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Exame fornece aos aprovados a certificação para o ensino fundamental e médio.

Dos 550 internos que irão fazer o Exame Nacional do Encceja este ano, 285 estão nas unidades cogeridas pela Umanizzare Gestão Prisional, empresa que presta serviço para cinco presídios no Amazonas. 

O objetivo do Encceja-PPL é fornecer o diploma dos ensinos fundamental e médio para jovens e adultos que não tiveram oportunidade de concluir os estudos no tempo adequado.

Só na Unidade Prisional do Puraquequara – localizada na Zona Leste de Manaus, foram inscritos 109 reeducandos. 

Enquanto os dias das provas não chegam, eles se preparam por meio do Projeto Bambu –  que visa oferecer aos reeducados um espaço didaticamente adequado e motivador para criação e manutenção de grupos de estudo preparatórios, dispondo de estagiários para dirimir dúvidas, potencializando a chance de sucesso nos exames.

O Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) tem a segunda maior taxa de inscritos, com 69 internos. Seguido do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), que tem 32 reeducandos inscritos. 

Também irão participar do exame – 11 internos da ala da Enfermaria Psiquiátrica do anexo do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM). 

“Simultaneamente às aulas preparatórias para o Encceja Nacional, outro grupo de reeducandos estuda para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Os responsáveis pedagógicos também encaminham os candidatos ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e demais sistemas relacionados à educação superior”, disse a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline.

As apenadas do Centro Detenção Provisória Feminino (CDPF) também participarão do exame. Na unidade foram inscritas 35 reeducandas.  

Itacoatiara – Os internos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), localizada a 177 KM de Manaus, estão recebendo aulas preparatórias para o exame de segunda a quinta-feira.  Dois professores se revezam na orientação dos 29 internos, divididos em duas turmas – manhã e tarde, que serão avaliados no Encceja. 

Encceja- PPL – as provas do Encceja, este ano, foram marcadas para os dias 7 e 8 de outubro. Os privados de liberdade que participam dos programas educacionais terão a pena reduzida. A legislação de execução penal define que, para cada 12 horas de estudos regulares, há remição de um dia.

Os reeducandos que participam do Projeto Remição pela Leitura – desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) em parceria com a Umanizzare Gestão Prisional – empresa que faz cogestão de cinco presídios no Amazonas, saem na frente dos demais presos na hora de prestar o Exame Nacional Exame Nacional do Encceja. Isso porque o projeto foi desenvolvido para assegurar o direito ao conhecimento, à educação e à cultura, proporcionados pela leitura e interpretação da obra lida.

A professora da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Gracimar de Sousa Pereira, que faz parte do projeto nas unidades, ressalta que antes das avaliações os internos recebem orientações de como elaborar uma resenha crítica obedecendo os critérios do relatório de leitura (estética, limitação ao tema e fidedignidade da resenha) a serem avaliados pela comissão organizadora do projeto.

“Isso os torna mais preparados e seguros para as provas de redação do Encceja ou do Enem, não tenho a menor dúvida disso.  É gratificante contribuir para esse desenvolvimento educacional”, disse a professora. 

 Os livros escolhidos para a execução do projeto possuem conteúdos voltados para as áreas de superação pessoal, laços familiares, romance, ficção e literatura brasileira.

O Remição pela Leitura também proporciona aos reeducandos um espaço didaticamente adequado para o estudo e motiva a criação e manutenção de grupos preparatórios, com estagiários para tirar dúvidas e aumentar as chances de sucesso dos internos quando forem prestar os exames. 

“O projeto nasceu com a proposta de tornar mais brando o processo penal – e visava diminuir a pena dos internos participantes através da leitura de obras, mas hoje é uma referência em educação dentro do sistema prisional. Além de buscar a potencialização dos valores humanos dos internos, a atividade é também uma forma de crescimento intelectual, gera a diminuição do sentimento de exclusão da sociedade e evita a ociosidade no ambiente penitenciário”, acrescentou a coordenadora de projetos Maria Domingas Printes. 

CNJ –  Recomendado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e previsto na Lei de Execução Penal (LEP), o Programa de Remição pela Leitura visa reduzir a pena dos internos utilizando obras literárias, prática que tem-se mostrado uma extraordinária ferramenta também para a melhoria do convívio interno nos presídios.

Nas unidades operacionalizadas pela Umanizzare, existe um calendário regular de aplicação das avaliações escrita e oral que contam com convidados de outras instituições para compor a banca avaliadora, juntamente com as equipes técnicas. Além de reduzir a pena, o projeto tem sido fundamental para a mudança de comportamento dos reeducandos.

