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Mutirão de saúde realiza mais de 230 exames na população carcerária do Puraquequara

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A Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), na Zona Leste de Manaus, promoveu um mutirão de saúde que realizou 230 exames clínicos e consultas médicas,  que totalizou 1.086  atendimentos realizados à população carcerária, entre consultas médicas, procedimentos ambulatoriais, agendamentos para consultas com especialistas, tratamento de patologias e orientações sobre prevenção de doenças e promoção da saúde.

A ação faz parte do calendário de atividades dos profissionais de saúde da Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz a cogestão de seis presídios no Amazonas, administrados pela Secretaria Estadual de Administração Penitenciária.

O mutirão aconteceu entre os dias 14 e 30 de novembro. O principal  objetivo da ação foi atender à demanda de reeducandos acometidos de dermatomicoses.

Segundo a equipe de saúde, além dos atendimentos dos casos diagnosticados com dermatomicoses, a equipe médica coordenada pelo clínico geral, Sebastian Rojas Lopez  e pela enfermeira Jéssica Nascimento, buscou garantir atendimentos aos reeducandos que não possuem o hábito de procurar os serviços médicos da Unidade.

Ainda de acordo com o clínico geral, também foram feitos agendamentos de consultas com médicos especialistas para casos de necessidades específicas.

O setor de odontologia da UPP também participou do mutirão orientando os reeducandos sobre a importância da higiene bucal e dos benefícios da aplicação do flúor. No final dos trabalhos foram entregues kits de higiene, com antisséptico bucal, escovas de dentes, creme e fio dental, toalha de mão e sabonetes.

Outras Unidades: o Coordenador Técnico Regional da Umanizzare, Valter Sales, acrescentou que os mutirões de saúde são realizados em todas as unidades cogeridas pela empresa, conforme cronograma  e que as equipes de  médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, durante os atendimentos, estão também empenhados em realizar  trabalhos de orientação e conscientização para a correta adesão ao tratamento prescrito,  risco da automedicação e para o desenvolvimento de hábitos saudáveis que podem prevenir os riscos de contaminação por doenças recidivas no ambiente prisional.

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