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O projeto que vem promovendo a troca de conhecimento dentro da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), o “Remição pela Leitura” proporcionou bons resultados na aplicação das provas do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). O projeto acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional. 

De acordo com a assessora de projetos da Umanizzare, Domingas Printes, na Unidade Prisional de Itacoatiara, dois reeducandos conseguiram a certificação e 17 a certificação parcial, podendo ser inscrito no ano de 2020 e conseguir a certificação final. 

“Os dois reeducandos que obtiveram resultado satisfatório foram Alan Kardeck Lima da Silva (ensino fundamental) e Renison Tavares Rosas (ensino médio). Ao menos 23 reeducandos que realizaram o exame do Encceja/ PPL-2019, participam do Projeto Remição pela Leitura”, destacou a assessora de projetos. 

Domingas Printes explicou que cada unidade prisional do Amazonas conta com um responsável pedagógico para representar os participantes na inscrição e certificação. “Ele é o responsável pela inscrição e por repassar todas as informações necessárias aos participantes. Para participar do Encceja PPL, é preciso ter no mínimo 15 anos de idade para quem busca a certificação do Ensino Fundamental; e 18 anos para quem busca a certificação do Ensino Médio”, disse Domingas. 

Encceja 

O Encceja PPL é aplicado pelo Ministério da Educação, por meio do Inep, em parceria com o Ministério da Justiça, por meio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), elabora, aplica e corrige as provas, mas a certificação é competência das Secretarias Estaduais de Educação. 

A assessora de projetos da Umanizzare, disse que a Unidade Prisional de Itacoatiara, no ano de 2019, inscreveu 12 reeducandos para participar do Encceja para o Ensino fundamental e 14 reeducandos no Ensino Médio, totalizando 26 inscritos. 

“A prova de certificação para o Ensino Fundamental foi aplicada nos dias 8 e 9 de outubro de 2019, avaliando as seguintes áreas de conhecimento: Ciências Naturais; História e Geografia; Matemática; Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Artes, Educação Física e Redação. E as provas para certificação do Ensino Médio nas áreas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Linguagens e Códigos e suas Tecnologias e Redação; Matemática e suas Tecnologias” disse Domingas.

A assessora de projetos disse que as provas foram realizadas em dois turnos para cada nível de ensino. “Os certificados de conclusão podem ser conquistados em uma única edição ou ao juntar as declarações de proficiência das quatro áreas de conhecimento, em edições diferentes do exame. Além disso, conforme Recomendação nº 44 de 26.11.13, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o exame proporciona 800 horas para remição de pena pelo estudo aos certificados”, finalizou a assessora de projetos.

A atividade faz parte da programação de assistência e prevenção de doenças da população carcerária promovida pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e pela Umanizzare Gestão Prisional nas unidades do sistema penal.

O objetivo da ação foi de levar informação e conhecimentos sobre como identificar e prevenir as extrações dentárias. Além disso, elas puderam aprender como evitar uma extração desnecessária e as possíveis consequências de um procedimento desse tipo sem o devido planejamento.

A palestra foi ministrada pela odontóloga Simone Negreiros Guimarães, que enfatizou a necessidade e a importância de procurar um profissional especializado para indicar os melhores tratamentos e cuidados com a boca. “Elas foram orientadas para que a extração dentária não seja considerada comum e normal, devendo cuidar da saúde oral evitando lançar mão de procedimentos invasivos”, orientou Simone Negreiros.

A ação foi destinada às 51 reeducandas da Área da Vivência, Pavilhão 1, Núcleo de Atividades Profissionais, Pavilhão 3. A participante Katiane Andrade Pontes parabenizou a iniciativa, “a palestra foi ótima! Nos ajuda muito a cuidar da nossa saúde bucal.”. Ela acredita que, como ela, muitas colegas não sabem das consequências da extração indevida de um dente. 

Ainda de acordo com a odontóloga, essas ações são sempre de muita relevância para levar entendimento e conhecimento porque mostram que um sorriso bonito e saudável eleva a autoestima e que procedimentos invasivos, como extração, trazem consequências não favoráveis para a saúde do paciente.

A equipe que participou da atividade contou ainda com a assistente social Graciete Guedes, o enfermeiro Anderson Viana e Francisca Kelly, apoio de projetos na área técnica da unidade.

