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Reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF), participam nesta segunda-feira (20), do curso de colorimetria, dentro do projeto “Lisbela”. Com o Projeto, a Umanizzare tem alcançado objetivos como a redução da pena por meio de cursos.  As reeducandas trabalham como agente multiplicador, repassando o aprendizado para outras internas.

De acordo com a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline, o curso tem status de profissionalizante e vai proporcionar às alunas um ambiente profissional e de aprendizagem para que posteriormente aconteça a abertura do próprio negócio. “Elas têm uma grande oportunidade de emprego e geração de renda, sem precisar pedir nada de ninguém, diminuindo as chances de reincidência”, disse a gerente técnica.

Sheryde disse que o projeto tem alcançado seus objetivos de atender a comunidade carcerária feminina em suas necessidades, elevando a autoestima das internas e criando perspectivas profissionais de trabalho, após o cumprimento da pena. Segundo a profissional, é possível perceber a vontade de aprender e de mudar por parte das reeducandas, o stress e ansiedade diminuem consideravelmente.

“Elas se concentram no que estão aprendendo e ressaltam as intenções de se tornarem donas do próprio negócio, salão. É muito gratificante participar de todo esse processo de transformação, de crescimento”, informou Sheryde.

Projeto Lisbela

Criado em 2014, o “Projeto Lisbela” promove qualificação profissional na área de estética e imagem pessoal. Consiste em um salão de beleza, implantado na unidade prisional, para profissionalizar as detentas e ajudar na recuperação da autoestima.

Internos do Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) recebem na semana que vem certificados do curso de música, promovido pela Umanizzare, cogestora da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) em seis unidades prisionais do Amazonas.

O curso faz parte do projeto Harmonizar, que promove a ressocialização e reinserção dos reeducandos na sociedade, por meio do aprendizado musical. Segundo o professor de música, Miqueias Fernandes, as atividades musicais contribuem para estimular a memória, a concentração e a criatividade dos internos pela linguagem artístico-musical.

“Os internos recebem instrumentos como violão e microfones para as aulas de canto. Este ano, temos um desafio ainda maior, porque serão os reeducandos que irão escolher o ritmo que querem aprender. Músicas evangélicas e religiosas ou MPB são algumas opções disponíveis”, explica o professor.

Os ensaios após a diplomação vão continuar. O objetivo é que no final do ano todos os alunos qualificados façam uma apresentação aos familiares, colegas de confinamento e colaboradores.

De acordo com a psicóloga do CDPM, Flávia Bueno, a música exerce papel primordial na socialização, pois além de reforçar laços e vínculos afetivos, também estimula a memória e a criatividade dos apenados.

“As aulas são uma ruptura com a rotina de reclusão que eles vivem, pois há a necessidade de se expor socialmente, trocar impressões, atuar em grupo. Além de aprenderem a tocar instrumentos e a usarem a própria voz como meio de expressão, os reeducandos conhecem os diversos ritmos musicais de diferentes épocas”, disse a psicóloga.

Jake (John Boyega) era um promissor talento do programa de defesa Jaeger, mas abandonou o treinamento e entrou no mundo do crime ao vasculhar ferros-velhos em busca de peças de robôs abandonados.

Perseguido após não encontrar uma peça valiosa, ele encontra o esconderijo da jovem Amara (Cailee Spaeny), que clandestinamente está construindo um Jaeger de porte pequeno.

Ambos tentam fugir usando o robô, mas acabam sendo capturados. Para escapar da prisão, eles são enviados ao treinamento de pilotos Jaeger. Lá Jake reencontra sua irmã de criação Mako (Rinko Kikuchi), uma heroína da época do combate contra os kaiju, que tenta lhe ajudar a se readaptar ao ambiente militar.

Esses são os personagens do filme Círculo de Fogo II que chegou aos cinemas este ano e que será exibido neste final de semana aos internos da Enfermaria Psiquiátrica do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM), na programação do Projeto Cine Cultura, realizado pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a cogestora das Unidades Prisionais, a Umanizzare Gestão Prisional.

O projeto tem como objetivo estimular a reflexão dos internos, bem como levar cultura e entretenimento a população confinada.

De acordo com a assistente social da Umanizzare, Carla Rute Maia de Oliveira, durante a semana os reeducandos ficam na expectativa do “dia do cinema”. Ainda, segundo ela, eles ficam curiosos sobre qual o  filme será apresentado, ressaltando que a seleção do longa, desta vez, foi por mostrar a briga entre o bem e o mal.

“Mesmo com as diferenças individuais e os conflitos internos de cada um, queremos levar a mensagem, ao exibir este filme para os internos, de que com amor e tolerância é possível superar os obstáculos, os medos do isolamento, reforçando inclusive a importância da relação deles com a família”, afirma Carla.

