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Após receberem um curso de capacitação de 20 horas, ministrado pela professora Nelcineide Silva de Lira, cinco reeducandos do Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT) colocaram em prática o que aprenderam na mini-fábrica de chinelos da unidade prisional.

De acordo com a professora Nelcineide Silva, no dia 7 de agosto iniciou-se o projeto de fabricação de chinelos do Instituto Penal Antônio Trindade. O “objetivo é capacitar os reeducandos na fabricação de chinelos para suprir a demanda contratual da empresa junto ao Estado”, destacou a professora.

Nelcineide Silva explicou que as aulas aconteceram de forma teórica e prática e os reeducandos foram supervisionados pelo professor Elres Alves Barbosa. 

“A realização da atividade proporcionará a conscientização e a capacitação para a o mercado de trabalho, irá desenvolver a ressocialização e o aproveitamento profissional”, disse.

O Projeto Plantando a Liberdade é uma iniciativa inovadora, por meio da qual os reeducandos têm acesso a noções de plantio e cuidados com hortas. 

Além do caráter terapêutico e profissionalizante, o projeto tem assegurado o fornecimento diário de verduras à população carcerária.

Idealizado pela Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Amazonas, a proposta de criação da horta foi iniciada em 2015, em parceria com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), que autorizou a utilização de uma área ligada à unidade para os canteiros.

Na Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), município distante 176 quilômetros em linha reta de Manaus, os reeducandos estão colhendo do quintal todos os dias pimenta cheirosa, couve manteiga, alface, coentro e chicória. 

Não são utilizados nenhum tipo de agrotóxico e adubo químico nestes canteiros, e para suprir as necessidades hídricas das plantas são realizadas irrigações em dois  turnos (manhã e tarde) com o auxílio de regadores.

“Todos passaram a ter uma alimentação mais saudável. Além disso, os presos que participam do projeto estabelecem uma relação harmônica homem/natureza, por meio da manipulação da terra, preparo, plantio de mudas e sementes. Um trabalho diário é extremamente saudável”, diz Ana Maria Bezerra, assistente social da Umanizzare.

Dois internos revezam-se no trabalho de cuidado da horta, um deles devidamente remunerado pela Umanizzare. O esforço é contabilizado também para remição de pena.

Parceria

Hoje o projeto conta com a parceria do IDAM (Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas) da cidade de Itacoatiara, responsáveis pelos cursos ministrados aos internos que cuidam da horta.

Dois internos revezam-se no trabalho de cuidado da horta, um deles devidamente remunerado pela cogestora. O esforço é contabilizado também para remição de pena.

Projeto implantado pela Umanizzare conquista cada vez mais internos, por oferecer remição de pena e acesso à cultura e à educação.

Sessenta e dois reeducandos da Unidade Prisional Do Puraquequara (UPP) serão avaliados, durante esta semana, pelo projeto Remição pela Leitura – por meio de provas de interpretação (oral) e da elaboração de uma resenha crítica da obra lida.

O Projeto é desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) em parceria com a Umanizzare Gestão Prisional – empresa que faz cogestão de cinco presídios no Amazonas. Além de reduzir a pena dos aprovados, o projeto tem sido fundamental para a mudança de comportamento dos reeducandos.

As provas serão realizadas na sala do Núcleo de Aprendizagem Profissional (NAP) e terá a cooperação dos profissionais da área técnica da empresa para compor a banca de avaliação. 

O objetivo da avaliação oral é observar a explanação, o domínio dos participantes quanto ao que entenderam do livro escolhido. Já a prova escrita consiste em produzir uma resenha crítica do livro, de forma coesa e coerente, respeitando as pontuações e principalmente a ideia do autor do livro.

“Hoje o Remição pela Leitura é uma referência em educação dentro do sistema prisional. Além de buscar a potencialização dos valores humanos dos internos, a atividade é também uma forma de crescimento intelectual, gera a diminuição do sentimento de exclusão da sociedade e evita a ociosidade no ambiente penitenciário”, diz a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline. 