Dois reeducandos do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) fabricaram em nove dias, um total de 1 mil pares de chinelos tamanhos 41/42. Os reeducandos confeccionam os chinelos na mini fábrica instalada dentro da unidade prisional, que funciona por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a assessora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes do Carmo, no dia 22 de janeiro iniciou-se mais um mês do projeto de fabricação de chinelos do Instituto Penal Antônio Trindade, onde participaram do projeto dois reeducandos: Mateus Trindade Sales e Robson dos Santos da Silva.

“O objetivo é capacitar os reeducandos na fabricação de chinelos e também proporcionar o projeto de remição pelo trabalho, onde a cada três dias trabalhados o reeducando poderá remir um dia de pena, conforme o que prevê o artigo n° 126 da Lei de Execução Penal”, disse Domingas Printes.

Conforme a assessora de projetos, é através da realização das atividades que os reeducandos passam a ter conscientização e capacitação profissional, desenvolvem a ressocialização, aproveitamento profissional e reflexão de vida social.

Para o reeducando Mateus Trindade Sales, a oportunidade que recebeu é uma coisa boa, pois está adquirindo uma profissão para quando sair.

Domingas Printes explicou que o incentivo e a oportunidade dada ao reeducando através do trabalho, proporciona uma visão diferente do ambiente de cárcere.

O Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) realizou a 20ª edição do projeto Remição pela Leitura de 2020. O projeto acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a assessora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes do Carmo, o projeto de Remição de Pena pela Leitura na unidade CDPM – 1, segue recomendação do conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio da resolução n° 44, de 26 de novembro de 2013.

“O projeto tem como objetivo estimular o empoderamento, desenvolver as potencialidades de crescimento pessoal e intelectual na reinserção social, minimizando pensamentos de negatividade gerada pela situação de cárcere”, destacou a assessora de projetos.

Domingas Printes explicou que os livros escolhidos para a execução do projeto são constituídos de conteúdos voltados para as áreas de superação pessoal, laços familiares, romance, ficção e literatura brasileira.

“Foram entregues as obras literárias e feito os devidos esclarecimentos quanto ao projeto, a partir disso, os reeducandos passaram a ter de 20 a 30 dias para ler a obra escolhida”, destacou Domingas.

Segundo Domingas Printes, obedecendo ao cronograma das atividades, foram realizadas avaliações escrita e oral, onde também foram entregues as obras literárias da 21ª edição da Remição pela Leitura de 2020.

“A defesa da obra contou com a participação de uma banca examinadora, composta pelos membros do corpo técnico da Unidade: as psicólogas Lilian Batista, Josiane Paulino e o odontólogo Ruy Filipe”, disse Domingas Printes.

A psicóloga Lilian Batista disse que a atividade teve a participação total de 30 reeducandos. “Durante a defesa da obra, os reeducandos puderam expressar suas emoções, identificação com a história do livro e os personagens, destacamos que todos os participantes tiveram um bom desempenho de interação social e intelectual no decorrer da atividade”, disse a psicóloga.

Os reeducandos do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) participaram da atividade Medida Certa – Vida Saudável, que realiza práticas físicas dentro das unidades prisionais do Amazonas. O projeto aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

As atividades foram constituídas por: ginástica laboral, corrida, caminhada fracionada, futsal adaptado e funcional. A “Medida Certa”, foi realizada na quadra do pavilhão “B”, onde participaram 10 reeducandos.

De acordo com a assessora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes do Carmo, a “Medida Certa” teve início no dia 2 de janeiro de 2020. “Além das atividades, os reeducandos foram orientados a fazerem exercício físico mesmo em espaço reduzido na ‘cela’”, ressaltou a assessora de projetos.

Domingas Printes disse que o objetivo do projeto é orientar e fazer o acompanhamento aos reeducandos acima de 45 anos de idade e com patologias.

“Através da prática física, o indivíduo irá ter uma melhor saúde física e mental, irá trazer benefício no condicionamento físico, no sistema cardiovascular, na coordenação motora, ganhando qualidade de vida e fortalecimento do osso”, explicou Domingas Printes.

Segundo Domingas, com a prática da ginástica laboral, o corpo do indivíduo libera líquido sinovial, que lubrifica as articulações e músculos, evitando futura contusões.

