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Reeducandos da UPI participam de atividades de planejamento familiar

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Todas as quintas-feiras familiares dos reeducandos que vão a Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) para renovar ou fazer o cadastro de visitas são convidados a participar do Projeto de Planejamento Familiar. A atividade acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

Neste mês, 35 pessoas participaram das ações relacionadas ao projeto, que tem como principal objetivo esclarecer esposas e reeducandos sobre as diversas formas de manter a saúde do casal, em todos os seus ciclos:  acesso aos métodos contraceptivos e consultas de planejamento familiar, que são fornecidos gratuitamente nos Centros de Saúde e Hospitais Públicos. 

Durante os encontros, é esclarecida a Política do Planejamento Familiar. A Política Nacional de Planejamento Familiar no Brasil é assegurada pela Constituição Federal e pela Lei N°9263 de 12 de janeiro de 1996. Parágrafo único.

“O Planejamento Familiar é um conjunto de ações que auxiliam as pessoas que pretendem ter filhos e também quem prefere adiar o crescimento da família. Queremos contribuir para que entendam que formar família é ter responsabilidade. Precisa ser pensada e desejada. Reforçamos também o aconselhamento da importância de preservativos masculino e feminino para uso associado ao método, com vista à dupla proteção do indivíduo ou casal. Medida essa que reduz o risco de transmissão das IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis)”, disse a assistente social da UPI, Ana Maria Lima Bezerra. 

Ao término de cada atividade foi entregue um kit de higiene contendo:  três (3) pacotes de preservativos masculino e feminino, um (1) sabonete íntimo, uma toalha de rosto e fôlder explicativos de IST. 

“É uma tarefa fundamental orientar como planejar a vinda de filhos, como também na prevenção das IST’s aos usuários”, reformou a assistente social.

Sabrina da Costa de Andrade, irmã do reeducando Darlen da Costa de Andrade, e mãe de dois filhos um com idade de cinco anos de idade e outro com um ano e sete meses, filhos de pais diferentes, disse que nunca havia recebido informações do planejamento familiar e não tinha conhecimento dos métodos de contraceptivos fornecidos pela rede pública. 

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