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Os mais de 60 participantes da 18ª edição do curso de “Formação de Agentes de Socialização”, estudaram na segunda semana do mês de julho, a disciplina de radiocomunicação. O curso com carga horária de 8h teve como avaliação a atividade prática de utilização de rádio, avaliação escrita e participação nas aulas.

De acordo com a gerente de RH da Umanizzare, Erika Borges, o objetivo do curso foi de abordar as definições, conceitos e regras no usos e manuseio de rádio de comunicação no sistema prisional. Além de apresentar os conceitos de aprendizados e compreensão da estrutura, tecnologia, sistema de códigos, bem como a capacitação do aluno à operação de rádios comunicadores.

“Nesta ementa, os participantes aprenderam sobre os cuidados na transmissão e recepção por rádio, como citar o código Q, como mencionar os cuidados no manuseio de equipamentos de comunicação, também explicar sobre o Cs da comunicação”, disse a gerente de RH.

Segundo Erika Borges, os participantes puderam identificar o que são ordens diretas, como reconhecer o código fonético internacional e como relacionar algumas das normas internacionais de comunicação.

Metodologia

Erika Borges explica que a metodologia da disciplina será com aulas expositivas com utilização de mídia, apresentação (Data show/computador), além da discussão em grupo. A gerente de RH disse que a avaliação será feita por meio de frequência, participação, comportamento e teste escrito.

Os mais de 60 participantes da 18ª edição do curso de “Formação de Agentes de Socialização” aprenderam na última quinta-feira (12), sobre a disciplina de “Noções Básicas de Psicopatologia”. Nesta ementa, os participantes aprendem sobre definição de transtorno mental, medo ansiedade e fobia, além do transtorno de ansiedade.

De acordo com a gerente de RH da Umanizzare, Erika Borges, os participantes estudam sobre neurose, psicose e esquizofrenia, abordagem que estão inseridas na ementa de “Definição de Transtorno Mental, além de abordarem sobre a temática do medo e da ansiedade com estudo da ansiedade normal e patológica, manifestação de ansiedade e plano cognitivo e físico.

“Os participantes abordaram, ainda, sobre o transtorno da ansiedade, transtorno do pânico, obsessivo-compulsivo (TOC), stress, medicamentos ansiolíticos, transtorno de humor, depressão, transtorno depressivo recorrente, afetivo bipolar e de personalidade”, disse a gerente de RH.

Erika Borges explicou que o objetivo do curso é caracterizar os principais tipos de psicopatologias encontrados no sistema penitenciário, identificar os principais sintomas psicopatológicos e relacionar o ambiente do sistema penitenciário com possíveis psicopatologias.

Metodologia

Erika Borges explica que a metodologia da disciplina foi com aulas expositivas com utilização de mídia, apresentação (Data show/computador), além da discussão em grupo. A gerente de RH disse que a avaliação foi feita por meio de frequência, participação, comportamento e teste escrito.

Unidades prisionais do Amazonas terão programação especial em celebração ao Dia dos Pais, comemorado no segundo domingo de agosto. Um cronograma de atividades para a data comemorativa foi elaborado para que os reeducandos possam celebrar a data juntos com os filhos.  

 

Na Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), o evento será realizado entre os dias 11 e 12 de agosto. Nestes dias, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare irão promover atividades no pátio de visitas da unidade, onde os internos e os familiares possam brincar, trocar lembranças e o mais importante, reforçar os laços afetivos entre pais e filhos.

 

“O pai, além de símbolo de amor incondicional, é uma referência para seus descendentes. No encontro, os reeducandos terão a oportunidade de falar, de compartilhar o sentimento paterno que há dentro deles”, disse a gerente técnica da UPI, Maria Domingas Printes.

