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O Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF) promoveu nesta quinta-feira, (29), palestras educativas alusivas ao Dia Mundial do Combate ao Tabagismo, para as reeducandas.  A temática tem como finalidade conscientizar as internas sobre os malefícios causados pelo cigarro. 

A atividade contou com a presença de 14 internas, residentes do Pavilhão 3, da unidade. As ações de conscientização foram realizadas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e pela Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Estado. 

O psicólogo do CDPF, Igo Felipe, começou a palestra abordando os motivos que levam as pessoas ao fumo, acrescentando que muitas começam a fumar porque vêem as colegas de confinamento fazendo.  

“Se não for possível evitar este envolvimento direto com pessoas que fumam, uma boa dica é praticar atividades físicas com frequência, uma vez que os exércitos trazem a sensação de prazer”, recomendou o psicólogo as internas.  

Em seguida, o psicólogo falou sobre as formas de apresentação do tabaco e as doenças que podem ser causadas pelo cigarro.   “A nicotina atinge o cérebro em apenas 10 segundos e muito rapidamente provoca dependência química. E, além disso, pode causar várias doenças como inflamações nos brônquios e vários tipos de câncer. Além disso, pode causar envelhecimento precoce e vários outros problemas, como ansiedade”, concluiu Igo Felipe Almeida.  

Para fechar a palestra foi passado um vídeo educativo às reeducandas e ao final foram sorteados kits de higiene pessoal às assistidas e entregue uma cartilha de orientação sobre tabagismo.

Tratar a dependência emocional é caminho mais eficaz para largar o cigarro, dizem especialistas 

Em 29 de agosto é celebrado anualmente o Dia Nacional de Combate ao Fumo, a fim de reforçar ações nacionais que sensibilizem a população carcerária do Amazonas sobre os prejuízos que o tabaco acarreta, seja economicamente, ambientalmente e, principalmente, na saúde das pessoas, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco unidades do Estado, promovem uma série de atividades nesta semana para  conscientizar os custodiados sobre as consequências do cigarro para o corpo humano. 

 Segundo especialistas o tabagismo é uma das principais causas de mortes evitáveis em todo o mundo. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O tabagismo é uma doença crônica, que atinge milhões de pessoas ao redor do mundo e também é responsável por ocasionar diversas doenças, que vai desde o câncer de pulmão a doenças que atingem diversos órgãos. “Além do câncer o hábito de fumar pode causar diversas enfermidades, como, por exemplo, infarto agudo do miocárdio, enfisema pulmonar, trombose arterial e venosa, acidente vascular cerebral (AVC)”, explica o médico da Umanizzare, Elivaldo de Melo. 

 Falso prazer – Durante as atividades junto aos presos, os profissionais da saúde querem desmistificar que fumar traz prazer e tranquilidade – e que nesse sentido fumar seria uma resposta à frustração, sem, entretanto, obter sucesso.

De acordo com a coordenadora de projeto da Umanizzare, Maria Domingas Printes, as palestras sobre o tema são trabalhadas o ano inteiro, porém em datas significativas como o Dia de Combate ao Tabagismo as atividades são reforçadas, para alertar os fumantes sobre os perigos do tabagismo, bem como de encorajar os internos a largar o fumo, pelos efeitos negativos que ele traz para a saúde”, disse a coordenadora.

“Percebemos que os internos acabam criando esse hábito do uso de tabaco no presídio, por questões de tensão, estresse. Durante as palestras, além de alertar para os malefícios que o cigarro causa, lembramos os internos da importância de participar dos projetos desenvolvidos especialmente para eles, nas áreas de esporte, educação e que fazem toda a diferença para a saúde física e mental deles”, acrescenta Domingas. 

Unidades – Todas as unidades cogeridas pela Umanizzare Gestão Prisional no Amazonas terão atividades voltadas para do combate ao tabagismo e ao câncer bucal, conforme calendário criado pelos gestores de cada presídio.