As aulas acontecem por meio do Projeto Bambu – uma bem-sucedida política de inclusão educacional, que as equipe da Seap e da Umanizzare promovem com material didático, aulas, local de estudo adequado e digno junto aos reeducandos. 

Na Unidade Prisional de Itacoatiara os estudos para preparação para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade (Enem-PPL) e do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade (Encceja-PPL) estão em ritmo de intensivão. 

Vinte e dois reeducandos que irão fazer as provas, estão recebendo aulas de segunda a quinta-feira. Dois professores se revezam na orientação dos internos. A turma da manhã está sob responsabilidade da professora Gracimar e a turma do período da tarde tira as dúvidas com o reeducando Rondinele Abreu Cavalcante, que é professor e exercia a atividade quando em liberdade.  

Os estudos fazem parte do “Projeto Bambu”, desenvolvido pela Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do estado.

O “Projeto Bambu” visa oferecer aos reeducados um espaço didaticamente adequado e motivador para criação e manutenção de grupos de estudo preparatórios, dispondo de estagiários para dirimir dúvidas, potencializando a chance de sucesso nos exames.

Através dos estudos posso conseguir uma nova oportunidade de trabalho para criar meus filhos, ao sair em liberdade. Quero terminar meus estudos este ano, ensino médio e na sequência vou tentar o Enem para uma vaga na universidade”, diz o interno Ivanildo Guimarães, que pretende  cursar Educação física. 

Nesta semana a turma da tarde do Projeto, tendo como condutor o reeducando Rondineli Abreu, participou de uma dinâmica de estudo um pouquinho diferente, com o intuito de estimular os alunos. Na prática o condutor motivou os participantes a desenharem num grande papel o próprio pé. 

Em seguida, foram estimulados a pensar:  Todos os pés são iguais? Estes pés caminham muito ou pouco? Por que precisam caminhar? Caminham sempre com um determinado objetivo? 

“Esta atividade teve como objetivo, mostrar que eles podem caminhar em busca de seus novos sonhos e novos objetivos mudando suas vidas para melhor”, explicou Rondineli.

Inscritos: Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), as inscrições para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade (Encceja-PPL) alcançaram a maior taxa de adesão neste ano, com 552 participantes, ultrapassando a marca registrada entre 2017 e 2018. Deste total, 415 são de unidades da capital e 137 são custodiados do interior do Estado.  

Encceja- PPL – as provas do Encceja, este ano, foram marcadas para os dias 7 e 8 de outubro. O objetivo do exame é fornecer o diploma dos ensinos fundamental e médio para jovens e adultos que não tiveram oportunidade de concluir os estudos no tempo adequado.

Remição de pena – Os privados de liberdade que participam dos programas terão a pena reduzida. A legislação de execução penal define que, para cada 12 horas de estudos regulares, há remição de um dia.

É com profundo pesar que a Umanizzare Gestão Prisional Privada e seus funcionários receberam a notícia do falecimento de nosso colaborador e Agente de Socialização, Evandro Teixeira Silva.  Evandro tinha 44 anos e morreu na tarde deste domingo (04) em acidente de trânsito. 

A Umanizzare e seus colaboradores lamentam essa inestimável perda e deseja aos familiares e amigos os mais profundos sentimentos de condolências. Que neste momento tão difícil, Deus fortaleça os corações de todos para lidar com a perda.

O velório ocorre na Funerária São Francisco até às 12h com saída em cortejo fúnebre ao Cemitério Parque Tarumã, o sepultamento será às 13h.

Sete reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) participaram de aulas de violão e canto dentro do Projeto Harmonizar, criado pela Umanizzare Gestão Prisional – empresa que faz cogestão em cinco presídios do Amazonas, para os internos do sistema prisional do Estado, com a finalidade de resgatar a autoestima e a dignidade, aproveitando-se o tempo ocioso dos(as) apenados(as) para cantar e ressocializar.

Nos cursos de canto coral e violão em grupo, foram desenvolvidas aulas teóricas e práticas com o tema “acordes maiores e menores”. 

Para o professor responsável pelas aulas, Miqueias Fernandes, a educação musical permite ao ser humano buscar um equilíbrio entre razão e a emoção, provocando reflexão.

“Além disso, com as aulas estabelecemos atividades que desenvolvem a linguagem musical e oral, juntamente com habilidades rítmicas, visuais, motoras, físicas e psicológicas dos participantes”, explica o professor.

Final de ano –  Segundo o professor a intenção é que os reeducandos, assistidos pela Umanizzare, já se preparam para apresentação e confraternização do fim de ano, onde terão a oportunidade de mostrar aos colegas tudo que aprenderam durante o curso, nos mais diferenciados ritmos:  rock nacional, sertanejo, entre outros.

