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A partir desta semana cerca de quinze internos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) estarão participando do curso de Artesanato em Vime, oferecido pelo projeto Mãos Livres.

O curso é realizado pela Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão de cinco presídios no Estado, que administrados pela Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap). Com a finalidade de propiciar aos reeducandos um conjunto de trabalhos manuais de natureza terapêutica, além de acesso a noções de técnicas modernas de arte com foco em sustentabilidade e design, o projeto ainda permite aos internos se familiarizar com planejamento de negócios, proposta de valores, marketing e análise de mercado.

Com carga horária de 60 horas, o curso terá duração de três horas por dia, durante 20 dias, e contará mais uma vez com a parceria da Associação dos Artesãos de Itacoatiara, por meio dos instrutores Alzarina Nobre de Souza e Valdomiro Serrão.

De acordo com a gerente de projetos sociais da Umanizzare, Maria Domingas Printes, o curso traz para os internos a aprendizagem de algo muito simples, com pouco material de investimento. “Além disso, o projeto ensina uma habilidade, tira o tempo ocioso e proporciona uma forma de obter dinheiro de forma regular, já que os parentes participam de feiras de artesanato pela cidade, e conseguem uma renda extra com a venda do que será produzido aqui dentro”, afirma Domingas.

Remição de pena – Os internos voluntários que participam da oficina também ganharam remição de pena pelo estudo, podendo reduzir o tempo de permanência na prisão.

O curso é uma oportunidade para mais um aprendizado. Além de algumas técnicas profissionais, também será uma terapia mental. E o melhor: ainda podendo remir pena”, diz um dos participantes do curso.

Quinze presos da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) estão recebendo aulas de pintura predial. As aulas começaram nesta quarta-feira (11), e o curso é uma realização da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão de cinco presídios no Amazonas.

Esta é a quarta turma, este ano, a receber este direcionamento profissionalizante na unidade. O curso tem carga horária total de 160 horas, sendo ministradas aulas diárias com três horas de duração. A qualificação educacional visa instruir e preparar o aluno para o mercado de trabalho.

As aulas abordam conhecimentos teóricos e práticos, que vão desde como fazer o orçamento de pintura de obras ou revestimentos de interiores, noções de segurança no trabalho e higiene, a preparar superfícies para acabamento e aplicar tintas e revestimento; além de serem preparados também para aplicar pinturas mais sofisticadas, como: textura, marmorização e grafiato; consideradas um diferencial para os profissionais.

Remição pelo trabalho –   Para praticar os internos os internos são convidados a empregar o conhecimento dentro da própria unidade, ficando responsáveis pelas reformas que exigem pintura na UPP.

A coordenadora de Projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes, explica que ao praticarem o que aprenderam na unidade, eles passam a participar do “projeto de remição de pena pelo trabalho não remunerado”, previsto no projeto de Lei de Execução Penal (LEP), reduzindo o tempo e condenação por meio do trabalho ou estudo. 

“Os alunos se mostraram bastantes receptivos em relação ao curso. Eles estão bastante otimistas, querendo aprender e exercer a função como prestador de serviço ou autônomo”, comentou Domingas.

Incentivo – Além de ocupar o tempo ocioso dentro das unidades, as atividades do curso servem        como meio de ressocialização, incentivando os internos à vida profissional. “É uma oportunidade que eu estou tendo de retomar minha vida, sendo uma forma de eu me capacitar e sair de uma vida de crimes, me tornando um profissional de qualidade”, comentou um dos alunos.

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) iniciou, pela primeira vez, o curso de eletricista predial para os reeducandos do Centro de Detenção Provisória de Manaus I (CDPM I), localizado no Km 08 da BR-174 (Manaus-Boa Vista), nesta semana. Ao todo, 14 internos estão sendo capacitados no curso profissionalizante.

O curso é mais uma parceira da Seap com a empresa terceirizada Umanizzare Gestão Prisional, por meio do Núcleo de Aprendizado Profissional (NAP).