Livros –  Os livros escolhidos para a execução do projeto possuem conteúdos voltados para as áreas de superação pessoal, laços familiares, romance, ficção e literatura brasileira. O Remição pela Leitura também proporciona aos reeducandos um espaço didaticamente adequado para o estudo e motiva a criação e manutenção de grupos preparatórios, com estagiários para tirar dúvidas e aumentar as chances de sucesso dos internos quando forem prestar os exames.

CNJ – Recomendado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e previsto na Lei de Execução Penal (LEP), o Programa de Remição pela Leitura visa reduzir a pena dos internos utilizando obras literárias. Nas unidades operacionalizadas pela Umanizzare, existe um calendário regular de aplicação das avaliações escrita e oral que contam com convidados de outras instituições para compor a banca avaliadora, juntamente com as equipes técnicas. Além de reduzir a pena, o projeto tem sido fundamental para a mudança de comportamento dos reeducandos.

Os ensinamentos fazem parte do projeto “Prevenir para Sorrir”, criado para evitar doenças na boca.

Com o objetivo de orientar as reeducandas do Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF), sobre a necessidade da higiene bucal e a importância para a saúde dos dentes, a Umanizzare Gestão Prisional – empresa que faz cogestão em cinco unidades da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) – realizou mais uma atividade do projeto “Prevenir para Sorrir” –  criado para dar assistência odontológica aos custodiados em caráter curativo e preventivo. 

Desta vez as 14 reeducandas do pavilhão 3 da unidade, receberam informações sobre uma doença bucal que precisa de atenção e de um diagnóstico profissional para ser confirmado – a retração gengival. 

A odontóloga Simone Negreiros, explicou que a doença é a diminuição da porção da gengiva que recobre o dente, ocasionada na maioria das vezes pela força usada na escovação, bem como pelo uso de escovas de dentes de cerdas duras que com o tempo desgastam a gengiva, causando diversos problemas, entre eles a hipersensibilidade. 

“É importante que as reeducandas aprendam a observar as condições das gengivas e os sintomas que pode causar uma retração gengival, embora pareça simples de identificar, apenas o profissional deve fazer o diagnóstico através do exame clínico, por isso ao fim da palestra, reforçamos a necessidade de manter as consultas periodicamente”, acrescentou Simone.  

As participantes receberam também kits de higiene bucal. 

Umanizzare elaborou um calendário para que o “Projeto Harmonizar” contemple todas as unidades.

Os reeducandos da Enfermaria Psiquiátrica do anexo do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) estão recebendo aulas de violão, por meio do “Projeto Harmonizar”. 

A atividade é desenvolvida pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Amazonas. O “Harmonizar” tem como finalidade levar momentos lúdicos, bem como de promover a ressocialização por meio de cursos musicais nas modalidades de canto coral e violão em grupo. 

De acordo o professor de música, Miquéias Fernandes, os reeducandos são bem receptivos ao projeto.  “A ideia é oferecer aos internos uma atividade que promova o resgate da autoestima e a dignidade humana, aproveitando-se o tempo ocioso das apenados para cantar, fazer música e ressocializar”, explicou Miquéias. 

Ainda, segundo ele, foi escolhido para as aulas canções folclóricas e sertanejas, visto que são músicas com acordes simplificados, ritmos regionais e sem tanta dificuldade de serem executadas, além de possuírem letras que transmitem mensagens de reflexão. 

Cronograma de aulas

A Umanizzare elaborou um calendário para que o “Projeto Harmonizar” contemple todas as unidades. 

Atualmente, cinco internos da Enfermaria Psiquiátrica do anexo do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) recebem semanalmente as aulas de musicalização.  

“As aulas são uma ruptura com a rotina de reclusão que eles vivem, pois há a necessidade de se expor socialmente, trocar impressões, atuar em grupo. Além de aprenderem a tocar instrumentos e a usarem a própria voz como meio de expressão, os reeducandos conhecem os diversos ritmos musicais de diferentes épocas”, disse a coordenadora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes. 

As reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) receberam nos dias 14, 21 e 28 de agosto mais um evento do Cine Cultura. O momento lúdico acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

A atividade tem o objetivo de promover a reeducanda momentos de lazer e conhecimento através do cinema, da arte. A atividade Cine Cultura foi realizada na vivência dos Pavilhões 1, 2 e 3 e contou com a participação de 68 reeducandas.

