O secretário da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), Pedro Florencio, elogiou a Umanizzare Gestão Prisional pela atuação, atenção e profissionalismo dos seus funcionários durante uma revista humanizada realizada no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, no último dia 29 de agosto.
A Seap reconheceu a atuação dos 42 colaboradores do complexo, sendo cinco gerentes operacionais, um supervisor, três auxiliares de supervisão e 33 agentes de socialização. Pedro Florencio ressalta que, durante o procedimento, não houve nenhum incidente. “A atuação desses colaboradores foi excepcional, e por isso deve ser reconhecida e valorizada. Não houve maus tratos aos internos, quebras ou furtos de objetos existentes nas celas, nem sequer recebemos reclamações por parte dos internos da unidade. Tudo correu na mais absoluta tranquilidade, seguindo recomendações que a Seap transmite de respeito à dignidade da pessoa privada de liberdade”, afirmou.
Pedro Florencio disse ainda que o sucesso da atuação dos envolvidos nesta revista em particular, motiva o planejamento de novas ações dentro dos moldes apresentados na ocasião. “Pretendemos tornar as revistas humanizadas rotineiras, e com o empenho dos servidores da Seap e com o apoio e parceria incondicional da Umanizzare, acreditamos plenamente que nossos objetivos serão alcançados, e poderemos trazer a ordem, disciplina e segurança para o ambiente carcerário”, concluiu.
Sobre a Empresa
A Umanizzare Gestão Prisional surgiu no cenário do sistema penitenciário brasileiro para trabalhar na formação de um novo parâmetro de qualidade de cárcere, e está hoje gerindo seis unidades no Amazonas – Unidade Prisional de Puraquequara (UPP), Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM), Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT), Complexo Prisional Anísio Jobim (COMPAJ), Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) e Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) – e duas no Tocantins, Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota (UTPBG) e a Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP).
A empresa é referência na cogestão de presídios e nas parcerias público-privadas, oferecendo unidades padronizadas e humanizadas com foco na reabilitação do reeducando, além de projetos arquitetônicos inovadores elaborados de acordo com padrões internacionais e assistência jurídica, médica, odontológica, alimentícia, religiosa, ocupacional, psicológica, educacional e social. O principal intuito é buscar resultados concretos para a transformação do indivíduo preso, reduzindo a reincidência criminal e promovendo a recuperação efetiva do detento.
A atual CEO da Umanizzare, Marilene Araújo, explica que a empresa valoriza a ética, humanização, bem-estar, comprometimento e respeito humano. “O atual sistema prisional brasileiro é carente em projetos que visam a ressocialização do detento com a sociedade. Não há preocupação com o atendimento humanizado aos internos, baseado no princípio de que estes são seres humanos que necessitam ser reinseridos na vida social. Por isso, objetivando fazer a diferença neste processo, é que a Umanizzare adota este viés humanizado”, conta.
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