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Cerca de 80 reeducandos do regime fechado do Complexo Penitenciário do Anísio Jobim (Compaj-Fechado), dão continuidade nesta segunda-feira (10), do“Projeto Remição Pela Leitura”. Nesta semana, os reeducandos participarão de leitura, interpretação e elaboração de resenha crítica da obra lida.

Após a distribuição das obras selecionadas pela Comissão Organizadora, formadas pelas colaboradoras Nelcineide Lira e Luciana Oliveira, os reeducando recebem orientações para a confecção do Relatório de Leitura, pela Mestra Doutoranda Nubiane Pacheco, sendo uma parceria firmada com a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino – (Seduc)

De acordo com a terapeuta ocupacional do Compaj, Nelcineide Lira, o Projeto Remição pela leitura consiste na leitura, interpretação e elaboração de resenha crítica da obra lida, denominado de Relatório de Leitura, visando tanto o fomento ao hábito de ler, quanto o benefício da remição de dias da pena de pessoas privadas de liberdade, segundo a recomendação nº 44, de 26 de novembro de 2013 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

“A expectativa de mudança na conduta faz com que um preso crie um hábito diferente, com pensamento de uma vida diferente fora das unidades prisionais. O projeto tem como principal objetivo levar um momento educacional e de construção intelectual para os presos, que buscam na educação uma alternativa de mudança de vida. Sem contar que, a cada livro lido, os presos reduzem a pena”, disse a terapeuta ocupacional.

A terapeuta ocupacional do Compaj disse que o projeto faz com que os reeducandos passem a viajar com os clássicos da literatura. Nelcineide Lira disse que a Remição pela Leitura é recomenda pelo Conselho Nacional de Justiça e previsto na Lei de Execução Penal (LEP).

“O programa de remição pela leitura objetiva reduzir a pena dos internos utilizando obras literárias, viabilizando a remição de quatro dias da pena, a cada livro e resenha ou relatório de leitura de obras devidamente lidas e a avaliadas”, disse Nelcineide Lira.  

Com o objetivo de orientar os reeducandos sobre a necessidade da higiene bucal e a importância do flúor para a saúde dos dentes, a Umanizzare Gestão Prisional – empresa que  faz cogestão em seis unidades da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) – realizou ação do projeto “Prevenir para Sorrir”, criado para evitar doenças na boca.

Em Itacoatiara (UPI), município localizado a 269 km em linha reta de Manaus, a atividade promoveu aos internos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), palestra educativa sobre escovação dental e a importância do uso do flúor. As informações previnem cáries, perda de dentição e mau hálito, que podem acarretar baixa autoestima no interno

Após palestra, a cirurgiã-dentista da unidade, Jucenilda Costa de Oliveira, também reforçou entre os reeducandos do Pavilhão A, Pavilhão B, Triagem e Enfermaria, as técnicas de como realizar a aplicação tópica de flúor, através de uma escovação dental supervisionada.

“É um procedimento preventivo que visa fortalecer os dentes que apresentem médio e alto risco de cárie. A escovação supervisionada é para reforçar a forma adequada, no uso da escova e também do fio dental”, ressalta Jucenilda, que na ocasião contou também com a ajuda da auxiliar de saúde bucal, Ernanda da Costa Azevedo, dos agentes promotores de Saúde Rodrigo Amazonas Rolim (Pavilhão A) e Fábio da Silva Pantoja (Pavilhão B).

Unidades – O projeto de saúde bucal “Prevenir Para Sorrir”, lançado em 2016 pela Umanizzare Gestão Prisional Privada, será realizado em todas as unidades do sistema prisional cogeridas pela empresa no Estado. Ainda nesta semana, será a vez dos custodiados do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) receberem as orientações sobre a importância de dentes saudáveis para evitar problemas como cáries, ausência de dentes e mau hálito, que podem acarretar em baixa autoestima, do interno.

Ao final da ação, são entregues kits de higiene, com antisséptico bucal, escova, creme e fio dental, toalha de mão e sabonete, a todos os reeducandos.

“Nosso objetivo é orientar os reeducandos a assumirem a responsabilidade por sua própria saúde bucal, evitando algumas doenças comuns entre os reeducandos, como gengivite (inflamação da gengiva), periodontite e câncer bucal” afirma a gerente técnica da UPI, Maria Domingas Printes.

A possibilidade de remir a pena por meio da leitura é uma realidade na Unidade Prisional de Itacoatiara. Nos dias 28 e 29 de agosto, cerca de 18 reeducandos da unidade realizaram mais uma prova do Projeto Remição Pela Leitura, com explanação oral sobre a obra lida, para a banca avaliadora, composta por colaboradores da Umanizzare e um representante da Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Para a gerente técnica da UPI, Maria Domingas Printes, o projeto vem sendo realizado com sucesso, pois além de diminuir consideravelmente a ociosidade dos reeducandos, possuir caráter ressocializador, diminuindo a reincidência criminal.

O Projeto Remição pela Leitura é desenvolvido pela Umanizzarre Gestão Prisional –  empresa que a faz cogestão em seis unidades da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e os internos que conseguem se destacar com boas notas, podem ganhar um dia a menos na prisão.   

“Este projeto é importante pois nos leva a compreender as diversidades de pensamentos humano no qual necessita de reabilitação para a cidadania, a remição pela leitura propõe ao reeducando o prazer de ler levando os mesmos a preparação para cidadãos letrados, buscando um futuro diferenciado no meio social”, enfatizou o professor Manoel da Encarnação Coutinho, que fez parte da banca avaliadora.

O reeducando Rondineli Abreu Cavalcante participou do certame e afirmou que o projeto lhe proporcionou novos olhares. “É muito importante, pois contribui de forma direta com a participação do reeducando no processo de ressocialização dentro e fora da unidade prisional”, disse Rondineli.  

As reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF), que participam do curso de Colorimetria do projeto “Lisbela”, ganharam uma capacitação extra durante esta semana, o curso de “Preparação de Noivas” promovido pela empresa Umanizzare, que faz a cogestão de seis presídios amazonenses junto à Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).

De acordo com a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline, o curso tem status profissionalizante e vai proporcionar às alunas aprendizado para que, após o cumprimento da pena, possam abrir o seu próprio negócio.

“Elas se concentram no que estão aprendendo e ressaltam as intenções de se tornarem donas do próprio negócio, abrindo um salão, por exemplo. É muito gratificante participar de todo esse processo de transformação, de crescimento”, informou Sheryde.

Casamento Marcado – O curso, além de atender a comunidade carcerária feminina em suas necessidades, eleva a autoestima das internas e cria perspectivas profissionais de trabalho.  A reeducanda Cíntia Leal, que está de casamento marcado para assim que deixar a prisão, teve “Um Dia de Noiva”.

“Foi incrível, tive sentimentos tão reais que de fato esqueci que ainda falta um “tempinho” para a o grande dia. Fiquei linda e acho que vou contratá-las para me arrumar quando for viver a emoção desta data novamente, só que de verdade. Tive até buquê e estou feliz”, afirmou a reeducanda.  

Para a instrutora do projeto, Marinez Araújo, os cursos profissionalizantes proporcionam as internas grandes oportunidade de geração de renda para quando ganharem a liberdade, diminuindo as chances de reincidência. Ainda segundo a profissional é possível perceber a vontade de aprender e de mudar por parte das reeducandas.

“O stress e ansiedade diminuem consideravelmente. Em conversa com elas, percebo que apesar da situação a qual estão privadas de liberdade, elas sonham com o recomeço, com casamento, em constituir família. Muitas estão aproveitando a oportunidade de qualificação”, falou Marinez.  

Projeto Lisbela

Criado em 2014, o “Projeto Lisbela” promove qualificação profissional na área de estética e imagem pessoal. Consiste em um salão de beleza, implantado na unidade prisional, para profissionalizar as detentas e ajudar na recuperação da autoestima.

Com o Projeto, a Umanizzare tem alcançado objetivos como a redução da pena por meio de cursos.  As reeducandas trabalham como agente multiplicador, repassando o aprendizado para outras internas.

Reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF), participaram nesta quinta-feira (23), de uma oficina de customização de sandálias, no “Projeto Mãos Livres”. O objetivo do projeto é promover um momento de empreendedorismo na forma de ressocialização, para que as presas aprendam uma ferramenta para geração de emprego e renda, que possa ser utilizada após a saída da unidade prisional.

De acordo com a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline, o curso acontece semanalmente, e busca levar um momento de interação entre as reeducandas. Sheryde explicou que as aulas do curso são práticas, com técnicas de tingimento de pérolas, trama de flores, trama centopeia, trançado de contas, costura de trama e amarração de pedrarias.

“As atividades são essenciais para despertar interesses profissionais nas pessoas que estão custodiadas e para tirar o tempo ocioso”, diz a gerente.

Sheryde disse que os cursos possuem um papel fundamental na rotina das internas, que podem transformar o tempo ocioso dentro da unidade em um momento de aprendizagem.

“O estímulo a cursos profissionalizantes e noções de empreendedorismo estão sendo intensificados dentro das unidades prisionais, com o intuito de oferecer um momento lúdico para as reeducandas”, informa a gerente técnica.

Remição de Pena

Os cursos são ministrados para devolver a autoestima, muitas vezes perdida com a privação da liberdade, ajudar a redução da pena pelo trabalho, como prevê a Lei de Execução Penal (LEP), e serve para abrir as portas do empreendedorismo para essas mulheres.

Os reeducandos da Enfermaria Psiquiátrica do anexo do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) tiveram uma programação especial, neste último final de semana, com o corte de cabelo, barba e bigode realizada por profissionais da Umanizzare Gestão Prisional, empresa que  faz cogestão em seis unidades da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).

De acordo com as profissionais da Umanizzare, a psicóloga Flávia Bueno e a professora Karla Alexandra, além da preocupação de fazer com que o custodiado se sinta melhor, com a autoconfiança elevada, a atividade é uma ótima oportunidade para falar e demonstrar técnicas de higiene pessoal.  

“Hoje temos 21 internos na ala psiquiátrica e todos eles quiseram receber os cuidados – cortaram o cabelo, fizeram a barba e até a sobrancelhas. A atividade foi um sucesso, não faltou brincadeiras do tipo: fiquei mais bonito que já sou e agradecimento junto a professora que realizou os cortes conforme pedido dos reeducandos”, disse Flávia Bueno.

 

 

 

 

A professora acrescenta que em breve serão abertas novas inscrições para os internos da enfermaria psiquiátrica para o curso de barbeiros – qualificação profissional para a área de estética. A modalidade faz parte do Núcleo de Aprendizado Profissional (NAP) desenvolvido pela Umanizzare e que proporciona um espaço adequado para a realização de cursos profissionalizantes, treinamentos, capacitações e palestras.

“As atividades são essenciais para despertar interesses profissionais nas pessoas que estão privadas de liberdade e para tirar o tempo ocioso, favorecendo o processo de motivação, permanência e aprendizagem, sempre com foco na ressocialização e inserção dos reeducandos no mercado de trabalho, comentou Karla.

A Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) promoveu, neste último final de semana (25 e 26), mais uma edição do “O Pequenino”. Idealizado pela Umanizzare em 2015, o projeto que reserva um espaço para as crianças durante a visita aos pais, vem alcançando resultados positivos dentro da unidade, com a criançada demonstrando interesse pelas artes.

A assistente social da unidade, Ana Maria Bezerra, ressalta que enquanto os pais estão em horário de visita, as crianças recebem atenção redobrada, onde desenvolvem atividades como: pintura, desenho, leitura de histórias e brincadeiras.

“Nossa equipe percebeu resultados positivos com o projeto aqui na UPI. Além de despertar nas crianças o interesse pelo desenho e pintura, o projeto nutre um clima mais lúdico e apropriado, amenizando a vivência no ambiente prisional. Os próprios pais vêm ao nosso encontro para agradecer e elogiar o projeto”,  informa a assistente social.

O Projeto – Atualmente o projeto é realizado em todas as seis unidades cogeridas pela empresa. Foram definidos locais adequados para acolher às crianças em um ambiente colorido e recreativo, que em nada lembram as tensões comumente geradas no contexto do cárcere.

Desenvolvido pela Umanizzare Gestão Prisional Privada, cogestora da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) em seis presídios do sistema amazonense, “O Pequenino” atende ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sendo bastante elogiado pelos familiares, que antes temiam pela presença dos filhos nos presídios.

“Com as crianças distraídas e imersas num ambiente com ações lúdicas e pedagógicas, os pais podem usufruir mais do período da visita, abrindo oportunidades para melhorar os laços afetivos. Além disso, conseguimos ter uma atmosfera saudável para as crianças e percebemos que elas ficam contentes e aprendem a conviver socialmente uma com as outras”, explica a gerente técnica da UPI, Maria Dominga Printes.

Para a psicóloga da Umanizzare, Patrícia Mendes, o projeto resgata a alegria das crianças e por consequência dos pais.  “Não é porque estamos dentro do sistema carcerário que as crianças precisam se sentir presas, aqui podem utilizar materiais recicláveis para produzir brinquedos e trabalhar a imaginação, além de terem acesso a lápis de cor, tintas guache, palitos de picolé e desenhos para colorir, tudo que uma criança precisa para sorrir e crescer mais saudável”, na avaliação da psicóloga.

“Saúde bucal” foi tema de palestra na Penitenciária Feminina de Manaus (PFM), nesta segunda-feira (27). Os cuidados com os dentes são primordiais para diminuir o risco de desenvolvimento de problemas bucais e dentários.  

A assistente social da unidade, Jaqueline Lima, explicou que doenças da boca têm relação direta com o fumo, o consumo de álcool e a má alimentação. Segundo  assistente social, a saúde bucal reflete diretamente a saúde geral.

“Estudos comprovam que a saúde bucal tem bastante relação com a saúde geral, pois a boca interage com todas as estruturas do corpo. As más condições de higiene bucal podem causar doenças que podem levar a enfermidades, principalmente doenças cardiovasculares e diabetes”, disse a assistente social.

De acordo com a assistente social, o objetivo da palestra é orientar os detentos sobre a importância de cuidar dos dentes. “É muito importante ter dentes saudáveis para evitar problemas como cáries, ausência de dentes e mau hálito, que podem acarretar em baixa autoestima dos internos”, ressaltou a assistente social.

Jaqueline Lima explicou que, na atividade, os reeducandos tiveram a oportunidade de participar de consultas e palestras realizadas por odontologistas, que falaram sobre doenças transmitidas sexualmente por vias orais.

“Manter uma boca saudável implica em cuidados diários preventivos, como uma boa escovação e o uso correto do fio dental”, disse a assistente social.

Reeducandos do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) que participam do Projeto “Remição pela Leitura” já estão com novos livros em mãos para a leitura e preparação das provas de avaliação do projeto, que devem acontecer no final deste mês e conta para a redução de pena.  

O projeto é realizado pela Umanizzare Gestão Prisional, cogestora da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) em seis unidades prisionais no Amazonas. As atividades de leitura acontecem semanalmente e tem como principal objetivo levar um momento educacional e de construção intelectual para os presos, que buscam na educação uma alternativa de mudança de vida.

Segundo a psicóloga da Umanizzare, Flávia Bueno, o projeto de remição pela leitura exige dos presos dedicação para que possam se sair bem nos testes, que acontecem durante o desenvolvimento do projeto educacional. A cada obra lida, os participantes, que atingem as notas, têm remição de quatro dias da pena aplicada.

“Quando os reeducandos recebem os livros, também têm um prazo para concluir a leitura, já se preparando para o momento de avaliação, que acontece no formato escrita e oral, em dois momentos”, disse a psicóloga.

A psicóloga acrescenta, ainda, que 50 reeducandos devem fazer as provas nesta edição, a avaliação é feita por profissionais da própria unidade e também do público externo, e é montada para avaliar o desempenho dos reeducandos envolvidos na atividade educacional.

A remição pela leitura é recomendada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e está prevista na Lei de Execução Penal (LEP). O programa de remição pela leitura visa reduzir a pena dos internos utilizando obras literárias, viabilizando a remição de quatro dias da pena, a cada livro e resenha ou relatório de leitura de obras devidamente lidas e avaliadas.

Reeducandos do regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj-fechado), participaram nesta quarta-feira (22), do curso de formação de confecção de luminárias em tubo PVC. O projeto está inserido na política de qualificação profissional realizado em parceria com a Umanizzare Gestão Prisional, nas prisões do Estado.

De acordo com a terapeuta ocupacional do Compaj, Nelcineide Silva de Lira, com o projeto os detentos garantem uma qualificação profissional no processo de confecção das luminárias nos tubos em PVC e, também, garantem uma renda extra no final de cada mês, com a comercialização dos itens produzidos.

“É no curso de luminárias que os reeducandos aprendem técnicas que envolvem a criatividade e a coordenação motora. As luminárias são confeccionadas a partir de matérias primas de tubos PVC, que são decorados e pintados”, disse a terapeuta ocupacional.

Nelcineide Silva afirma que o objetivo do projeto é tirar os presos da ociosidade, promover um momento de conhecimento técnico, que servirá em um futuro fora da unidade prisional

“Os participantes também ganham remição de pena pelo trabalho, podendo reduzir o tempo de permanência na prisão. Os presos podem comercializar os artigos de luminárias para obter uma renda para o sustento da família”, disse a colaboradora.