O curso, com carga horária de 160 horas, está sendo realizado das 8h às 16h. Ao final, os reeducandos terão conhecimentos de instalações elétricas prediais, residenciais e comerciais de baixa tensão, compreensão de projetos elétricos de uma obra, obedecendo às normas técnicas regulamentadoras e ambientais e outros. A prática será posta dentro da própria unidade.

Além dos benefícios do aprendizado e dos 13 dias remidos na pena de cada participante, o curso ainda traz uma ocupação saudável para eles, segundo o diretor adjunto do CDPM I, Dyego Castelo Branco. “A principal relevância de projetos como esse é a de ocupar de forma produtiva o tempo e a mente de nossos reeducandos, evitando assim todo e qualquer nível de ociosidade durante o período no qual estejam privados de liberdade”, pontuou.Oportunidade – O curso de eletricista é a quarta oportunidade de profissionalização que os internos do CDPM I recebem, só esse ano. Os cursos de Conservação e Limpeza, Barbeiro e Pintura Predial também já foram ministrados na unidade.

Apesar de tabus parecerem coisa do passado, falar sobre depressão e suicídio ainda bate de frente com o preconceito, e a opção pelo silêncio predomina. 

Com o objetivo de orientar e prevenir situações de suicídio, a Umanizzare Gestão Prisional Privada, empresa que faz cogestão em cinco unidades da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) irá realizar uma série de ações sobre valorização da vida nos presídios que atua no Amazonas. 

As atividades fazem parte do fortalecimento da campanha Setembro Amarelo – de prevenção ao suicídio.  

Ações – Na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) e no Centro de Detenção Provisório de Manaus (CDPM 1) as atividades começam nesta terça-feira (10) e se se estendem durante toda a semana para aproximadamente 500 internos, divididos entre os pavilhões.  

As ações irão envolver psicólogos e assistentes sociais – filmes por meio do projeto Cine Cultura e palestras sobre depressão, família e valor a vida. 

Falar é a melhor solução – De acordo com a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline, o Setembro Amarelo é importante por reforçar o amor próprio entre os internos. Ainda, segundo ela, o sofrimento, o arrependimento, a própria situação de cárcere e o abandono familiar são fatores que influenciam para o surgimento de pensamentos suicidas e até atentados contra a própria vida no ambiente prisional.

“Por esses motivos, o trabalho será focado em ouvir os custodiados, queremos dar a oportunidade para que falassem sobre o problema de uma forma espontânea, durante cada atividade proposta”, pontua Sheryde.

Números – O fato é que o suicídio é um fenômeno complexo, de múltiplas determinações, mas saber reconhecer os sinais de alerta pode ser o primeiro e mais importante passo.  Hoje, 32 brasileiros se suicidam diariamente. No mundo, ocorre uma abreviação da vida a cada 40 segundos.

A enfermeira Stephanie Cristiane Marques Brito Santos, do CDPM, reforça que o que torna essa ação importante é observar durante as atividades sinais de um possível suicídio. “A primeira medida preventiva é a educação. Além disso é preciso saber a diferença de tristeza e depressão. Vamos reforçar que participar das atividades oferecidas nas unidades ajudam a preencher o tempo, a sensação de vazio que eles vivem no cárcere”, afirma a enfermeira.

Ao final de setembro, as cinco unidade prisionais amazonenses cogeridas pela Umanizzare deverão apresentar o resultado dos encontros que foram realizados durante essas semanas com os profissionais e os detentos. 

“Como cada unidade tem a própria realidade, as atividades são diferentes, mas no fim o resultado é sempre de tentar ajudá-los a cuidar da saúde mental”, finalizou Sheryde.

Reeducandos e funcionários da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) tiveram acesso a procedimentos de coleta de sangue, para realização de diversos tipos de exames para diagnóstico e prevenção de doenças no local.

A ação foi articulada pela equipe técnica da área de Saúde da Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz a cogestão de cinco presídios no Amazonas, com o apoio da Unidade Básica de Saúde José Resk, junto com o Laboratório Central(LACEN), que disponibilizou o material para a coleta e análise.

