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Com a capacidade diária de produção de 400 a 500 pares/dia foi inaugurada, nesta quinta-feira (3), uma fábrica de chinelos operada pelos próprios detentos no Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT, no complexo penitenciário localizado no Km 8 da Rodovia 174 (Manaus-Boa Vista).  

O empreendimento é uma parceria da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a empresa Umanizzare Gestão Prisional, que faz a cogestão em cinco unidades do sistema prisional amazonense.

A fábrica conta com duas máquinas na sua linha de produção, as quais são operadas por quatro reeducandos. Os internos que participam do projeto recebem o benefício da redução de pena e há estudos para que no futuro possam vir a ser remunerados pelo trabalho. 

O projeto faz parte de um programa de remição de pena pelo trabalho desenvolvido pela Seap e Umanizzare. Atualmente são realizados cursos de capacitação profissional nas áreas de pintura de parede, pedreiro, metalurgia, bombeiro hidráulico, eletricista, refrigeração, cabeleireiro e barbeiro, entre outras profissões.

“Desde fevereiro deste ano tiramos muita gente da zona de conforto. É possível fazer. Tirar o interno de dentro das celas para trabalhar. Tem sido progressiva essa parceria e temos avançado extra muros”,  disse o secretário-executivo adjunto da Seap, André Luiz Barros Gioia, destacando o trabalho dos reeducandos também fora das unidades, como na reforma do 1º DIP, Delegacia do Idoso, Largo de São Sebastião e na rodovia Am-070 (Manaus-Manacapuru).

Ainda, segundo o secretário Gioia, essas atividades profissionais não precisam e não dependem de “currículo ou carteira assinada”, para o exercício da profissão com o profissional capacitado para trabalhar por conta própria e gerando a sua própria renda. 

Segundo a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Caroline, outros projetos estão em estudos de viabilidade para serem implementados. “Estamos avaliando outros produtos que podem ser produzidos nas unidades como vassouras feitas de material reciclado de garrafas pets e de sabão em barras feito do reaproveitamento do óleo de cozinha”, adiantou Caroline. 

Durante a cerimônia diretor do Ipat, Erivan Miller, afirmou que  capacitar os reeducandos pelo trabalho é dar oportunidade e qualificá-los para reinserção no mercado após o cumprimento da pena. “Eles veem que há vida lá fora e isso cria uma expectativa positiva para o sistema como um todo, contribuindo para a ressocialização”.  

A mesma opinião do diretor tem o interno Cláudio Bispo. Ele acredita no trabalho como uma ferramenta para uma nova vida. Disse que a fábrica de chinelos é o início para a capacitação em outras áreas.

“Não podemos apagar nosso passado, mas podemos construir um futuro melhor. Isso aqui é uma semente e somos dignos pelo nosso trabalho”, afirmou Bispo.

Os filhos das pessoas privadas de liberdade do sistema penitenciário amazonense terão todo o mês de outubro para celebrar o Dia das Crianças. Nos próximos dias, a criançada vai receber a atenção e o carinho dos pais em atividades de confraternização e festejo realizadas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão de cinco presídios no Estado.

A programação será realizada no espaço do projeto “O Pequenino” e na recepção dos familiares, que serão decorados pelos próprios internos, com base nos cursos oferecidos pela empresa, como por exemplo o de Ornamentação de Balões.

A gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline ressalta que a Umanizzare acredita não apenas na importância da ressocialização do reeducando, mas também da participação e bem-estar da família dos mesmos. “Prezamos pela qualidade de vida dos internos, e uma das formas de garantir isso é investir em ações que reúne os reeducandos com seus familiares”, ressaltou Sheryde. 

Durante todo mês de outubro e conforme programação estabelecida as crianças poderão participar de brincadeiras como a corrida do saco, caça ao tesouro, dança da cadeira entre muitas outras atividades. A maioria dos brindes que serão distribuídos para a meninada foram confeccionada pelos próprios reeducandos, como aviõezinhos, unicórnios e carrinhos, com material reciclado. 

Os colaboradores da área técnica e operacional ficaram responsáveis por recepcionar a criançada – com picolés, doces, salgados e refrigerante, sempre acompanhados dos familiares, proporcionando a diversão dos pequenos.  

“Consideramos de extrema importância ações como esta, que valorizam a qualidade de vida dos reeducandos, promovendo momentos junto à família. Estamos tomando todos os cuidados para que, neste evento, crianças se sintam acolhidas no ambiente prisional, transformando o ambiente em algo mais lúdico e divertido”, finalizou o secretário da Seap, coronel Vinícius Almeida.