 

O evento receberá acompanhamento de agentes da Umanizzare, assim como equipes de serviço social e de psicologia para orientar e fazer uma homenagem aos pais e familiares ao início da ação. Entre as atividades trabalhadas, haverá concurso de poesia, bingo e a distribuição de lembrancinhas confeccionadas pelos próprios internos aos seus familiares, além de um lanche com música.

As unidades do Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT) e do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) já estão imunizadas contra a doença.

 

Internos e colaboradores da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) estão sendo vacinados contra o sarampo. Aproximadamente 1200 pessoas receberam a dose para prevenir a doença no presídio. A meta agora é aplicar a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) em aproximadamente oito mil pessoas, entre internos e funcionários do sistema prisional do Estado, até o final de agosto.

A vacinação contra o sarampo já vinha sendo realizada normalmente nos presídios, mas foi intensificada pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, após a região norte passar a ser considerada como epidêmica pelo Ministério da Saúde.  Mais de 10 mil doses foram solicitadas a Secretaria Municipal da Saúde de Manaus (Semsa) e entregues aos agentes de saúde da empresa Umanizzare, responsáveis pela aplicação das vacinas.

Um grande público circula diariamente pelas unidades prisionais e tem contato com os detentos. São servidores, agentes, advogados, psicólogos, assistentes sociais, policiais e as famílias, que podem transmitir e provocar uma proliferação do sarampo entre a população carcerária.  

Cronograma – O cronograma de vacinas se estenderá até agosto para todos os internos, exceto para as gestantes que não poderão receber a dose contra tríplice viral por se tratar de um vírus de prevenção ativo, o que não é indicado durante a gestação.

O coordenador regional da Umanizzare, Valter Sales, informa que ainda  esta semana começa a imunização no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj). A previsão é vacinar cerca de 1.000 pessoas e, em seguida, iniciar os trabalhos na Penitenciária Feminina de Manaus (PFM) e no Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM).

“No ano passado, houve registros de casos de sarampo. A ameaça nos levou a adotar uma nova campanha de vacinação nos presídios de Manaus, contra o sarampo e até poliomielite. Desde então estamos atentos à saúde dos reeducandos”, afirma o coordenador da Umanizzare.  

Sintomas – Os sintomas iniciais apresentados pelo doente são: febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular, coriza e congestão nasal e mal estar intenso. Após estes sintomas, há o aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias.

Transmissão – A transmissão ocorre diretamente, de pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou respiração, por isso a facilidade de contágio da doença.

Prevenção – A suscetibilidade ao vírus do sarampo é geral e a única forma de prevenção é a vacinação. Os principais grupos de risco são as pessoas de seis meses a 39 anos de idade.

Os 60 agentes de socialização que participam da 18ª edição do curso de “Formação de Agentes de Socialização”, promovido pela Umanizzare Gestão Prisional, vão aprender sobre “Ética Profissional”, em disciplina que será ofertada na próxima terça-feira (17). O curso teve início no dia 4 de julho e trouxe diversos debates relacionados ao sistema carcerário. Para concluir a formação, os participantes terão que garantir a conclusão das 16 disciplinas ofertadas.

De acordo com a gerente de RH da Umanizzare, Erika Borges, a disciplina sobre “Ética Profissional”, terá carga horária de 8h e trará uma ementa com abordagens sobre a ética e sua aplicabilidade nos estabelecimentos prisionais.

“Os agentes também terão conhecimento sobre o profissional e seus conflitos nos estabelecimentos prisionais, além de estudar sobre o comportamento ético nas prisões e postura profissional”, disse a gerente técnica.

Erika Borges explicou, que os agentes que participam do curso vão estudar sobre a temática de corrupção e envolvimento entre partes atuantes no sistema prisional. A gerente de RH disse que o principal objetivo de disciplina é desenvolver a capacidade para compreender os aspectos que norteiam a ética e o exercício da cidadania.

“Os agentes vão adquirir conhecimento, ainda, para desenvolver habilidade que favoreçam o relacionamento interpessoal nos estabelecimentos penais e, também, entender a postura do profissional e disciplina ética nos trabalhos nas unidades prisionais”, disse a gerente de RH.