Sobre a data – O Dia Nacional de Combate ao Fumo foi criado através da Lei Federal nº 7.488, de 11 de junho de 1986, que tem como proposta alertar a população sobre os malefícios advindos do uso do fumo (cigarros, charutos, etc).

Nove em cada dez mortes por suicídio podem ser evitadas. O dado, da Organização Mundial da Saúde (OMS), indica que a prevenção é fundamental para reverter essa situação, garantindo ajuda e atenção adequadas. A primeira medida preventiva é a educação.

O mês de setembro é voltado para a prevenção do suicídio, mas nas unidades prisionais do Amazonas as ações começam nesta segunda-feira, (26), e se intensificarão no mês alusivo a efeméride.

A programação do “Setembro Amarelo” da Secretaria da Administração Penitenciária (Seap) e da Umanizzare Gestão Prisional Privada, empresa que faz cogestão em cinco unidades do Estado – terá palestra, terapias ocupacionais, roda de conversa, distribuição de folders e filmes sobre a temática para os reeducandos.

O objetivo é de orientar e prevenir situações de suicídio estimulando a valorização pela vida nos presídios.

De acordo com a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline, suicídio é um ato de comunicação. As atividades propostas ainda segundo ela, vem de encontro a necessidade de perder o medo de se falar sobre o assunto. “O caminho é quebrar tabus e compartilhar informações. Esclarecer, conscientizar, estimular o diálogo e abrir espaço para campanhas contribuem para tirar o assunto da invisibilidade e, assim, mudar essa realidade. Quem se mata, na realidade tenta se livrar da dor, do sofrimento, que de tão imenso, parece insuportável e que o a campanha, “Setembro Amarelo” realizada todos os anos dentro dos presídios acontece justamente para reforçar o amor próprio entre os custodiados”, enfatizou a gerente.

 A coordenadora de projeto da Umanizzare, Maria Domingas Printes, ressalta que o  sofrimento, o arrependimento, a própria situação de cárcere, o abandono familiar são fatores que influenciam para o surgimento de pensamentos suicidas e até atentados contra a própria vida no ambiente prisional.

“Por esses motivos, nossos assistente sócias também estarão focados em ouvir os familiares, queremos dar a oportunidade para que falem sobre sua dor e possíveis situações que revele a dor do parente encarcerado”, pontua a coordenadora.

Números – O fato é que o suicídio é um fenômeno complexo, de múltiplas determinações, mas saber reconhecer os sinais de alerta pode ser o primeiro e mais importante passo.  Hoje, 32 brasileiros se suicidam diariamente. No mundo, ocorre uma abreviação da vida a cada 40 segundos.

O médico clínico geral Elivaldo de Melo, reforça que o que torna essa ação importante é mostrar os sinais de um possível suicídio. Saber a diferença de tristeza para a depressão, ajudá-los a preencher o vazio, o abandono familiar e também aceitação do momento que eles estão vivendo no cárcere”, afirma o médico.

No final de setembro, cada as cinco unidade prisionais amazonense deverão apresentar o resultado dos encontros que foram realizados durante essas semanas com os profissionais e os detentos. “Como cada unidade tem a própria realidade as atividades são diferentes, mas no fim o resultado é sempre de tentar ajudá-los a cuidar da saúde mental”, finalizou Sheryde.

A experiência de levar capacitação e estimular o empreendedorismo entre as mulheres do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF), localizada no km 08 da BR-174 (Manaus-Boa Vista), está aumentando a procura das internas pelo projeto Lisbela. A partir desta quinta-feira, (21/08), uma nova turma começa a receber o curso profissionalizante de manicure e pedicure dentro da unidade. A capacitação é promovida pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em outras cinco penitenciárias do Amazonas. 

Serão 60 horas de aula, sendo seis horas por dia com instruções teórica e prática para 12 reeducandas inscritas nesta edição. De acordo com a professora contratada pela Umanizzare, Arlene Araújo da Silva, mais do que a beleza, a manicure deve se preocupar com a saúde da clientela, além da sua própria. 