Todas as quintas-feiras familiares dos reeducandos que vão a Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) para renovar ou fazer o cadastro de visitas são convidados a participar do Projeto de Planejamento Familiar. A atividade acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

Neste mês, 35 pessoas participaram das ações relacionadas ao projeto, que tem como principal objetivo esclarecer esposas e reeducandos sobre as diversas formas de manter a saúde do casal, em todos os seus ciclos:  acesso aos métodos contraceptivos e consultas de planejamento familiar, que são fornecidos gratuitamente nos Centros de Saúde e Hospitais Públicos. 

Durante os encontros, é esclarecida a Política do Planejamento Familiar. A Política Nacional de Planejamento Familiar no Brasil é assegurada pela Constituição Federal e pela Lei N°9263 de 12 de janeiro de 1996. Parágrafo único.

“O Planejamento Familiar é um conjunto de ações que auxiliam as pessoas que pretendem ter filhos e também quem prefere adiar o crescimento da família. Queremos contribuir para que entendam que formar família é ter responsabilidade. Precisa ser pensada e desejada. Reforçamos também o aconselhamento da importância de preservativos masculino e feminino para uso associado ao método, com vista à dupla proteção do indivíduo ou casal. Medida essa que reduz o risco de transmissão das IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis)”, disse a assistente social da UPI, Ana Maria Lima Bezerra. 

Ao término de cada atividade foi entregue um kit de higiene contendo:  três (3) pacotes de preservativos masculino e feminino, um (1) sabonete íntimo, uma toalha de rosto e fôlder explicativos de IST. 

“É uma tarefa fundamental orientar como planejar a vinda de filhos, como também na prevenção das IST’s aos usuários”, reformou a assistente social.

Sabrina da Costa de Andrade, irmã do reeducando Darlen da Costa de Andrade, e mãe de dois filhos um com idade de cinco anos de idade e outro com um ano e sete meses, filhos de pais diferentes, disse que nunca havia recebido informações do planejamento familiar e não tinha conhecimento dos métodos de contraceptivos fornecidos pela rede pública. 

Nesta semana, 41 presos passaram por avaliação escrita e oral em preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). 

As provas fazem parte do Projeto Remição pela Leitura desenvolvido na unidades administradas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) em parceria com a Umanizzare Gestão Prisional – empresa que faz cogestão de cinco presídios no Amazonas. 

As provas aplicadas nos dias 23 e 24 de Julho, consistiram em elaboração de uma resenha crítica sobre a obra lida pelos internos, nos últimos 30 dias.  Participaram 24 internos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) e outros 17 do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM). 

O Projeto tem como proposta tornar mais brando o processo penal, assegurando o direito ao conhecimento, à educação e à cultura, proporcionados pela leitura e interpretação da obra. Além de buscar a potencialização dos valores humanos dos internos, a atividade é também uma forma de crescimento intelectual, gera a diminuição do sentimento de exclusão da sociedade e evita a ociosidade no ambiente penitenciário.

Além disso, o projeto visa diminuir a pena dos internos participantes através da leitura de obras, por isso as avaliações.

As resenhas realizadas pelos internos serão avaliadas pelos acadêmicos do curso de direito da Universidade do Estado do Amazonas, que irão atribuir a nota, juntamente com o Juiz Saulo Góes Pinto.

A professora da Secretaria Municipal de Educação (Semed), que faz parte do projeto nas unidades, ressalta que antes das avaliações os internos recebem orientações de como elaborar uma resenha crítica obedecendo os critérios do relatório de leitura (estética, limitação ao tema e fidedignidade da resenha) a serem avaliados pela comissão organizadora do projeto.

“Este projeto proporciona uma carga maior de conhecimento e os estimula a sair da unidade prisional com o desejo de buscar mais informação. A experiência de observação da evolução na leitura e escrita dos reeducandos é gratificante e contribui para o meu desenvolvimento como profissional na área da educação”, disse a professora. 

O Remição pela Leitura também proporciona aos reeducandos um espaço didaticamente adequado para o estudo e motiva a criação e manutenção de grupos preparatórios, com estagiários para tirar dúvidas e aumentar as chances de sucesso dos internos quando forem prestar o Enem. 

A assistente social do CDPF, Judilena Rocha, acrescentou que os livros escolhidos para a execução do projeto constituem-se em conteúdos voltados para as áreas de superação pessoal, laços familiares, romance, ficção e literatura brasileira.

