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Com o objetivo de ajudar a diagnosticar e controlar alterações que podem ocasionar doenças, reeducandos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) fazem mensalmente exames de coletas sanguíneos. A atividade acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a enfermeira Graciane Fábio, o Ministério da Saúde (OMS) estabelece que os exames de sangue são ferramentas importantes para avaliação do estado de saúde e prevenção de doenças. “É por meio dessas avaliações rotineiras que se pode identificar condições que se instalam de forma silenciosa, como o diabetes, a hipertensão, o colesterol alto e alguns tipos de câncer”, explicou a colaboradora.

A enfermeira contou que a atividade teve início às 07h30, no dia 30 de Agosto de 2019, no setor da enfermaria, onde houve a realização total de 10 coletas, incluindo colaboradores.

“Os exames foram: Hemograma, Triglicérides, Colesterol, Ácido Úrico, Glicemia, VDRL, Urina (EAS) e Fezes (EPF). A Unidade conta sempre com o apoio da Unidade Básica de Saúde José Resk, junto com o Laboratório Central (LACEN), disponibilizando o material para a coleta e análise”, explanou a enfermeira.

Graciane Fábio disse que início da ação começou com as orientações antes da coleta. “Em seguida, é realizado as boas práticas e sistematização da fase pré-analítica, principalmente no processo de coleta da amostra, o qual foi realizado pelo técnico de enfermagem Hamilton Matos e a enfermeira da unidade, fazendo o procedimento de forma correta, seguindo protocolos do Ministério da Saúde e segurança do paciente, evitando assim uma série de erros, retrabalhos e desperdícios de amostras e evitando danos aos pacientes e ao laboratório, como a volta do exame por o sangue está coagulado”, ressaltou a enfermeira.

Para o reeducando Osmar Ribeiro, “foi tranquilo a coleta, por meio da avaliação médica, dá pra saber a existência de alguma doença e se prevenir também”, disse. 

Vinte e dois reeducados da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) participaram do Projeto Bambu no mês de agosto. O Projeto aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

O projeto teve a participação de nove reeducandos pelo período matutino e oito pelo período vespertino, totalizando o número de 17 beneficiados. O projeto Bambu tem como finalidade propiciar um ambiente adequado para a prática de estudos, preparando o reeducando para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

As aulas ocorreram de segunda a quinta-feira nos períodos matutino e vespertino, buscando sempre estimular o estudo e mudança de comportamento já que a informação dá o direito do cidadão esclarecer e crescer de forma positiva.

A professora Gracimar de Souza Pereira disse que o Projeto Bambu  tem o objetivo de mudar a personalidade dos reeducandos para seguir carreira universitária. “Como também ser um cidadão consciente de seus atos, saber que cada mudança está em si mesmo. Este projeto é rico e promissor de conhecimentos e nos leva a crescer como profissional”, finalizou a professora.

Desenvolvido pela Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Amazonas, para atender os filhos dos reeducandos, o projeto “O Pequenino”, recebeu no mês de agosto uma programação especial de dia dos pais. 

Em Itacoatiara, onde o projeto acontece nos fins de semana, houve a antecipação das atividades para que as crianças pudessem participar dos festejos bem pertinho da data exclusiva. 

 Os pequenos e os pais se divertiram juntinhos por meio de atividades lúdicas, com jogos, livros infantis, lápis de cor, tintas guache, palitos de picolé e desenhos para colorir. A ação trouxe a alegria das crianças e por consequência dos pais, em um processo de ressocialização e uma nova ressignificação de valores.  

Outro diferencial que e contribui para o resgate do sentimento de pai dos reeducandos, na UPI, é a produção de brinquedos, que é feita pelos detentos. 

“O reeducando sai da ociosidade e ainda tem o prazer de brincar com o filho durante a visita, estreitando os laços e o vínculo familiar”, analisa a assistente social da Umanizzare, Ana Maria Bezerra, destacando que o projeto reduz o tempo de espera das crianças e ainda otimiza o tempo de cadastro dos familiares. 

O Projeto – Atualmente, todas as seis unidades cogeridas pela empresa possuem um local adequado para acolher às crianças em um ambiente colorido e recreativo, que em nada lembra as tensões habitual geradas no contexto do cárcere.

“A missão do Projeto O Pequenino, criado para atender ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é o de proteger a infância, tornando as unidades prisionais menos traumática”, explica a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline.

Após receberem um curso de capacitação de 20 horas, ministrado pela professora Nelcineide Silva de Lira, cinco reeducandos do Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT) colocaram em prática o que aprenderam na mini-fábrica de chinelos da unidade prisional.

De acordo com a professora Nelcineide Silva, no dia 7 de agosto iniciou-se o projeto de fabricação de chinelos do Instituto Penal Antônio Trindade. O “objetivo é capacitar os reeducandos na fabricação de chinelos para suprir a demanda contratual da empresa junto ao Estado”, destacou a professora.

Nelcineide Silva explicou que as aulas aconteceram de forma teórica e prática e os reeducandos foram supervisionados pelo professor Elres Alves Barbosa. 