Os exames de sangue acontecem mensalmente, ou sempre que necessário, conforme indicação dos profissionais de saúde.  Desta vez foram coletados sangue para exames: Hemograma, Triglicérides, Colesterol, Ácido Úrico, Glicemia, VDRL, Urina (EAS) e Fezes (EPF)

Os resultados devem ficar prontos até o dia 20 de setembro. Após os testes laboratoriais, caso seja identificado algum tipo de doença, tem início o tratamento pontual e, se necessário, o agendamento imediato do reeducando com o médico.

Após a coleta dos exames os profissionais da saúde orientaram os internos sobre a saída do jejum e cuidados no local da perfuração onde foi coletado.

 “O acolhimento inicial é de suma importância para aliviar o nervosismo e ansiedade dos reeducandos, alcançando não somente a técnica correta da coleta, como também na humanização antes dos procedimentos”, disse o técnico de enfermagem Hamilton Matos

OMS – A Umanizzare segue as orientações do Ministério da Saúde (OMS), nos presídios que administra, e os exames de sangue são ferramentas importantes para avaliação do estado de saúde e prevenção de doenças. “É por meio dessas avaliações rotineiras que se pode identificar condições que se instalam de forma silenciosa, como o diabetes, a hipertensão, o colesterol alto e alguns tipos de câncer”, ressaltou a enfermeira Graciane Fábio.

Dez reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) receberam curso de manicure e pedicure, por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

O curso que teve carga horária de 60 horas aconteceu no dia 21 de agosto e foi ministrado pela instrutora Arlene Araújo da Silva, dentro do projeto Lisbela.

“As reeducandas receberam aulas teóricas, dinâmicas e práticas”, disse a instrutora.

As técnicas utilizadas pela instrutora como método de abordagem foram: postura ética e profissional; conhecendo os instrumentos e materiais de manicure; estudos das mãos, pés e unhas.

Arlene Araújo explicou que o curso foi em alusão ao Dia da Manicure, que é comemorado no Brasil em 14 de junho. “Esta data visa homenagear os profissionais que se dedicam a cuidar e embelezar as mãos de homens e mulheres, principalmente as unhas”, ressaltou a instrutora.

 A instrutora explicou que o curso teve por objetivo qualificar as reeducandas para atuar no mercado profissional, proporcionando oportunidades para atuarem de forma ética e profissional no ambiente de trabalho.

A reeducanda Marcia Oliveira da Silva ressaltou que o curso foi importante para o aprendizado de todas. O encerramento do curso contou com a presença da diretora Adjunta Elionei Passos de Oliveira, que afirmou que o curso foi de “grande relevância para as reeducandas”, com carga horária favorável que ajudará na remição de pena, além de levar conhecimento teórico e prático.

Com o objetivo de trabalhar as emoções dos reeducandos e compartilhar experiências em grupo, a Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) desenvolve atividades de grupo terapêutico quinzenalmente na unidade.

A atividade é acompanhada pela psicóloga Patrícia Mendes Gonçalves. “No mês de agosto foi proporcionado aos reeducandos dois encontros de grupo na sala do projeto Bambu. O trabalho consistiu em resgate da auto-estima dos detentos”, disse

Patrícia Mendes explicou que os internos estão sendo inseridos no Projeto Remição pela Leitura. “Foram realizados dois encontros para trabalhar com os internos a leitura e a forma de se expressar claramente”, disse a psicóloga.

Para o reeducando Maurício Caballos esse projeto está ajudando muito na sua compreensão da língua portuguesa para que possa se expressar melhor até mesmo com outros reeducandos.

Com o objetivo de ajudar a diagnosticar e controlar alterações que podem ocasionar doenças, reeducandos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) fazem mensalmente exames de coletas sanguíneos. A atividade acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a enfermeira Graciane Fábio, o Ministério da Saúde (OMS) estabelece que os exames de sangue são ferramentas importantes para avaliação do estado de saúde e prevenção de doenças. “É por meio dessas avaliações rotineiras que se pode identificar condições que se instalam de forma silenciosa, como o diabetes, a hipertensão, o colesterol alto e alguns tipos de câncer”, explicou a colaboradora.