Com o objetivo de ajudar a diagnosticar e controlar alterações que podem ocasionar doenças, reeducandos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) fazem mensalmente exames de coletas sanguíneos. A atividade é promovida mensalmente pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz a cogestão de cinco presídios no Estado. 

Desta vez, além da coleta de exames para Triglicérides, Colesterol, Ácido Úrico, Glicemia, VDRL, Urina (EAS) e Fezes (EPF), houve também a coleta para análise do PSA – exame de sangue que pode identificar possível câncer de próstata.

Mais uma vez a UPI contou com o apoio da Unidade Básica de Saúde José Resk, junto com o Laboratório Central (LACEN), disponibilizando o material para a coleta e análise. Os resultados chegam em torno de cinco dias.

“O objetivo da inclusão do exame de PSA com os reeducandos selecionados foi para diagnóstico de alteração na próstata, mas também para começar a trabalhar na cabeça deles a Campanha Novembro Azul – quando vamos realizar um calendário especial de saúde do homem”, ressaltou a enfermeira Graciane Fábio.

O reeducando, José Alfaia de Sena, enfatizou: “é tão bom saber que mesmo em cárcere privado a equipe se preocupa com a gente que tem idade ou tendência para esta terrível doença que é o câncer de próstata”, disse José.

Calendário de ações – A Umanizzare trabalha com calendários de ações que seguem a cartilha do Ministério da Saúde (OMS) e os exames de sangue são realizados todos os meses nas unidades cogeridas. Os exames de sangue são ferramentas importantes para avaliação do estado de saúde e prevenção de doenças. É por meio dessas avaliações rotineiras que se pode identificar condições que se instalam de forma silenciosa, como o diabetes, a hipertensão, o colesterol alto e alguns tipos de câncer.

O Instituto Penitenciário Antônio Trindade (Ipat) promoveu o curso de pedreiro de alvenaria, que vai contribuir para qualificação profissional dos reeducandos da unidade. A instrutora, Sônia Reis, ministrou a atividade, numa carga horária de 6 horas por dia, que somou em 100 horas no total. 15 detentos participaram dos exercícios. O curso aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

O curso foi realizado da seguinte forma: apresentação de alunos e professores, apresentação do plano do curso, metodologia de ensino aprendizagem e avaliações, conceitos básicos do curso e apresentação da bibliografia.

No curso, também foi abordado o trabalho em área de risco, as normas de segurança, zelo pela qualidade do serviço, manter se atualizado quanto às normas técnicas e de segurança, proatividade e cuidado do material de trabalho.

Nos conteúdos básicos ministrados pela instrutora Sônia Reis, estão: o nivelamento, alinhamento, esquadrejamento e prumo. Também teve a leitura e interpretação de projetos, como plantas e cortes.

Os detentos conheceram os materiais de construções, entre eles, aglomerantes, blocos e tijolos. Em seguida, conheceram as ferramentas, locação da obra, escavação da obra, fundação, viga baldrame, concreto, sapata corrida, alvenaria, revestimento, piso e contra piso.

Os detentos aprenderam, ainda, sobre a leitura e interpretação das normas, procedimentos técnicos, manuseio de ferramentas, preparação da superfície, elevação de alvenaria, ligação entre estruturas e alvenaria, confecção e colocação de vergas e contra vergas, paredes curvas, cunhamentos, confecção de ferramentas (pilar e vigas), revestimentos, pisos e acabamentos.

O Projeto Plantando a Liberdade que iniciou na Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) no dia 2 de fevereiro de 2016, com o objetivo de fornecer verduras, legumes e hortaliças para a população carcerária teve mais uma bela colheita neste mês de setembro. O projeto acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

O projeto tem o objetivo de viabilizar uma alimentação saudável aos reeducandos, bem como a atividade de laborterapia. A atividade busca estabelecer a relação harmônica homem/natureza, através da manipulação da terra, preparo, plantio de mudas e sementes, e posteriormente a rega e sua manutenção.

O trabalho vem sendo desenvolvido diariamente, onde são preparados os canteiros para que sejam realizados os plantios. Não são utilizados nenhum tipo de agrotóxico e adubo químico nestes canteiros, e para suprir as necessidades hídricas das plantas. São realizadas irrigações diárias nos dois turnos (manhã e tarde) com o auxílio de regadores.