“A realização da atividade proporcionará a conscientização e a capacitação para a o mercado de trabalho, irá desenvolver a ressocialização e o aproveitamento profissional”, disse.

O Projeto Plantando a Liberdade é uma iniciativa inovadora, por meio da qual os reeducandos têm acesso a noções de plantio e cuidados com hortas. 

Além do caráter terapêutico e profissionalizante, o projeto tem assegurado o fornecimento diário de verduras à população carcerária.

Idealizado pela Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Amazonas, a proposta de criação da horta foi iniciada em 2015, em parceria com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), que autorizou a utilização de uma área ligada à unidade para os canteiros.

Na Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), município distante 176 quilômetros em linha reta de Manaus, os reeducandos estão colhendo do quintal todos os dias pimenta cheirosa, couve manteiga, alface, coentro e chicória. 

Não são utilizados nenhum tipo de agrotóxico e adubo químico nestes canteiros, e para suprir as necessidades hídricas das plantas são realizadas irrigações em dois  turnos (manhã e tarde) com o auxílio de regadores.

“Todos passaram a ter uma alimentação mais saudável. Além disso, os presos que participam do projeto estabelecem uma relação harmônica homem/natureza, por meio da manipulação da terra, preparo, plantio de mudas e sementes. Um trabalho diário é extremamente saudável”, diz Ana Maria Bezerra, assistente social da Umanizzare.

Dois internos revezam-se no trabalho de cuidado da horta, um deles devidamente remunerado pela Umanizzare. O esforço é contabilizado também para remição de pena.

Parceria

Hoje o projeto conta com a parceria do IDAM (Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas) da cidade de Itacoatiara, responsáveis pelos cursos ministrados aos internos que cuidam da horta.

Dois internos revezam-se no trabalho de cuidado da horta, um deles devidamente remunerado pela cogestora. O esforço é contabilizado também para remição de pena.

Projeto implantado pela Umanizzare conquista cada vez mais internos, por oferecer remição de pena e acesso à cultura e à educação.

Sessenta e dois reeducandos da Unidade Prisional Do Puraquequara (UPP) serão avaliados, durante esta semana, pelo projeto Remição pela Leitura – por meio de provas de interpretação (oral) e da elaboração de uma resenha crítica da obra lida.

O Projeto é desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) em parceria com a Umanizzare Gestão Prisional – empresa que faz cogestão de cinco presídios no Amazonas. Além de reduzir a pena dos aprovados, o projeto tem sido fundamental para a mudança de comportamento dos reeducandos.

As provas serão realizadas na sala do Núcleo de Aprendizagem Profissional (NAP) e terá a cooperação dos profissionais da área técnica da empresa para compor a banca de avaliação. 

O objetivo da avaliação oral é observar a explanação, o domínio dos participantes quanto ao que entenderam do livro escolhido. Já a prova escrita consiste em produzir uma resenha crítica do livro, de forma coesa e coerente, respeitando as pontuações e principalmente a ideia do autor do livro.

“Hoje o Remição pela Leitura é uma referência em educação dentro do sistema prisional. Além de buscar a potencialização dos valores humanos dos internos, a atividade é também uma forma de crescimento intelectual, gera a diminuição do sentimento de exclusão da sociedade e evita a ociosidade no ambiente penitenciário”, diz a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline. 

Livros –  Os livros escolhidos para a execução do projeto possuem conteúdos voltados para as áreas de superação pessoal, laços familiares, romance, ficção e literatura brasileira. O Remição pela Leitura também proporciona aos reeducandos um espaço didaticamente adequado para o estudo e motiva a criação e manutenção de grupos preparatórios, com estagiários para tirar dúvidas e aumentar as chances de sucesso dos internos quando forem prestar os exames.

CNJ – Recomendado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e previsto na Lei de Execução Penal (LEP), o Programa de Remição pela Leitura visa reduzir a pena dos internos utilizando obras literárias. Nas unidades operacionalizadas pela Umanizzare, existe um calendário regular de aplicação das avaliações escrita e oral que contam com convidados de outras instituições para compor a banca avaliadora, juntamente com as equipes técnicas. Além de reduzir a pena, o projeto tem sido fundamental para a mudança de comportamento dos reeducandos.

Os ensinamentos fazem parte do projeto “Prevenir para Sorrir”, criado para evitar doenças na boca.

Com o objetivo de orientar as reeducandas do Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF), sobre a necessidade da higiene bucal e a importância para a saúde dos dentes, a Umanizzare Gestão Prisional – empresa que faz cogestão em cinco unidades da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) – realizou mais uma atividade do projeto “Prevenir para Sorrir” –  criado para dar assistência odontológica aos custodiados em caráter curativo e preventivo. 

Desta vez as 14 reeducandas do pavilhão 3 da unidade, receberam informações sobre uma doença bucal que precisa de atenção e de um diagnóstico profissional para ser confirmado – a retração gengival. 