Segundo a gerente de RH da Umanizzare, Erika Borges, o programa de formação serve como capacitação técnica para melhorar o desempenho do agente de socialização dentro das unidades prisionais.

Metodologia

Erika Borges explica que a metodologia da disciplina será com aulas expositivas com utilização de mídia, apresentação (Data show/computador), além da discussão em grupo. A gerente de RH disse que a avaliação será feita por meio de frequência, participação, comportamento e teste escrito

O tema “Direitos Humanos na Execução Penal” foi disciplina na 18ª edição do curso de “Formação de Agentes de Socialização”, promovido pela Umanizzare Gestão Prisional. O curso teve início no dia 4 de julho e trouxe diversos debates relacionados ao sistema carcerário. Para concluir a formação, os 60 participantes do curso terão que garantir a conclusão das 16 disciplinas ofertadas.

De acordo com a gerente de RH da Umanizzare, Erika Borges, a disciplina “Direitos Humanos na Execução Penal” tem carga horária de 8h e traz ementa que trata sobre os aspectos históricos dos direitos humanos, além de normas e tratamentos vigentes e direitos humanos na Constituição Federal.

“A disciplina serve como capacitação técnica para melhorar o desempenho do agente de socialização dentro das unidades prisionais”, explicou a gerente de RH.

Erika Borges salientou, ainda, que a disciplina traz conceitos sobre as regras mínimas para o tratamento de pessoas privadas de liberdade, conforme recomendações da Organização das Nações Unidas (ONU) e sobre a Lei de Execução Penal, sob a égide dos direitos humanos.

A gerente de RH explicou que os objetivos gerais da disciplina é oferecer o conhecimento da história dos Direitos Humanos (normas e tratamentos), além de desenvolver a capacidade para contribuir na execução dos programas assistenciais, como direitos humanos dentro da nova concepção socioeducativa da execução penal.

Metodologia

Erika Borges explica que a metodologia da disciplina será com aulas expositivas com utilização de mídia, apresentação (Data show/computador), além da discussão em grupo. A gerente de RH disse que a avaliação será feita por meio de frequência, participação, comportamento e teste escrito.

Os agentes de socialização que participam da 18ª edição do curso de “Formação de Agentes de Socialização”, promovido pela Umanizzare Gestão Prisional, iniciaram nessa segunda semana do mês de julho os trabalhos com a disciplina de “Relações Interpessoais”. Nesta edição, 60 pessoas participam da nova turma que iniciou na quarta-feira (4).

De acordo com a gerente de RH da Umanizzare, Erika Borges, o programa de formação serve como capacitação técnica para melhorar o desempenho do agente de socialização dentro das unidades prisionais. A gerente de RH explica que a disciplina de “Relações Interpessoais”, traz  a ementa com abordagens sobre emoções e expectativas, a importância do feedback, além de estabelecer o conceito de comunicação.

“Outra abordagem, é sobre a gestão de conflitos, respeito à diversidade, a mediação de conflito (metodologia e prática), e a relações que compõe o sistema prisional”, disse a gerente de RH.

Erika Borges explica que a abordagem que traz as relações que compõe o sistema prisional, trata da relação entre os agentes e os internos, também entre os agentes e os familiares dos internos, agentes com seus superiores e agentes com seus colegas de trabalho.

“Também abordamos nesta ementa, assuntos sobre a inversão de valores, a empatia, bons modos, comunicação eficaz, postura comportamental e relações de agentes com os visitantes e suas implicações”, disse a Erika Borges.

A gerente de RH explicou que os objetivos gerais da disciplina é desenvolver capacidades para aquisição de habilidades para o relacionamento interpessoal, além de levar a busca de autonomia para que o agente seja apto a lidar com as diversas situações apresentadas no sistema prisional.

