação bem-estar e estimulam a criatividade.  Desta vez vamos trabalhar com EVA para enfeitar canetas e também decorar nossa Unidade, como por exemplo, as salas de enfermaria entre outras”, comentou a assistente social da Unidade, Jaqueline Lima.

Para o secretário de Estado de Administração Penitenciária, Coronel da Polícia Militar, Cleitman Coelho, este Projeto tem um papel fundamental na rotina das internas, que podem transformar o tempo ocioso dentro da Unidade em novos aprendizados.

“O objetivo principal de iniciativas como essa, é desenvolver e estimular atividades que possam agregar conhecimentos necessários, para que as internas  utilizem quando retornarem à sociedade”, diz o secretário.

Remição de pena – De acordo com a Psicóloga Miscilene da Silva Lima, o Projeto Mãos Livres, além de oferecer uma atividade terapêutica por meio do ensino de técnicas modernas de arte, visa também a viabilidade comercial por meio da qualidade dos itens produzidos.

“Dessa forma, além de terem acesso a um trabalho que auxilia na quebra da tensão do ambiente prisional, as reeducandas são beneficiadas com remição de pena. A seleção das participantes é feita pelo serviço social”, de acordo com o interesse e necessidade individuais de cada reeducanda, finaliza a psicóloga.

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), por meio da Coordenação de Saúde do Sistema Prisional, está desenvolvendo em parceria com a co-gestora nas unidades prisionais, Umanizzare Gestão Prisional Privada, ações de combate às verminoses nas unidades prisionais nos próximos dias. Entre as ações realizadas junto aos presos, estão: orientações básicas de higiene e saúde, além da distribuição de medicamentos.

“A atuação das equipes de saúde nas unidades prisionais é diária e está focada na política de prevenção. Assim, além da proteção individual, conseguimos alcançar melhores níveis de qualidade de vida em grupo”, enfatizou o secretário da Seap, coronel da Polícia Militar do Amazonas, Cleitman Coelho.

Na Unidade Prisional de Itacoatira (UPI), a 269 km da capital amazonense, a meta é orientar e medicar os mais de 170 internos da unidade contra vermes e fungos. Segundo a enfermeira da unidade, Elinilma Maria Martins, o trabalho será executado em duas fases: no começo do ano e no segundo semestre.

“Nesta primeira etapa vamos aplicar o medicamento Albendazol para tratar vermes parasitas como Ascaris lumbricoides, popularmente conhecido como lombriga. Já na segunda fase, os remédios ministrados devem ser o Secnidazil e Fluconazol contra amebíase, giardíase e/ou tricomoníase, além de fungos e micose”, explica a enfermeira.

Além da medicação, serão ministradas palestras para que os internos conheçam os benefícios proporcionados pelos medicamentos e os hábitos que podem adquirir para prevenção contra essas doenças.

A gerente técnica da Umanizzare em Itacoatiara, Maria Domingas Printes, enfatiza que essas atividades de prevenção, são medidas importantes para que o interno tenha uma vida mais saudável dentro do presídio.

Saúde para todos –  Toda a população carcerária do amazonas irá receber esta ação de vermifugação. Caso haja mais demandas, os gerentes das unidades prisionais poderão solicitar a coleta de exames para casos mais específicos. Os reeducandos que trabalham como Agentes Promotores de Saúde serão os primeiros a receberem as orientações e medicamentos.

Com o objetivo de orientar e conscientizar as pessoas que tiveram a liberdade privada, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) em parceria com a cogestora das unidades prisionais, a Umanizzare Gestão Prisional, promovem nos próximos dias 8 e 9 de janeiro, palestras sobre orientação e conscientização da automedicação e de Direitos, Deveres e Cidadania. Um total de 65 reeducandos, do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), participarão das palestras.

De acordo com a psicóloga do Ipat, Simone Condes da Silva, a primeira palestra será para orientar e conscientizar os reeducandos a cerca da automedicação. “Vamos trabalhar com projetores e com um banner para ilustrar o momento da apresentação que será ministrado pelo médico Ayllon Menezes e a enfermeira Stephanie Cristine Marques”, ressaltou a psicóloga.