 

Projeto – O “Cine Cultura foi idealizado há pouco mais de um ano pela Umanizzare e é uma atividade realizada semanalmente, todas às sextas-feiras.  As produções, de estilos variados, são acompanhadas pela tradicional pipoca e refrigerante. Os filmes são selecionados pela equipe técnica, de acordo com o tema a ser abordado, e buscam trabalhar os conflitos, ou educar e orientar ludicamente.  Após o filme, é aberto um espaço para que os reeducandos possam expressar o que sentiram e debaterem sobre o que aprenderam.

“O cinema, no âmbito educativo, proporciona um ambiente ideal para ajudar as pessoas privadas de liberdade a tomarem decisões conscientes e responsáveis. Além disso, o trabalho junto aos pacientes psiquiátricos se torna ainda mais humanizado, descontraído”, explica a assistente social.

Seguindo os princípios norteadores da Umanizzare – profissão, trabalho e família, aproximadamente 50 internos, que atualmente cumprem pena no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj / Fechado); no Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM); e na Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) passam por cursos profissionalizantes para formação de barbeiro e para Agentes Promotores de Saúde.

Os cursos são promovidos por meio do projeto do Núcleo de Aprendizado Profissional (NAP), com foco na reintegração à sociedade, através do trabalho, após o cumprimento da pena.

Na capacitação, desenvolvida pela Umanizzare Gestão Prisional, os presos passam por curso profissional em cortes de cabelo masculino e design de barba. A formação vai permitir geração de renda e garantir o sustento dos familiares, após o cumprimento de pena.

As aulas são ministradas pela professora, Marinez Costa, instrutora qualificada e contratada pela Umanizzare, com carga horária de 60 horas.  Para participar do curso foram selecionados 30 internos.

“A grande maioria população carcerária possui apenas o ensino fundamental incompleto,  para eles, o ensino profissionalizante se torna atrativo, já que possibilita uma autonomia e uma possível geração de renda no momento pós-cárcere”, ressalta a professora.

UPI – Na unidade Prisional de Itacoatiara, localizada a 269 km da capital amazonense, aproximadamente 20 reeducandos irão receber novo treinamento para atuarem como “Agentes Promotores de Saúde” (APS).  O curso profissionalizante será ministrado pelos profissionais de saúde do estabelecimento, que passaram orientações sobre infecções sexualmente transmissíveis (IST), doenças gengivais e suas consequências na saúde bucal, e doenças relacionadas a pele.

“O papel dos APS´s é exclusivamente de apoio à equipe de saúde, tendo em vista que são exatamente estas pessoas que vivenciam as dificuldades e necessidades dos colegas de confinamento”, explica a gerente técnica da UPI, Domingas Printes.

NAP –  O Núcleo de Aprendizado Profissional foi estrategicamente pensado para preencher a lacuna deixada pelos projetos arquitetônicos dos presídios convencionais. A proposta da Umanizzare foi adequar um espaço, equipar e promover cursos profissionais. Os reeducandos têm acesso a cursos como instalação e manutenção de condicionadores de ar, bombeiro hidráulico, pintura predial, instalação de drywall, organizador de eventos, escultura com balões, barbeiro e marcenaria, dentre outros.

“O Núcleo cria um espaço adequado para a realização de cursos profissionalizantes e favorece o processo de motivação, permanência e aprendizagem, sempre com foco na ressocialização e inserção/reinserção dos reeducandos no mercado de trabalho, finaliza a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline.  

Reeducandos do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) participarão do Curso de Teologia, promovido pela Umanizzare – Gestão Prisional Privada conjuntamente com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), em parceria com o Centro de Estudos Teológicos Brasileiro (CETEO). A iniciativa faz parte do planejamento estratégico de atividades ressocializadoras a serem oferecidas no Sistema Prisional durante o ano.

O Curso terá por objetivo principal, capacitar os reeducandos que já representam alguma congregação ou desenvolvem atividades de diferentes práticas religiosas no sistema prisional, para melhor atuarem no ministério pastoral, para o estudo e ensino bíblico e para o incentivo ao conhecimento teológico em diversos contextos sociais. Cerca de 20 reeducandos serão beneficiados por esta iniciativa inovadora.  Cada turma terá duração de duas semanas, com início nesta terça-feira, dia 21 de agosto. Espera-se que ao final do curso, os alunos formados e certificados, estejam preparados para atuarem como líderes, conferencistas, obreiros, professores da escola dominical, presidentes de ministérios, membros da diretoria em convenções e, ainda, estejam plenamente habilitados para atuar nas áreas de administração eclesiástica, evangelismo e aconselhamento pastoral.

