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A população carcerária do Amazonas recebeu, somente no mês de novembro, um total de 21.099 atendimentos. Entre os procedimentos fornecidos pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) em parceria com a co-gestora das unidades prisionais, a Umanizzare Gestão Prisional, estão os atendimentos jurídicos, social, odontológico, físico desportivo, médico de clínico-geral, psicológico, pedagógico, médico-psiquiatra e saúde.

O relatório da área técnica do mês de novembro apresenta dados consolidados nos atendimentos jurídicos (1.832), social (4.142), odontológico (1.789), físico desportivo (732), saúde (10.513), médico clínico-geral (908), psicológico (1.120) e médico psiquiatra (63). Dentre os atendimentos de saúde, está a entrega de medicamentos básicos, psicotrópicos e de uso contínuo, na forma prescrita pelos médicos.

Na Unidade Penal de Itacoatiara (UPI), foram 2.360 atendimentos, sendo 70 jurídicos, 105 social, 106 odontológico, 1.764 de saúde, 108 médico clínico-geral, 208 psicológico. Na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), foram 3.283 atendimentos, entre eles, jurídico (251), social (628), odontológico (300), físico desportivo (88), de saúde (1.495), médico clínico-geral (415), psicológico (92) e médico psiquiatra (14).

Os dados foram satisfatórios, também, na Penitenciária Feminina de Manaus (PFM), onde foram estabelecidos 1.465 atendimentos, sendo jurídico (53), social (39), odontológico (68), físico desportivo (111), de saúde (1.043), médico clínico-geral (20) e psicológico (131).

No Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), foram 3.507 atendimentos, sendo 522 jurídicos, 954 social, 138 odontológico, 156 físico desportivo, 1.431 de saúde, 107 clínico-geral e quatro psiquiatras.

O Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT) atendeu 4.231 reeducandos, sendo 319 jurídicos, 779 social, 346 odontológico, 85 físico esportivo, 2.441 de saúde, 64 médico clínico-geral 196 psicológico e um médico psiquiatra.

No Centro De Detenção Provisória Feminina De Manaus (CDPF), foram 1.611, sendo 109 jurídico, 261 social, 59 odontológico, 104 físico esportivo, 1.oo6 de saúde, 16 médico clínico-geral, 34 psicológico e 22 médico psiquiatra.

Para a psicóloga, Simone Condes da Silva, os atendimentos realizados, dentro das unidades prisionais, são de suma importância, para resoluções de situações conflitantes e necessidades específicas entre a população carcerária, como também de seus familiares.

“No entanto, vale ressaltar que orientamos os reeducandos a cerca do convivo intra e interpessoal, enfatizando o resgate e restabelecimento dos laços familiares, com o objetivo de uma relação mais amistosa”, ressaltou a psicóloga.