No mês de setembro foram cultivadas as seguintes: Pimenta cheirosa, couve manteiga, alface, coentro e chicória. O projeto conta com a parceria do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), da cidade de Itacoatiara.

Os reeducandos responsáveis pela manutenção do projeto plantando a liberdade são: Alcimar Azevedo Rodrigues e Francenildo Silva dos Santos.

Os reeducandos da Unidade Prisional de Puraquequara (UPP) receberam nos dias 24, 25 e 26 atividades relacionadas ao projeto Remição pela Leitura. O projeto acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

A atividade foi realizada pela equipe multidisciplinar da unidade, com a cooperação dos profissionais da área técnica: Nádia Regina e Viviane Reis (assistentes sociais), Erika Gomes e Bruna Rodrigues (serviço social) Alessandra Mendes Cabral e Flávia Bueno (psicólogas).

Como convidados a compor a banca de avaliação, estiveram presentes as auxiliares de saúde bucal, Ana Paula e Ellen Silva. No primeiro dia, compareceram para elaboração da prova escrita 13 reeducandos.

A psicóloga Flávia Bueno disse que a avaliação tem como objetivo a produção do Relatório de Leitura, otimizando práticas necessárias para realizar uma síntese de forma coesa e coerente, respeitando as pontuações e principalmente a ideia do autor do livro.

“Os participantes entregaram seus apontamentos e em seguida deram início a realização da prova oral. O objetivo da avaliação oral, é avaliar a competência da leitura, onde os participantes puderam explanar diante da banca avaliadora o que entenderam do livro escolhido”, disse a psicóloga.

De acordo com a psicóloga, no segundo dia, compareceram para elaboração da prova escrita 11 reeducandos. Essa prova tem como objetivo a produção do relatório de leitura, otimizando práticas necessárias para realizar uma síntese de forma coesa e coerente, respeitando as pontuações e principalmente a ideia do autor do livro.

Já no terceiro dia de atividade, a psicóloga disse que compareceram para elaboração da prova escrita 26 reeducandos, para realizar a produção do relatório de leitura.

O reeducando Misac Gonçalves Pinheiro de Souza, de 53 anos, disse que “este projeto é de extrema importância, pois abre a mente ao conhecimento e desenvolve melhor a pessoa que está no sistema de cárcere”.

Já o reeducando Alex Santos de Oliveira, de 30 anos, declarou que “o Projeto abre portas para o aprendizado, explana o que não conhecemos e aumenta a sabedoria pessoal”, disse.

Os internos do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), localizado no km 08 da BR-174 (Manaus-Boa Vista), receberam, nesta semana, atendimento médico durante um mutirão de saúde. A ação foi promovida pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), em parceria com a empresa de cogestão Umanizzare Gestão Prisional.

Os atendimentos foram realizados nos dias 25, 26 e 27/09 por uma equipe de saúde da unidade, composta por um médico, dois enfermeiros e um técnico de enfermagem. O objetivo da ação foi de maximizar o atendimento aos internos e identificar a necessidade de saúde de cada um.

Em três dias, os profissionais da saúde conseguiram atender a toda população carcerária do Ipat, com um total de 573 internos.

“Esse tipo de ação é muito importante para a manutenção e preservação da integridade da saúde de nossos internos”, destacou o diretor da unidade, Erivan Miller.

Em outubro haverá nova ação, desta vez voltada para o tratamento de problemas dermatológicos e verminoses.

Noventa internos do Pavilhão ‘A’ e Triagem, da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) participaram nesta quinta-feira (19), de uma palestra que abordou o tema: direitos, deveres e cidadania das pessoas com liberdade privada no Amazonas. Durante a palestra, foram repassadas informações para os reeducandos sobre faltas graves cometidas dentro das unidades prisionais.

A ação faz parte das atividades desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão de cinco presídios no Estado, cuja a finalidade é garantir a formação ético-social dos presos, por meio de informações das normas que devem ser seguidas pelo custodiado, em seus direitos e deveres perante a Administração e o Estado.

O advogado da UPI, Michel Alex da Cunha Alves Maia, explica que a palestras é trabalhada de forma que permita aos reeducandos terem conhecimento de forma didática e fácil às informações sobre os direitos e atribuições no ambiente de cárcere.

“Trabalhamos com exposição de banners e com a cartilha ” Direitos e Deveres dos Reeducandos”, confeccionada pela Seap, na qual todos os presos têm acesso e ao final abrimos espaço para que eles tirem dúvidas do conteúdo passado, diz o advogado.  