“Durante a defesa da obra os reeducandos puderam expressar suas emoções, identificação com a história do livro e os personagens. Posso destacar que que todos os participantes tiveram um bom desempenho de interação social e intelectual no decorrer da atividade”, disse a assistente social. 

Após as provas os internos receberam as obras literárias da 14ª edição do Remição pela Leitura.

Encceja

Simultaneamente às aulas preparatórias para o Enem, outro grupo de reeducandos da UPI estuda para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade – o Encceja Nacional PPL.“Os responsáveis pedagógicos também encaminham os candidatos ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e demais sistemas relacionados à educação superior. A depender da nota da prova, os internos podem solicitar certificação do Ensino Médio e também concorrer a vagas pelo Universidade Para Todos (Prouni)”, acrescentou a Ana Maria Lima, assistente social na UPI.

Em busca de uma alimentação mais saudável, por meio do consumo de verduras e legumes, presos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), estão mantendo as técnicas de cultivo aprendidas dentro da unidade por meio do projeto “Plantando a Liberdade”, colhendo do quintal todos os dias pimenta cheirosa, couve manteiga, alface, coentro e chicória.

O projeto é uma iniciativa inovadora e idealizado pela Umanizzare Gestão Prisional. A proposta de criação de horta foi iniciada em 2015, em parceria com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), que autorizou a utilização de uma área ligada à unidade.

O projeto vem sendo desenvolvido diariamente, onde são preparados os canteiros para que sejam realizados os plantios.

“A atividade é extremamente saudável. Os internos esquecem do tempo quando estão na horta, a   relação harmônica homem/natureza, através da manipulação da terra, preparo, plantio de mudas, traz uma paz para os reeducandos”, diz a assistente de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes.

Dois internos revezam-se no trabalho de cuidado da horta, um deles devidamente remunerado pela Umanizzare.

O esforço é contabilizado também para remição de pena. Além de fornecer  hortaliças, legumes e verduras à população carcerária, viabilizando uma alimentação saudável, possibilita uma atividade de laborterapia.

Não são utilizados nenhum tipo de agrotóxico e adubo químico nestes canteiros, e para suprir as necessidades hídricas das plantas são realizadas irrigações diárias nos dois turnos (manhã e tarde) com o auxílio de regadores.

Parceria

Hoje o projeto conta com a parceria do IDAM (Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas) da cidade de Itacoatiara, responsáveis pelos cursos ministrados aos internos que cuidam da horta.

Os reeducandos do Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT) participaram, no último dia 5 de julho, de uma palestra de instrução de higiene oral na unidade. O projeto aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

O objetivo da palestra foi instruir sobre a higienização bucal e sua importância no dia a dia do ser humano. A palestra foi ministrada pela cirurgiã dentista da unidade Natasha Krisley Andrade Brito, com o auxílio da assistente bucal Rejane Marques do Nascimento. A palestra contou, ainda, com a presença do diretor da unidade Erivan Miller da Silva.

Para os reeducandos, foram ensinadas técnicas de escovação, passagem de fio dental, orientação do uso e quantidade de creme dental e enxaguante bucal e aplicação de flúor.

No final da palestra surgiram dúvidas frequentes da rotina da higiene bucal, sendo assim, todas foram respondidas respectivamente. “Fizemos entrega de kits de higiene oral composto por creme dental, escova e folder de instrução e orientação, logo após a palestra, tive um lanche coletivo para os internos”, disse a cirurgiã dentista da unidade, Natasha Krisley Andrade.

O reeducando José Claúdio Bispo de Aragão destacou a importância da palestra: “agora que eu aprendi a forma correta de escovar os dentes, vou fazer o passo-à-passo conforme eu aprendi”, disse.

Reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) receberam, no dia 11 de julho, palestra que abordou o tema da automedicação. A palestra aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

Com a participação de 20 reeducandas, que fazem acompanhamento médico psiquiátrico, a palestra foi realizada pelo enfermeiro Antônio Valdecir Ribeiro Barreiros.

O enfermeiro disse que diante do crescente número de internas do CDPF que praticam a automedicação, o objetivo da palestra foi promover a conscientização das detentas quanto aos riscos que estão expostas quando se automedicam, o que pode ocasionar desde uma alergia até o óbito.

“A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou no ano de 2014, que até 20 anos as pessoas estariam morrendo de gripe, decorrente do efeito causado pela automedicação na resistência orgânica às drogas”, destacou o enfermeiro.

Antônio Valdecir Ribeiro disse que a automedicação é a prática de ingerir medicamentos sem o aconselhamento e/ou acompanhamento de um profissional de saúde qualificado, em outras palavras, é a ingestão de medicamentos por conta e risco por um indivíduo.