O reeducando Wanderson Gomes Ferreira, do pavilhão “B”, afirma que teve uma melhora significativa na sua saúde, pois, estava sedentário e sem condicionamento físico. “Através da prática de exercício físico, o indivíduo adquire muitos benefícios para sua saúde. Pois ameniza ociosidade o sedentarismo”, ressaltou o reeducando.

Os reeducandos das unidades prisionais do Amazonas receberam na semana que comemora o Dia Mundial de Combate e Prevenção da Hanseníase – último domingo de janeiro -, palestras de combate à doença. Em quatro unidades prisionais do Estado, a palestra acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a assessora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes do Carmo, no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM1), a palestra aconteceu no dia 28 de janeiro, assim como no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF), Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) e Unidade Prisional de Puraquequara (UPP).

“O Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase, instituído em 2009, pela Lei nº 12.135, tem por objetivo conscientizar sobre a importância da prevenção e do tratamento adequado da doença”, ressaltou a assessora de projetos.

A assessora de projetos da Umanizzare explicou que a hanseníase é considerada a enfermidade mais antiga da humanidade, mas, tem cura. “A doença se manifesta, principalmente, por meio de lesões na pele e sintomas neurológicos, como dormências e diminuição de força nas mãos e nos pés”, disse Domingas Printes.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a hanseníase é transmitida por um bacilo por meio do contato próximo e prolongado entre as pessoas. Seu diagnóstico, tratamento e cura dependem de exames clínicos minuciosos e, principalmente, da capacitação do médico.

Segundo a SBD, anualmente, em janeiro, são promovidas ações de conscientização sobre a hanseníase para marcar o Dia Nacional de Combate e Prevenção, lembrado no último domingo do mês. Conhecido como Janeiro Roxo.

Ainda de acordo com a SBD, a iniciativa busca melhorar o controle da doença por meio da disseminação de informações especializadas e conscientização da população sobre sua gravidade, bem como a necessidade de diagnóstico e tratamento precoces, contribuindo para a redução do preconceito acerca da doença.

Sinais

Os sinais da hanseníase são manchas claras, róseas ou avermelhadas no corpo, geralmente com diminuição ou ausência de sensibilidade ao calor, frio ou ao tato. Também podem ocorrer caroços na pele, dormências, diminuição de força e inchaços nas mãos e nos pés, formigamentos ou sensação de choque nos braços e nas pernas, entupimento nasal e problemas nos olhos.

O Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) realizou o projeto Grupo Operativo com 10 reeducandas da unidade prisional. O projeto acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional. 

De acordo com a assessora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes do Carmo, a realização do Grupo Operativo consiste em um trabalho em grupo com as reeducandas, cujo objetivo é promover um processo de aprendizagem coletiva, trocas de experiências e opiniões de cada participante, onde a reciprocidade nas interações possibilita a partilha de significados, de conhecimentos e de valores, configurando-se, assim, no contexto social e cultural. 

“É neste contexto, que o sujeito interage, construindo-se socialmente e, ao mesmo tempo em que se constrói, participa ativamente da construção pessoal”, explanou Domingas Printes.

A assessora de projetos ressaltou que aprender em grupo significa uma leitura crítica da realidade, uma atitude investigadora, uma abertura para as dúvidas e para as novas inquietações. 

“Ao final, foi entregue um questionário de perguntas referente ao tema em questão, as perguntas levando-as em reflexão. As envolvidas obtiveram participação satisfatória na atividade, demonstrando interesse em dar continuidade nos próximos encontros e agradecidas pelo momento”, finalizou a assessora de projetos.

Os reeducandos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) receberam ação de saúde bucal com o objetivo de prevenir doenças. A ação acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional. 

De acordo com a assessora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes do Carmo, no dia 20 de janeiro foi realizada a ação de saúde bucal “Prevenir para Sorrir” na Unidade Prisional. 

A dentista da unidade, Jucenilda Oliveira, explicou que a assistência de saúde ao reeducando deve ser feita em caráter curativo e preventivo, conforme estabelece a Lei de Execução Penal nº 7.210/84, artigo 14.

“Com o objetivo de prevenir as doenças da cavidade oral, foi feito aplicação tópica de flúor e escovação supervisionada com o propósito de combater o desenvolvimento da cárie dental”, explicou Jucenilda Oliveira.