A odontóloga Simone Negreiros, explicou que a doença é a diminuição da porção da gengiva que recobre o dente, ocasionada na maioria das vezes pela força usada na escovação, bem como pelo uso de escovas de dentes de cerdas duras que com o tempo desgastam a gengiva, causando diversos problemas, entre eles a hipersensibilidade. 

“É importante que as reeducandas aprendam a observar as condições das gengivas e os sintomas que pode causar uma retração gengival, embora pareça simples de identificar, apenas o profissional deve fazer o diagnóstico através do exame clínico, por isso ao fim da palestra, reforçamos a necessidade de manter as consultas periodicamente”, acrescentou Simone.  

As participantes receberam também kits de higiene bucal. 

Umanizzare elaborou um calendário para que o “Projeto Harmonizar” contemple todas as unidades.

Os reeducandos da Enfermaria Psiquiátrica do anexo do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) estão recebendo aulas de violão, por meio do “Projeto Harmonizar”. 

A atividade é desenvolvida pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Amazonas. O “Harmonizar” tem como finalidade levar momentos lúdicos, bem como de promover a ressocialização por meio de cursos musicais nas modalidades de canto coral e violão em grupo. 

De acordo o professor de música, Miquéias Fernandes, os reeducandos são bem receptivos ao projeto.  “A ideia é oferecer aos internos uma atividade que promova o resgate da autoestima e a dignidade humana, aproveitando-se o tempo ocioso das apenados para cantar, fazer música e ressocializar”, explicou Miquéias. 

Ainda, segundo ele, foi escolhido para as aulas canções folclóricas e sertanejas, visto que são músicas com acordes simplificados, ritmos regionais e sem tanta dificuldade de serem executadas, além de possuírem letras que transmitem mensagens de reflexão. 

Cronograma de aulas

A Umanizzare elaborou um calendário para que o “Projeto Harmonizar” contemple todas as unidades. 

Atualmente, cinco internos da Enfermaria Psiquiátrica do anexo do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) recebem semanalmente as aulas de musicalização.  

“As aulas são uma ruptura com a rotina de reclusão que eles vivem, pois há a necessidade de se expor socialmente, trocar impressões, atuar em grupo. Além de aprenderem a tocar instrumentos e a usarem a própria voz como meio de expressão, os reeducandos conhecem os diversos ritmos musicais de diferentes épocas”, disse a coordenadora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes. 

O serviço de psicologia da unidade prisional do Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) promoveu no dia 27 de agosto de 2019, uma palestra em alusão ao dia da psicologia. A palestra aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

A palestra aconteceu com o objetivo de explanar sobre o serviço do profissional ofertado dentro da unidade prisional. O evento ocorreu na escola Giovanni Figliuolo com cerca de vinte reeducandos.

A equipe técnica foi composta pelos colaboradores: Pâmela do Amarante (psicóloga) e Lilian Batista (psicóloga). Na ocasião da palestra, abordou-se o tema “O serviço do psicólogo dentro da Unidade Prisional”.

Na palestra, foi explanado sobre o papel do psicólogo no acompanhamento dos reeducandos, sempre abordando sobre a importância de evitar o surgimento de qualquer quadro clínico de ordem psíquica, tornando a vida dos detentos o mais normal possível, para que a tentativa de ressocialização se efetive da forma mais natural que possa ser.

De acordo com a psicóloga, espera-se que com esta ação os reeducandos do sistema prisional reconheçam a importância do serviço psicológico dentro da unidade. “A finalidade desta palestra foi a promoção da saúde mental dos que se encontram privados de liberdade”, disse.

A semana do reeducando, realizada por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, foi marcada por atividades em grupo no Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF)

A atividade buscou o bem estar físico, psíquico, trabalhando com temas que abordam a saúde mental das Pessoas Privadas de Liberdade (PPL), enfatizando os hábitos saudáveis como estratégia de vida em maior harmonia com o ambiente, bem como a importância do exercício da auto-estima, superação e buscando a regulação emocional, preparando-as para a liberdade.  

A atividade é baseada na Lei de Execução Penal Nº 7.210, de 11 de julho de 1984, que constituem direitos do reeducando.

 A abertura da semana do reeducando no Centro de Detenção Provisório Feminino ocorreu no dia 5 de agosto, com atividades desenvolvidas pelo terapeuta educacional Cleverson Guimarães.

Foi realizado um torneio de futsal com três times. A ação teve a participação de 25 reeducandas e o torneio teve sua final no dia 7 de agosto. No dia 6 de agosto, foi realizado o dia da Beleza com as reeducandas da unidade Centro de Detenção Provisório Feminino.

“O momento teve o objetivo de resgatar o autoestima das reeducandas, tendo em vista que cuidar da aparência eleva a autoestima, humor e a disposição. A ação ocorreu no salão Lisbela com a Cabeleireira Karla Alexandra e o apoio da assistente social da unidade Patrícia Silva.

A ação teve um total de sete atendimentos, selecionadas pela direção e pelo Serviço Social. Foram realizados serviços de corte, escova, hidratação, coloração, reconstrução capilar e design de sobrancelha.