De acordo com o Gerente Técnico da Umanizzare, Valter Sales, o curso exige do reeducando muito interesse pela leitura e pesquisa. “Além de estar disposto a fazer interpretações aprofundadas de textos sagrados, ele é preparado para dar aulas de religião e disciplinas ligadas à educação religiosa. Outra expectativa do curso, é que os reeducandos se transformem em multiplicadores, em agentes      promotores do evangelho”, explica Valter.

Segundo a Psicóloga Flávia Bueno, dentro das Unidades Prisionais, os reeducandos têm ligação respeitosa com a religião. Por isso, a maioria deles demonstram atitudes pacíficas e acabam participando das atividades religiosas. Os Presídios são abertos a todas as religiões, com práticas ecumênicas, que serão beneficiadas com os conhecimentos teológicos oferecidos.

Outro benefício que o Curso oferecerá, é a possibilidade de remição de pena. “A remição da pena é um instituto pelo qual se dá como cumprida parte da pena por meio do trabalho ou do estudo do condenado. Assim, pelo desempenho da atividade laborativa ou do estudo, o preso resgata parte da pena que lhe foi imposta, diminuindo seu tempo de duração na unidade prisinal”, informa a psicóloga.

A contagem de tempo será feita à razão de um dia de pena a cada 12 horas de frequência escolar, seja atividade de Ensino Fundamental, Médio, inclusive profissionalizante, superior ou ainda de requalificação profissional, divididas, no mínimo, em três dias (um dia de pena a cada três dias de trabalho).

As internas do Centro de Detenção Provisória Feminino estão aprendendo técnicas profissionalizantes de coloração capilar e customização de sandálias. Os cursos terão duração de um mês, para aproximadamente 25 internas, e são promovidos pela Umanizzare, cogestora da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) em seis unidades do sistema penal.  

A qualificação profissional na área de estética e imagem pessoal é o de colorimetria, que é o estudo científico das cores.  Com as aulas, as internas ficarão aptas para trabalhar com coloração, encontrando os melhores tons para os cabelos, combinando com a cor da pele. O curso ensina, ainda, técnicas de matiz, saturação e intensidade para serem aplicadas de acordo com as características de cada pessoa.

Com carga de 60 horas, o curso foi desenvolvido para atender as internas que já se especializaram em corte e escova, também por meio do projeto Lisbela.

De acordo com a professora, Marinez Costa, os cursos na unidade prisional têm ajudado na recuperação da autoestima das reeducandas. Ainda segundo ela, o mais importante é a profissionalização das internas para o mercado de trabalho, após o cumprimento da pena.

“Procuramos trazer para elas cursos que estão em alta no mercado da beleza brasileiro. A coloração tem grande potencial de crescimento e demanda novos produtos e serviços, mãos de obra qualificadas, que é o que pretendemos mostrar por meio de um olhar futurista e de empreendedorismo”, diz Marinez.

 

“Mãos Livres” – O curso de customização de sandálias também visa o empreendedorismo. As aulas são ministradas pela colaboradora da Umanizzare, Francimeire Araújo, e ensinam técnicas de tingimento de pérolas, trama de flores, trama centopeia, trançado de contas, costura de trama, amarração de pedrarias, entre outros.

De acordo com Francimeira, os cursos possuem um papel fundamental na rotina das internas, que podem transformar o tempo ocioso dentro da unidade em novos aprendizados.

 

 

Reeducandos do Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM), apreenderam nesta quinta-feira (16), tudo sobre musicalidade, dentro do Projeto Harmonizar. O projeto é desenvolvido pela cogestora em seis unidades prisionais do Amazonas, a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com o professor de música, Miqueias Fernandes, o projeto de música dentro nas unidades prisionais tem o objetivo de estimular a memória, a concentração e a criatividade dos reeducandos por meio de uma linguagem artístico-musical.

“Os reeducandos recebem instrumentos como violão e microfones para as aulas de canto. Este ano, temos um desafio ainda maior, porque serão os reeducandos que irão escolher o ritmo que querem aprender. Músicas evangélicas e religiosas ou MPB são algumas opções disponíveis”, explica o professor

De acordo com a psicóloga da unidade, Flávia Bueno, a música exerce papel primordial na socialização, pois além de reforçar laços e vínculos afetivos, também estimula a memória e a criatividade dos apenados.

“As aulas são uma ruptura com a rotina de reclusão que eles vivem, pois há a necessidade de se expor socialmente, trocar impressões, atuar em grupo. Além de aprenderem a tocar instrumentos e a usarem a própria voz como meio de expressão, os reeducandos conhecem os diversos ritmos musicais de diferentes épocas”, disse a psicóloga.