O reeducando Elijonison da Mota Torres, do pavilhão ‘A’ perguntou sobre como ele poderia ter direito a remição de pena, mesmo sendo preso provisório.

O advogado explicou que: ‘A lei de Execuções Penais informa que o condenado que cumpre o regime fechado ou aberto, poderá remir pena por estudo ou pelo trabalho’.

“Queremos com a palestra ressocializar, tornar o ser humano privado de liberdade capaz de viver pacificamente no meio social. Se uma parcela maior dos reeducandos obtiverem auxílio satisfatório no processo de reeducação durante a detenção, a sociedade será beneficiada com a diminuição dos índices criminológicos”, finalizou Michel.

Além de aprender uma profissão e poder trabalhar por conta própria, após sair do presídio – os 15 reeducandos do Instituto Prisional Antônio Trindade (Ipat), no km 8 da BR-174 (Manaus-Boa Vista), que participam do curso de pedreiro, promovido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a empresa de cogestão Umanizzare Gestão Prisional, através do programa Núcleo de Aprendizagem Profissionalizante (NAP), passam a ter direito a remição de pena pelo estudo.

Nesta quinta-feira (26) a turma colocou a mão na massa, literalmente. Vestiram luvas, capacetes, óculos e tiveram a primeira aula prática fazendo reparos nos banheiros do Ipat. Foram realizados serviços de reforma nas paredes e no piso com a remoção e troca de azulejos e dos vasos sanitários. O trabalho foi acompanhado pela professora, além de agentes de socialização da Umanizzare e da Seap.

As aulas acontecem de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, ministradas pela professora Sônia Reis, e carga horária de 100h. O objetivo é preparar o reeducando para que ele tenha oportunidade de trabalhar, e até empreender quando deixar o sistema penal. No final os alunos recebem certificação de conclusão do curso.

No curso profissionalizante os reeducandos recebem orientações sobre nivelamento, alinhamento, esquadrejamento, prumo, unidade de medida, argamassa, concreto, traços e outras funções práticas, próprias da construção civil. Dentro do aprendizado teórico estão temas como normas de segurança, proatividade, zelo com material, qualidade do trabalho e outros.

“Queremos dar condições ao reeducando para trabalhar por conta própria. Capacitado na profissão, ele poderá atuar na área como pedreiro ou assistente. O curso também proporciona uma ocupação ao reeducando e posteriormente eles serão responsáveis por cuidar do prédio em que estão vivendo, o que dará a eles também o direito à remição de pena pelo trabalho”, explica a gerente Técnica da Umanizzzare, Sheryde Caroline. 

Outras unidades: No próximo dia 15 de outubro será a vez dos reeducandos do Centro de Detenção Provisória receberem a capacitação de Pedreiro.  “Assim que certificarmos estes internos já queremos começar no CDPM, eles inclusive estão bastante empolgados com a ideia do curso que foi implantado este ano. É uma novidade da Umanizzare”, acrescentou Maria Domingas Printes, gerente de projetos da empresa. 

Até o mês de dezembro deste ano, a Unidade Prisional do Puraquequara também receberá o curso.

O Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) realizou a 15ª Edição do Projeto Remição pela Leitura, para os reeducandos da Unidade. Os livros escolhidos para a execução do projeto são constituídos de conteúdos voltados para as áreas de superação pessoal, laços familiares, romance, ficção e literatura brasileira. O projeto aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e Umanizzare Gestão Prisional.

Os reeducandos tiveram o prazo de 20 a 30 dias para ler a obra escolhida, sendo realizada a avaliação escrita e oral ao final do prazo estabelecido.

O projeto tem como objetivo estimular o empoderamento, desenvolver as potencialidades de crescimento pessoal e intelectual na reinserção social, minimizando pensamentos de negatividade gerada pela situação de cárcere.

No total, 16 Reeducandos participaram da atividade, do pavilhão Anexo e do pavilhão 05. O projeto tem objetivos de ter aproximadamente 50 reeducandos na próxima edição.

A defesa da obra contou com a participação de uma banca examinadora, composta pelos membros do corpo técnico da unidade, entre eles: as advogadas Érica Costa e Aniely Formiga, a assistente social Gesilene dos Santos Silva e a psicóloga Pâmela do Amarante.

A assistente social Gesilene dos Santos informou que durante a defesa da obra os reeducandos puderam expressar suas emoções, identificação com a história do livro e os personagens. “Destacamos que todos os participantes tiveram um bom desempenho de interação social e intelectual no decorrer da atividade”, disse a assistente social Gesilene dos Santos.