Durante o curso, serão repassadas informações para que a profissional não entre na mira da Vigilância Sanitária, quando se tornarem empreendedoras: lavar as mãos antes de atender cada pessoa; abrir a embalagem dos alicates, espátulas e outros instrumentos de metal na frente do cliente; perguntar ao cliente se possui alguma alergia a esmalte ou outro produto a ser utilizado; colocar luvas descartáveis e só retirá-las quando concluir o serviço, serão assuntos tratados neste curso.

 “Além de evitar a contaminação de doenças, (aids, hepatite B e C), fungos (micoses), com esses cuidados, irá garantir o retorno da cliente.  É o diferencial de uma boa profissional das mãos e pés”, ressalta a professora. 

Identificando e tratando doenças – Outro diferencial do curso será a identificação de possíveis doenças de unhas, tais como: descamação; ondulação e quebra, para poder dar aquele toque importante para a cliente de que é hora de procurar um profissional da saúde. 

“É sempre um desafio levarmos atividades e capacitação que incentivem a autonomia das internas para que, quando elas deixem a unidade prisional, já possam ter uma alternativa imediata de trabalho”, destaca a coordenadora técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline. 

Para a diretora do CDPF, tenente Socorro Freitas, o esforço de humanizar o sistema penitenciário passa obrigatoriamente pela oferta de oportunidades de trabalho e capacitação. “Nosso intuito é ofertar o maior número de cursos de capacitação visando o retorno das presas à sociedade”, afirma Socorro. O projeto Lisbela também garante a redução da pena.

No local há lavatórios, cadeira, espelheira, poltronas de cabeleireira, cadeiras para manicure, refrigeração, insumos, secador, chapinha, máquina de cortar cabelo, dentre outros equipamentos necessários à consolidação do projeto, que prima pela ressocialização por meio do empreendedorismo.

Com o objetivo de orientar os reeducandos sobre a necessidade da higiene bucal e a importância do flúor para a saúde dos dentes, a Umanizzare Gestão Prisional – empresa que faz cogestão em cinco unidades da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) – realizou ação do projeto “Prevenir para Sorrir”, criado para evitar doenças na boca.

Em Itacoatiara, município localizado a 269 km em linha reta de Manaus, 56 internos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), dos pavilhões A, B e Triagem e enfermaria receberam uma palestra educativa sobre escovação dental e a importância do uso do flúor. 

 “Nosso objetivo é orientar os reeducandos a assumirem a responsabilidade por sua própria saúde bucal, evitando algumas doenças comuns entre os presos, como gengivite (inflamação da gengiva), periodontite e câncer bucal”, enfatizou Jucenilda Costa de Oliveira, dentista da unidade. 

Para a atividade a profissional contou com a contribuição dos Agentes Promotores de Saúde, Rodrigo Amazonas Rolim no Pavilhão A e Mebeson Bessa Prado, no Pavilhão B.

Reeducandos: Para o reeducando Samuel Correa Tavares o projeto é muito importante pois pode evitar uma série de problemas, inclusive perda dos dentes por falta de escovação.   “Faço questão de ouvir e executar o que foi ensinado”, disse Samuel.  

Prevenir para Sorrir – O projeto de saúde bucal “Prevenir Para Sorrir”, foi lançado em 2016 pela Umanizzare Gestão Prisional Privada, e é realizado em todas as unidades do sistema prisional cogeridas pela empresa no Estado.

 Ao final da ação, são entregues kits de higiene, com antisséptico bucal, escova, creme e fio dental, toalha de mão e sabonete, a todos os reeducandos.

Quatro advogados da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) se revezam para atender os reeducandos em escala de plantão

A Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) iniciou a semana com um mutirão jurídico para internos da unidade. Em 10 dias, 472 internos foram assistidos com à atividade que é desenvolvida pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a  Umanizzare Gestão Prisional – empresa que faz cogestão em cinco unidades do Amazonas. 