Cronograma de aulas

A Umanizzare elaborou um calendário para que o “Projeto Harmonizar” contemple todas as unidades. Atualmente, 17 internos da Enfermaria Psiquiátrica do anexo do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) serão os primeiros contemplados.  As aulas serão de canto no ritmo de bolero e começam já na segunda-feira. A responsável pelo projeto é a psicóloga do CDPM, Flávia Bueno e o professor Miquéias Fernandes.

 

A celebração da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) e do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) ocorreu entre os dias 11 e 16 de agosto, com uma série de atividades em comemoração ao Dia dos Pais, comemorado no segundo domingo do mês.

O cronograma de celebração foi realizado pela Umanizzare, cogestora da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) nas unidades prisionais, para reforçar os laços afetivos entre pais e filhos.

“O pai, além de símbolo de amor incondicional, é uma referência para seus descendentes. No encontro, os reeducandos terão a oportunidade de falar, de compartilhar o sentimento paterno que há dentro deles”, disse a gerente técnica da UPI, Maria Domingas Printes.

Os internos foram acompanhados pelos professores da SEMED e SEDUC na elaboração de poesias para serem premiadas e recitadas por eles aos seus pais. No “Espaço Pequenino”, as crianças puderam fazer desenhos com tinta guache e entregar aos pais junto com o certificado demonstrando seu amor e carinho. Além disso, houve bingo e a distribuição de lembrancinhas confeccionadas pelos próprios internos aos seus familiares, além de um lanche com música.

Para o reeducando, Alan Souza Gonçalves, o melhor da ação foi poder demonstrar através da escrita uma poesia em dedicação ao dia dos pais. Seus versos emocionaram a todos e lhe garantiu o 1º lugar no concurso de poesia, com o tema: “Pai,sou grato”.

Pai, por você sou grato

Isso tudo me leva ao fato

De caminhar sem olhar para trás

Deixou em mim sua imagem

Imagem de um homem trabalhador

Que sempre quis que eu fosse doutor

Mas para isso tudo não dei valor

Como palavras repetidas

De um homem amigo, pacífico

Um homem trabalhador

Que leva a vida com fé e esperança

Me ensinou tudo

Desde criança é minha inspiração

Ele me ensinou a ser capaz

Eu tenho muito orgulho de lhe chamar de PAI.

 

Presas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF), participaram nesta quarta-feira (8), de uma rodada de conversa no projeto “Cine Cultura”. O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a cogestora das unidades prisionais no Amazonas, Umanizzare Gestão Prisional Privada.

De acordo com Sheryde Karoline, erente técnica da Umanizzare, após assistir os filmes, as reeducandas passam por um momento de interação, em uma roda de conversa, como processo de orientação para o retorno à sociedade.

“Outra finalidade do projeto é quebrar a monotonia do dia a dia e proporcionar uma reflexão entre os reeducandos após cada exibição”, disse a gerente técnica.

Sheryde Karoline disse que, com as sessões de cinema, pode se perceber que as reeducandas refletem sobre o tema e o desejo de outra vida após o cumprimento da pena. Segundo a gerente, com o projeto Cine Cultura, se conseguiu diminuir significativamente ocorrências truculentas dentro dos presídios.

“Todos os filmes selecionados têm situações que, de uma forma ou de outra, podem ser usadas para trabalhar mudanças de atitudes e de comportamento que venham a beneficiar as relações interpessoais, bem como despertar em cada reeducanda, motivações que possam cultivar mudanças em sua vida”, disse Sheryde.

Reeducandos do regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj Fechado), deram continuidade nesta segunda-feira (13), ao processo semanal de confecção de luminárias em PVC, no “Projeto Mãos Livres”. O projeto está inserido na política de qualificação profissional da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), realizado em parceria com a Umanizzare Gestão Prisional, nas prisões do Estado.

De acordo com a terapeuta ocupacional do Compaj, Nelcineide Silva de Lira, o Projeto Mãos Livres está focado na ressocialização e as oficinas têm cumprido vários papéis nas unidades, desde a mudança de comportamento dos internos, até no interesse em participar das atividades.

“Com o projeto, os reeducandos garantem uma renda extra no final de cada mês e passam a receber qualificação profissional na confecção das luminárias”, disse a terapeuta ocupacional.

 

Nelcineide ainda explicou que, no curso de confecção de luminárias, é ensinado as técnicas que envolvem a criatividade, a coordenação motora, além do uso de matérias primas e decoração para a confecção dos objetos em PVC.

A terapeuta afirmou que o objetivo do projeto é tirar os presos da ociosidade, promover um momento de conhecimento técnico, que servirá em um futuro fora da unidade prisional. Necilneide explicou que os participantes também ganham remição de pena pelo trabalho, podendo reduzir o tempo de permanência na prisão.

“Os reeducandos podem comercializar os artigos de luminárias para obter uma renda para o sustento da família”, disse a colaboradora.