A psicóloga explica que serão abordados temas específicos, tais como, orientação; consequências do uso indevido da automedicação; importância do tratamento e do prosseguimento correto das prescrições médicas.

Para a palestra de Direitos, Deveres e Cidadania, Simone explica que será trabalhado com a mesma estrutura, um projetor e banner e terá como orientadora a advogada Joelma Takeda. “Na palestra de automedicação participarão 30 reeducandos. Já na segunda palestra, a de direito, deveres e cidadania, terão 35 participantes”, disse a psicóloga.

Um total de 36 reenducandos, do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), realizam provas do projeto “Remição da Pena pela Leitura” nos próximos dias 23 e 24 de janeiro. O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) em parceria com a cogestora das unidades prisionais, a Umanizzare Gestão Prisional, e atende à Recomendação nº 44/2013 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – que dispõe sobre atividades educacionais para fins de remição da pena pelo estudo – e à Lei de Execução Penal.

A psicóloga do Ipat, Simone Condes da Silva, explica que a cada obra lida os reeducandos têm remição de quatro dias da pena aplicada. A educadora comenta que o reeducando passa por três etapas do projeto: a primeira consiste na entrega do livro, depois segue para prova escrita, em seguida prova oral.

Simone Condes disse que no dia 23 os reeducandos passam pela prova escrita e no dia 24 a prova passa a ser oral, com uma mesa avaliadora. “A banca vai ser composta pela psicóloga Silvana Porto, pelo advogado Marcos Marinho, a assistente social Judilena da Silva e eu”, comenta Simone.

Entre os critérios de avaliação, a psicóloga explica que são divididos em algumas partes. A primeira: consiste na avaliação escrita, a segunda, é o questionamento sobrea obra lida e a resenha que é elaborada pelos reeducandos.

A psicóloga explica que o programa de Remição pela Leitura visa reduzir a pena dos internos utilizando obras literárias, prática que se tem mostrado uma extraordinária ferramenta também para a melhoria do convívio interno nos presídios.

Simone conta que em 2016 foram 3.668 dias remidos por meio da leitura nas unidades do Amazonas. “Os internos que participam regularmente das atividades pedagógicas e socioeducativas recebem livros e são orientados a produzir resenhas ou relatórios sobre a leitura”, afirma Simone.

A psicóloga explica que o CNJ estabelece uma série de normas para a instituição de projetos desta natureza, como instalação de bibliotecas com acervos atualizados, critérios objetivos de leitura e prazo para apreciação.

Os internos do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) participaram, no último fim de semana, de um evento especial em comemoração a semana de Natal. O projeto é desenvolvido através de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a psicóloga, Flávia Bueno, o evento contou com a participação dos reeducandos e seus familiares. A psicóloga explica que, para a data comemorativa, foram confeccionadas 20 guirlandas natalinas e vários enfeites de Natal, além de colete com alusão ao período festivo de natal.

Flávia Bueno conta que no dia 21 de dezembro, os familiares dos internos tiveram a oportunidade de prestigiar um coral composto por 15 reeducandos. “No dia 23 e 24 de dezembro aconteceu o evento natalino socioeducativo com os familiares e filhos dos internos, onde foi entregue brinquedos, lembranças e lanche para as crianças”, disse a psicóloga.

A psicóloga comenta que as atividades do ‘Plano de atividades de Natal’ foram realizadas nos dias 06, 12, 21, 23 e 24 de Dezembro de 2017. “Iniciou-se no dia 6 de dezembro com as atividades dos ensaios do Coral Natalino na Enfermaria Psiquiátrica com a Psicóloga Neiva Mar e Assistente Social Karla Ruth”, comentou Flávia.

No dia 12, foi realizada a oficina Natalina, que ocorreu na Enfermaria Psiquiátrica com a confecção de adornos para toda unidade CDPM, assim como, a confecção dos coletes para o Coral Natalino, é o que completou a psicóloga.

Já no dia 21 de dezembro, Flávia disse que ocorreu na Enfermaria Psiquiátrica à apresentação do coral, onde os reeducandos cantaram musicas natalinas com a presença dos familiares e o corpo técnico do CDPM.