A ação jurídica contou com o apoio de quatro advogados que trabalharam para identificar junto aos presos as principais pendências processuais:  tempo de privação de liberdade, guias de recolhimento pendentes de cumprimento, audiências não designadas e possíveis excessos de prazo processual entre outras demandas.

“Através da assistência jurídica, os internos provisórios e também os sentenciados ficaram cientes da situação dos seus processos penais. No caso da UPP, que é uma unidade com cerca de 90% de presos provisórios, a maioria queria saber sobre o agendamento de audiências”, disse a coordenadora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes. 

Ainda segundo ela, os advogados constataram durante o mutirão que ao menos 300 presos ainda não haviam recebido aconselhamentos dos advogados da unidade.  

“Eles disseram para nossos colaboradores que eram assistidos por advogados particulares que no decorrer da ação os abandonaram, e que não sabiam que tinham direito a defensores gratuitamente e dentro da própria unidade”, finalizou a coordenadora.

Reeducandos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) receberam na quarta-feira (14), palestra sobre o “Dia Nacional de Combate ao Colesterol”. O evento aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

Durante a palestra, os internos aprenderam sobre os fatores que contribuem para a elevação dos índices do colesterol. Participaram da palestra os internos do Pavilhão A, da triagem e enfermaria, totalizando 65 internos. As palestras foram ministradas pela enfermeira Graciane Fábio, o técnico de enfermagem Hamiltom Matos e o agente promotor de saúde Rodrigo Amazonas.

A Enfermeira, Graciane Fábio, falou sobre o que é Colesterol, seus tipos, perigos, complicações e como identificar. Foi realizado uma dinâmica de perguntas e respostas, atendendo assim a expectativa dos internos aprenderem mais sobre o assunto.

Para a enfermeira Graciane Fábio, o tema foi muito importante para fazer educação em saúde. Segundo ela, os internos aprendem que não é só a má alimentação que pode contribuir para o colesterol alto, como também o cigarro, estresse e a falta de exercícios físicos.

De acordo com o reeducando, Elijonilson Torres, a palestra serve para que os reeducandos busquem uma alimentação mais saudável. “A gente fica pensando o quanto a má alimentação e o cigarro realmente podem fazer mal para nossa saúde, mas com essas palestras a gente vai repensar mais ainda sobre as consequências de continuar fazendo e levando risco para nossa vida”, disse.

As reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) finalizaram nesta sexta-feira (16), o curso de limpeza facial. O curso é promovido por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a assessora de projetos da Umanizzare, Domingas do Carmo Printes, o curso foi realizado em um período de 20 dias, com carga horária de 60h.

“Sete internas concluíram o curso que ajudou no processo de qualificação profissional e promoveu um ambiente de interação entre as reeducandas, tirando a tensão que existe no ambiente”, afirmou a assessora de projetos.

Domingas Printes disse que com o encerramento do curso, as reeducandas receberam um certificado de qualificação profissional, que servirá para ajudar as internas na busca de emprego após a passagem pelo cárcere.

“Muitas delas ressaltaram que não tiveram a oportunidade de participar de um curso de qualificação profissional fora no sistema prisional, por isso, agradeceram a proposta levada para a unidade prisional”, explicou Domingas.

A instrutora do curso, Aline Oliveira, disse que as reeducandas receberam os ensinamentos muito bem e se emocionaram no encerramento dos aprendizados. “Elas ficaram muito felizes e afirmaram que terão algo para fazer quando deixarem o ambiente prisional para buscar uma alternativa de sustento de suas famílias”, ressaltou.

A reeducanda Thais Guimarães disse que o projeto serve como qualificação profissional e também para tirar o tempo ocioso dentro das unidades. “Com o curso, ocupamos nossas mentes e temos esperança de dias melhores, com maiores oportunidades. Quando sair daqui terei uma profissão para buscar o sustento da minha família”, disse.

Os reeducandos do Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT) têm uma produção diária de 400 pares de sandálias de borracha, na mini fábrica de chinelos que funciona dentro da unidade prisional, em um projeto desenvolvido por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

A mini fábrica de sandálias vem proporcionando um ambiente de qualificação profissional, onde eles aprendem todas as técnicas de produção de chinelos de borracha.