Os filmes selecionados foram “Nada a Perder 2” e “Como eu era Antes de Você”. O Cine Cultura foi realizada pelo psicólogo Igo Felipe Almeida da Silva e pelo educador físico Cleverson Guimarães.

O filme “Como eu era antes de você” conta a história de um homem rico e bem sucedido, Will (Sam Claflin) que leva uma vida repleta de conquistas, viagens e esportes radicais até ser atingido por uma moto, ao atravessar a rua em um dia chuvoso.

O acidente o torna tetraplégico, obrigando-o a permanecer em uma cadeira de rodas. A situação o torna depressivo e extremamente cínico, para a preocupação de seus pais (Janet McTeer e Charles Dance).

“É neste contexto que Louisa Clark (Emilia Clarke) é contratada para cuidar de Will. De origem modesta, com dificuldades financeiras e sem grandes aspirações na vida, ela faz o possível para melhorar o estado de espírito de Will e, aos poucos, acaba se envolvendo com ele. Um romance conhecido mundialmente”, contou o psicólogo.

De acordo com o psicólogo, o segundo filme foi em parceria com a Igreja Universal, “Nada a Perder 2” é o segundo e último filme baseado na série de livros escrita pelo jornalista Douglas Tavolaro sobre a vida de Edir Macedo.

O serviço de psicologia da unidade prisional do Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) promoveu no dia 27 de agosto de 2019, uma palestra em alusão ao dia da psicologia. A palestra aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

A palestra aconteceu com o objetivo de explanar sobre o serviço do profissional ofertado dentro da unidade prisional. O evento ocorreu na escola Giovanni Figliuolo com cerca de vinte reeducandos.

A equipe técnica foi composta pelos colaboradores: Pâmela do Amarante (psicóloga) e Lilian Batista (psicóloga). Na ocasião da palestra, abordou-se o tema “O serviço do psicólogo dentro da Unidade Prisional”.

Na palestra, foi explanado sobre o papel do psicólogo no acompanhamento dos reeducandos, sempre abordando sobre a importância de evitar o surgimento de qualquer quadro clínico de ordem psíquica, tornando a vida dos detentos o mais normal possível, para que a tentativa de ressocialização se efetive da forma mais natural que possa ser.

De acordo com a psicóloga, espera-se que com esta ação os reeducandos do sistema prisional reconheçam a importância do serviço psicológico dentro da unidade. “A finalidade desta palestra foi a promoção da saúde mental dos que se encontram privados de liberdade”, disse.

A semana do reeducando, realizada por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, foi marcada por atividades em grupo no Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF)

A atividade buscou o bem estar físico, psíquico, trabalhando com temas que abordam a saúde mental das Pessoas Privadas de Liberdade (PPL), enfatizando os hábitos saudáveis como estratégia de vida em maior harmonia com o ambiente, bem como a importância do exercício da auto-estima, superação e buscando a regulação emocional, preparando-as para a liberdade.  

A atividade é baseada na Lei de Execução Penal Nº 7.210, de 11 de julho de 1984, que constituem direitos do reeducando.

 A abertura da semana do reeducando no Centro de Detenção Provisório Feminino ocorreu no dia 5 de agosto, com atividades desenvolvidas pelo terapeuta educacional Cleverson Guimarães.

Foi realizado um torneio de futsal com três times. A ação teve a participação de 25 reeducandas e o torneio teve sua final no dia 7 de agosto. No dia 6 de agosto, foi realizado o dia da Beleza com as reeducandas da unidade Centro de Detenção Provisório Feminino.

“O momento teve o objetivo de resgatar o autoestima das reeducandas, tendo em vista que cuidar da aparência eleva a autoestima, humor e a disposição. A ação ocorreu no salão Lisbela com a Cabeleireira Karla Alexandra e o apoio da assistente social da unidade Patrícia Silva.

A ação teve um total de sete atendimentos, selecionadas pela direção e pelo Serviço Social. Foram realizados serviços de corte, escova, hidratação, coloração, reconstrução capilar e design de sobrancelha.

O Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF) promoveu nesta quinta-feira, (29), palestras educativas alusivas ao Dia Mundial do Combate ao Tabagismo, para as reeducandas.  A temática tem como finalidade conscientizar as internas sobre os malefícios causados pelo cigarro. 

A atividade contou com a presença de 14 internas, residentes do Pavilhão 3, da unidade. As ações de conscientização foram realizadas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e pela Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Estado. 

O psicólogo do CDPF, Igo Felipe, começou a palestra abordando os motivos que levam as pessoas ao fumo, acrescentando que muitas começam a fumar porque vêem as colegas de confinamento fazendo.  

“Se não for possível evitar este envolvimento direto com pessoas que fumam, uma boa dica é praticar atividades físicas com frequência, uma vez que os exércitos trazem a sensação de prazer”, recomendou o psicólogo as internas.  

Em seguida, o psicólogo falou sobre as formas de apresentação do tabaco e as doenças que podem ser causadas pelo cigarro.   “A nicotina atinge o cérebro em apenas 10 segundos e muito rapidamente provoca dependência química. E, além disso, pode causar várias doenças como inflamações nos brônquios e vários tipos de câncer. Além disso, pode causar envelhecimento precoce e vários outros problemas, como ansiedade”, concluiu Igo Felipe Almeida.  

Para fechar a palestra foi passado um vídeo educativo às reeducandas e ao final foram sorteados kits de higiene pessoal às assistidas e entregue uma cartilha de orientação sobre tabagismo.

Tratar a dependência emocional é caminho mais eficaz para largar o cigarro, dizem especialistas 

Em 29 de agosto é celebrado anualmente o Dia Nacional de Combate ao Fumo, a fim de reforçar ações nacionais que sensibilizem a população carcerária do Amazonas sobre os prejuízos que o tabaco acarreta, seja economicamente, ambientalmente e, principalmente, na saúde das pessoas, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco unidades do Estado, promovem uma série de atividades nesta semana para  conscientizar os custodiados sobre as consequências do cigarro para o corpo humano. 

 Segundo especialistas o tabagismo é uma das principais causas de mortes evitáveis em todo o mundo. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O tabagismo é uma doença crônica, que atinge milhões de pessoas ao redor do mundo e também é responsável por ocasionar diversas doenças, que vai desde o câncer de pulmão a doenças que atingem diversos órgãos. “Além do câncer o hábito de fumar pode causar diversas enfermidades, como, por exemplo, infarto agudo do miocárdio, enfisema pulmonar, trombose arterial e venosa, acidente vascular cerebral (AVC)”, explica o médico da Umanizzare, Elivaldo de Melo. 

 Falso prazer – Durante as atividades junto aos presos, os profissionais da saúde querem desmistificar que fumar traz prazer e tranquilidade – e que nesse sentido fumar seria uma resposta à frustração, sem, entretanto, obter sucesso.

De acordo com a coordenadora de projeto da Umanizzare, Maria Domingas Printes, as palestras sobre o tema são trabalhadas o ano inteiro, porém em datas significativas como o Dia de Combate ao Tabagismo as atividades são reforçadas, para alertar os fumantes sobre os perigos do tabagismo, bem como de encorajar os internos a largar o fumo, pelos efeitos negativos que ele traz para a saúde”, disse a coordenadora.

“Percebemos que os internos acabam criando esse hábito do uso de tabaco no presídio, por questões de tensão, estresse. Durante as palestras, além de alertar para os malefícios que o cigarro causa, lembramos os internos da importância de participar dos projetos desenvolvidos especialmente para eles, nas áreas de esporte, educação e que fazem toda a diferença para a saúde física e mental deles”, acrescenta Domingas. 

Unidades – Todas as unidades cogeridas pela Umanizzare Gestão Prisional no Amazonas terão atividades voltadas para do combate ao tabagismo e ao câncer bucal, conforme calendário criado pelos gestores de cada presídio.

Sobre a data – O Dia Nacional de Combate ao Fumo foi criado através da Lei Federal nº 7.488, de 11 de junho de 1986, que tem como proposta alertar a população sobre os malefícios advindos do uso do fumo (cigarros, charutos, etc).