Segundo a dentista, na ação houve a participação de 75 reeducandos. “O flúor é o mais conhecido e possivelmente o mais utilizado no combate as cáries devido a afinidade com os minerais do esmalte dentário. Quando o flúor atinge o dente, o mesmo é absorvido pelo esmalte ajudando a repará-lo através da recomposição do cálcio e fósforo perdidos. Dessa forma, o flúor ajuda a impedir o processo de cárie e previne a cárie dentária”, ressaltou. 

A dentista explicou, ainda, que a escovação dental supervisionada tem o objetivo de orientar, estimular e criar hábitos de higiene bucal, contribuindo para a prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie dentária e doença periodontal.  

“Essa é de extrema importância, pois, além de prevenir, também combate o desenvolvimento da cárie dental, através da aplicação do flúor e escovação supervisionada”, afirmou a dentista.  

Para o reeducando Etiemerson de Souza Moura, o projeto é importante para “manter a boca saudável,  precavendo cáries e outras doenças”.

Cerca de 100 reeducandos dos pavilhões A, B, triagem e enfermaria da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), receberam uma palestra sobre o combate e prevenção da Hanseníase. A palestra aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e Umanizzare Gestão Prisional. 

De acordo com a assessora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes do Carmo, a Unidade Prisional proporcionou aos reeducandos, no dia 21 de janeiro, a palestra que foi realizada pelo médico da UPI, Saul Denis, e o técnico de enfermagem, Hamilton de Matos. 

“O objetivo da palestra foi de alertar os reeducandos sobre os sinais e sintomas da doença, difundir informações e desfazer o preconceito”, destacou Domingas Printes. 

Durante a palestra, o médico Saul Dennis Suero informou sobre os cuidados e medidas de tratamento da doença. “A Hanseníase é uma doença crônica, transmissível, causada por uma bactéria, o Mycobacterium leprae. Na maioria dos casos, a doença acomete, fundamentalmente, pele e nervos periféricos”, disse o médico.

Saul Dennis explicou que  o surgimento de incapacidades físicas é um dos aspectos importantes da doença e os principais sinais e sintomas são: manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou acastanhadas com alteração de sensibilidade (térmica, dolorosa ou tátil), áreas da pele sem pelos e ressecadas que não pegam pó e não coçam, áreas com formigamento ou dormência. 

O médico orientou sobre o tratamento de como e onde é realizado em Unidades de Saúde. “Ao iniciar o tratamento, o paciente deixa de transmitir a doença para outras pessoas. O diagnóstico precoce e o tratamento regular, constitui um dos pilares para o controle da doença, interrompendo assim a cadeia de transmissão”, ressaltou o médico. 

De acordo com o médico, a hanseníase é uma doença de diagnóstico e tratamento eficaz, que precisa ser compreendida socialmente, para evitar certos estigmas que dificultam a integração para o diagnóstico e prevenção de sequelas importantes. 

Para o reeducando José Alfaia de Sena, a palestra foi muito importante, pois, a partir do diálogo com os profissionais de saúde, ficou conhecendo tudo sobre a prevenção e o tratamento da hanseníase.

Dados 

O Brasil é o país em segundo lugar no mundo com maior número de casos novos da doença (28 mil em 2018 – SVS/Ministério da Saúde), atrás somente da Índia (120 mil em 2018 – WHO). De acordo com a pesquisa realizada em 2018, foram detectados 1705 casos (6%) em crianças e adolescentes. 

No mês de janeiro (Janeiro Roxo), o Ministério da Saúde, promove campanha e ações educativas para a população. Todo último domingo de janeiro é o Dia Mundial de Combate a Hanseníase e a Lei Federal 12.135 de 2009 instituiu o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase.

Nesta semana a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Estado deu início, na sala do Núcleo de Aprendizado Profissional (NAP) do Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT), o curso de eletricista predial, com o objetivo de promover a qualificação profissional para 15 internos matriculados nesta edição. 

O curso tem carga horária de 160 horas. As aulas teóricas e práticas são ministradas pelo professor de elétrica Jones Barreto. No conteúdo programático teórico os alunos receberam orientação sobre circuitos elétricos, condutores elétricos, condutor neutro, condutor de proteção, montagem de quadros elétricos de distribuição e noções de instrumentos de medidas elétricas.