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Presos do Puraquequara recebem mutirão de saúde contra vermes e micoses

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Ao todo 1.333 reeducandos receberam atendimentos individuais, com entrega de medicamentos e orientações

Os reeducandos da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), localizada na zona Leste de Manaus, receberam nesta semana um mutirão de saúde no combate à verminose e micose.

 Além de orientar os internos sobre a importância do diagnóstico e tratamento destes tipos de infecções, os profissionais de saúde da Umanizzare, empresa que faz cogestão de cinco presídios no Amazonas junto a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), também medicaram os internos com remédios contra vermes e fungos.

Segundo os médicos da unidade, Sebastian Rojas Lopez e Elivaldo de Melo Nascimento, a ação terá uma segunda fase, em aproximadamente seis meses, para uma última aplicação da segunda dosagem dos medicamentos, ou não, dependendo da avaliação médica e/ou realização de testes laboratoriais que todo fim mês ocorre na unidade.

  “Nesta primeira etapa usamos o anbendazol para tratar e até proteger o interno de vermes e parasitas como Ascaris lumbricoides, popularmente conhecido como lombriga e o fluconazol que tem como ação impedir o crescimento de fungos, como amebíase, giardíase e/ou tricomoníase, além de e micose”, explica o médico Rojas Lopez.

Outro medicamento usado na campanha foi o nitrato de miconazol,  loção cremosa, a qual que tem ação antibiótica, indicado no tratamento das micoses e candidíase cutânea generalizada, candidíase intertriginosa (frieira), micoses superficiais saprofitárias (Pitiríase versicolor e eritrasma).

O objetivo da atividade foi realizar atendimento medicamentoso de maneira assistida aos reeducandos. A ação contou com apoio da direção da unidade, equipe operacional, administrativa e técnica.  O atendimento aconteceu dentro dos pavilhões da unidade. Antes de iniciar o procedimento, os enfermeiros falaram sobre a importância da higiene pessoal e do ambiente. “Ações simples como a troca frequente das roupas, lençóis e fronhas nas celas, fazem toda a diferença para evitar a reinfecção”, disse o doutor Elivaldo

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