“A disciplina serve ainda, para que os agentes compreendam os mecanismos de comunicação interpessoal na otimização dos serviços no sistema prisional”, disse a gerente de RH.

Erika Borges explica que a metodologia da disciplina será com aulas expositivas com utilização de mídia, apresentação (Data Show/computador), além da discussão em grupo. A gerente de RH disse ainda que a avaliação será feita por meio de frequência, participação, comportamento e teste escrito.

 

 

Reeducandos do regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj-Fechado) participam da 25° edição do projeto de Remição pela Leitura. O projeto é desenvolvido mediante parceria entre a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a cogestora das unidades prisionais no Amazonas, a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a terapeuta ocupacional da unidade, Nelcineide Silva de Lira, o projeto de remição pela Leitura é uma recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e previsto na Lei de Execução Penal (LEP).

“O programa de remição pela leitura objetiva reduzir a pena dos internos utilizando obras literárias, viabilizando a remição de quatro dias da pena, a cada livro e resenha ou relatório de leitura de obras devidamente lidas e a avaliadas”, disse a colaboradora.

Segundo a terapeuta ocupacional, as atividades de leitura acontecem semanalmente no Compaj e tem como objetivo levar um momento educacional e de construção intelectual para os presos, que buscam na educação uma alternativa de mudança de vida.

 

Reeducandas do Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF), participam de curso de oficina em EVA no “Projeto Mãos Livres”. O projeto é desenvolvido mediante parceria entre a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a cogestora das unidades prisionais no Amazonas, a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a Sheryde Karoline, gerente técnica da Umanizzare, o objetivo do projeto é elevar a autoestima, combater a ociosidade e promover uma alternativa de ganho de renda familiar extra às reeducandas, criando artesanatos por meio do Projeto Mãos Livres.

“O projeto busca promover o processo de ressocialização da população carcerária, e, consequentemente sua reinserção na família e na sociedade por meio das capacitações profissionais”, afirma a gerente.

Segundo Sheryde, as reeducandas falam que ganham uma expectativa de vida após a participação do projeto que é realizado dentro da unidade prisional. A gerente técnica disse que projeto de confecção de artesanatos em EVA é a atividade de maior interesse das reeducandas.

“Isso, devido o material ser de fácil acesso, barato e muito colorido, além de proporcionar a confecção de uma enorme variedade de produtos”, ressaltou a colaboradora.

Conforme a gerente, o Projeto tem um papel fundamental na rotina das internas, que podem transformar o tempo ocioso dentro da unidade em novos aprendizados.

 

Com o objetivo de levar um momento de interação e aprendizado dentro das unidades prisionais, reeducandas do Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF), participam de curso de pintura em tecido pelo “Projeto Mãos Livres”. O projeto é desenvolvido mediante parceria entre a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a cogestora das unidades prisionais no Amazonas, a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com Sheryde Karoline, gerente técnica da Umanizzare, as aulas do curso de pintura em tecido vem sendo realizado por meio do Projeto Mãos Livres, e tem como  instrutora a colaboradora Francimeire Araújo, que trabalha com uma turma com 15 internas matriculadas.

“Nas aulas práticas aprenderam quanto às técnicas de luz e sombra, a arte do sombreado, técnica de monocromático, entre outras”, afirma a gerente técnica.

Segundo Sheryde, as aulas ocorrem no turno da manhã. De acordo com a gerente técnica, as reeducandas participaram de forma positiva, sendo avaliadas pelo seu desempenho, comportamento, e a participação durante o curso.

“Com o término do curso, teremos a certificação das reeducandas. O objetivo é que elas tenham a oportunidade de aprender um curso profissionalizante”, disse Sheryde Karoline.

Conforme a assistente social, o Projeto Mãos Livres está focado na ressocialização e as oficinas têm cumprido vários papéis nas unidades, desde a mudança de comportamento dos internos, até no interesse de participar das atividades.