“Nos dias 23 e 24 foram realizadas as atividades na área externa desta unidade que teve como objetivo acolher os familiares que fazem visitas aos reeducandos dessa unidade lembrando aos mesmos a respeito dos princípios do Natal. O evento atendeu as expectativas, já que atingiu em média 150 crianças em comemoração à festa natalina”, ressaltou a profissional.

*Equipe*

Flávia comentou que a equipe técnica foi composta pelos colaborados: Regiane Barroso (Psicóloga) Flávia Bueno (Psicóloga), Josiane Paulino (Psicóloga), Elizangela Coimbra (Psicóloga): Clara Aline Fermi (Assistente Social), Patrícia Pereira (Assistente Social), Bianca Coutinho (Assistente Social).

“Na abertura da atividade psicossocial foi realizado o acolhimento das crianças acompanhadas de seus familiares, em ocasião do evento foram distribuídos brinquedos, kits e lanches, objetivando o fortalecimento do vínculo familiar e socialização entre as crianças”, finalizou a psicóloga.

Toda equipe operacional que compõem o quadro de agentes de socialização da Umanizzare Gestão Prisional, empresa co-gestora das unidades prisionais do Amazonas, participam de um programa de qualificação técnica em defesa pessoal. O curso, que é dividido em seis módulos, iniciou no mês de dezembro e vai até o mês de maio de 2018. O programa tem o objetivo de melhorar o desempenho individual dos agentes do sistema prisional, além de promover uma capacitação técnica.

De acordo com a gerente de RH da Umanizzare, Erika Borges, o programa é uma capacitação técnica para melhorar o desempenho do agente de socialização dentro das unidades prisionais. “A capacitação técnica e a disciplina de defesa pessoal, fazem parte da formação do agente. Pensando nisso, criamos um programa de qualificação modular para aperfeiçoar o desempenho desses agentes”, disse a gerente.

Erika disse que no final da formação, os agentes terão uma certificação de monitor em defesa pessoal. “É um curso que vai contemplar toda a equipe operacional, formada por quase mil pessoas. Inicialmente, o projeto vai ser composto por duas fases: a primeira é para formar 600 pessoas, que representa 60% do quadro”, indagou.

A gerente de RH explica que o curso começou no dia 2 de dezembro e vai até maio do ano que vem. Ela comenta que é um módulo por mês, gerando um quantitativo de seis meses de projeto. A segunda fase terá inicio a partir do mês de maio de 2018, se prologando até o mês de julho, comportando os demais agentes de socialização.

O instrutor da qualificação em defesa pessoal, Gláucio Mendonça, explica que o curso tem 4h diárias que, são divididos em seis módulos, gerando 24h de trabalho de capacitação em defesa pessoal.

Gláucio explica que o primeiro módulo da qualificação traz o combate corporal n°1, que aborda posições de guarda e aplicação de golpes de defesa pessoal. No combate corporal n° 2 é passado o aprendizado de quedas e imobilizações, já no terceiro módulo, são as imobilizações táticas de condução, no quarto módulo são as técnicas de desarmamento, e o quinto e o sexto são combates em defesa pessoal.

“Um dos objetivos do curso, também, é fomentar a prevenção do corpo, incentivar os funcionários a estarem sempre preocupados com a forma física e saudável”, disse o instrutor.

Para o agente de socialização, Everaldo Tabosa, a qualificação é algo bastante relevante e traz grandes possibilidades. “É muito bom, pois estamos aprendendo algo para que possamos usar em um momento de crise, principalmente na sociedade que vivemos. Com isso, a empresa esta aperfeiçoando o aprendizado de seus colaboradores para que possam estar preparados para diversas situações, não apenas no ambiente de trabalho, mas, em nosso dia-a-dia”, explica Tabosa.

Um ano novo se aproxima, é tempo de refletir o verdadeiro significado das relações, é tempo de projetar novos desafios e parcerias. Que 2018 seja tempo para cultivarmos os mais altos valores humanos – liberdade, fraternidade e solidariedade. E que também em cada família brasileira não faltem harmonia e paz.

São os votos da Umanizzare – Gestão Prisional Privada