Com a participação assídua na atividade, os reeducandos são beneficiados com a Remição da Pena por meio do trabalho, determinada pela Lei de Execução Penal (LEP).

De acordo com assessora de projetos da Umanizzare, Domingas do Carmo Printes, no âmbito do sistema penal brasileiro, a remição da pena pode ser feita pelo estudo e trabalho, seja no regime fechado ou semiaberto. 

“Assim, pelo desempenho da atividade laborativa ou do estudo, o preso resgata parte da condenação que lhe foi imposta, diminuindo seu tempo de duração. A cada três dias trabalhados, o preso tem direito à diminuição de um dia na pena”, disse Domingas.

Domingas Printes explicou que os reeducandos participaram de curso de capacitação ao longo de cinco dias, com uma carga horária de 20h de curso, onde aprenderam tudo sobre a confecção de chinelos de borracha.

“Essas sandálias são para abastecer todas as unidades prisionais que a Umanizzare faz a cogestão”, ressaltou Domingas.

Participaram do projeto de confecção de sandálias nesta sexta-feira (16), os reeducandos Francisco Pinheiro, Josielton Lima e Natanael Barbosa. Os trabalhos são instruídos pelo colaborador da Umanizzare Elres Barbosa.

Os reeducandos ressaltaram a importância de participar do curso que é oferecido dentro da unidade prisional. “Ficamos felizes por receber essa qualificação profissional e essa oportunidade que a empresa está nos dando, oportunidade essa que não tivemos fora do ambiente de cárcere. Com esse curso, temos certeza que teremos uma forma de ganhar o sustento da nossa família”, disse o reeducando Francisco Pinheiro.

Cuidados

A instrutora Nilcineide Lira ressaltou a importância de os reeducandos usarem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), bem como as técnicas de melhor acabamento dos materiais produzidos.

Os agentes de socialização da Umanizzare Gestão Prisional, que atuam dentro das unidades prisionais do Amazonas, onde a empresa faz a cogestão, vem recebendo um curso de formação continuada com o objetivo de manter um trabalho mais seguro e qualificado dentro do ambiente de cárcere. O curso acontece por meio de uma parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).

De acordo com a gerente de RH da Umanizzare, Erika Borges, o curso tem o objetivo de promover o desenvolvimento dos colaboradores e aprimorar as habilidades necessárias para execução diária das atividades. “É uma forma de relembrar conceitos e diretrizes. Esse é o primeiro ano que estamos fazendo a formação continuada”, disse a gerente de RH.

Segundo Erika Borges, a formação continuada tem a importância de treinar e capacitar os colaboradores (nesse caso os agentes). “Temos um plano de formação continuada para todas as funções e todos serão treinados até o fim do ano. Na Formação Continuada os agentes de socialização têm a possibilidade de relembrar conceitos que viram na formação inicial”, destacou.

Erika Borges disse, ainda, que a Umanizzare busca constantemente pelo aperfeiçoamento e desenvolvimento de seus colaboradores, investindo em qualificação anual. A gerente de RH explicou que os agentes de socialização estão passando pela qualificação continuada, que além de rever conceitos e diretrizes é um momento de integração com outros colegas.

“Temos semanalmente 40 agentes em sala e até o início de agosto já foram treinados quase 300 agentes. A Umanizzare preocupa-se com os resultados e busca constantemente melhoria nos processos”, explicou a gerente.

A gerente de RH explicou que no curso os agentes de socialização voltam a ter contato com conteúdos que foram apresentados na formação inicial, tais como: desenvolvimento comportamental, políticas públicas de ressocialização e projetos, português básico aplicado a rotina dos procedimentos operacionais, relações interpessoais e ética, tratamento penitenciário, gerenciamento de crise, primeiros-socorros, noções prevenção e combate à incêndios, procedimentos operacionais padrão e monitoramento (POPM) e defesa pessoal e desarmamento.