A enfermeira contou que a atividade teve início às 07h30, no dia 30 de Agosto de 2019, no setor da enfermaria, onde houve a realização total de 10 coletas, incluindo colaboradores.

“Os exames foram: Hemograma, Triglicérides, Colesterol, Ácido Úrico, Glicemia, VDRL, Urina (EAS) e Fezes (EPF). A Unidade conta sempre com o apoio da Unidade Básica de Saúde José Resk, junto com o Laboratório Central (LACEN), disponibilizando o material para a coleta e análise”, explanou a enfermeira.

Graciane Fábio disse que início da ação começou com as orientações antes da coleta. “Em seguida, é realizado as boas práticas e sistematização da fase pré-analítica, principalmente no processo de coleta da amostra, o qual foi realizado pelo técnico de enfermagem Hamilton Matos e a enfermeira da unidade, fazendo o procedimento de forma correta, seguindo protocolos do Ministério da Saúde e segurança do paciente, evitando assim uma série de erros, retrabalhos e desperdícios de amostras e evitando danos aos pacientes e ao laboratório, como a volta do exame por o sangue está coagulado”, ressaltou a enfermeira.

Para o reeducando Osmar Ribeiro, “foi tranquilo a coleta, por meio da avaliação médica, dá pra saber a existência de alguma doença e se prevenir também”, disse. 

Vinte e dois reeducados da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) participaram do Projeto Bambu no mês de agosto. O Projeto aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

O projeto teve a participação de nove reeducandos pelo período matutino e oito pelo período vespertino, totalizando o número de 17 beneficiados. O projeto Bambu tem como finalidade propiciar um ambiente adequado para a prática de estudos, preparando o reeducando para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

As aulas ocorreram de segunda a quinta-feira nos períodos matutino e vespertino, buscando sempre estimular o estudo e mudança de comportamento já que a informação dá o direito do cidadão esclarecer e crescer de forma positiva.

A professora Gracimar de Souza Pereira disse que o Projeto Bambu  tem o objetivo de mudar a personalidade dos reeducandos para seguir carreira universitária. “Como também ser um cidadão consciente de seus atos, saber que cada mudança está em si mesmo. Este projeto é rico e promissor de conhecimentos e nos leva a crescer como profissional”, finalizou a professora.

Desenvolvido pela Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Amazonas, para atender os filhos dos reeducandos, o projeto “O Pequenino”, recebeu no mês de agosto uma programação especial de dia dos pais. 

Em Itacoatiara, onde o projeto acontece nos fins de semana, houve a antecipação das atividades para que as crianças pudessem participar dos festejos bem pertinho da data exclusiva. 

 Os pequenos e os pais se divertiram juntinhos por meio de atividades lúdicas, com jogos, livros infantis, lápis de cor, tintas guache, palitos de picolé e desenhos para colorir. A ação trouxe a alegria das crianças e por consequência dos pais, em um processo de ressocialização e uma nova ressignificação de valores.  

Outro diferencial que e contribui para o resgate do sentimento de pai dos reeducandos, na UPI, é a produção de brinquedos, que é feita pelos detentos. 

“O reeducando sai da ociosidade e ainda tem o prazer de brincar com o filho durante a visita, estreitando os laços e o vínculo familiar”, analisa a assistente social da Umanizzare, Ana Maria Bezerra, destacando que o projeto reduz o tempo de espera das crianças e ainda otimiza o tempo de cadastro dos familiares. 

O Projeto – Atualmente, todas as seis unidades cogeridas pela empresa possuem um local adequado para acolher às crianças em um ambiente colorido e recreativo, que em nada lembra as tensões habitual geradas no contexto do cárcere.

“A missão do Projeto O Pequenino, criado para atender ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é o de proteger a infância, tornando as unidades prisionais menos traumática”, explica a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline.