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O curso faz parte do projeto Harmonizzar, que tem como objetivo levar momentos lúdicos para dentro das unidades prisionais do Amazonas cogeridas pela Umanizzare

Na Unidade Prisional de Puraquequara (UPP), localizada na zona Leste de Manaus, o curso de música desenvolvido pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Estado, por meio do Projeto Harmonizzar, já avançou para as escolhas de repertórios e ensaios, que serão apresentados pelas reeducandas participantes nas festividades natalinas e de virada do ano.

As aulas do “Projeto Harmonizar” –   os 15 internos devem receber os certificados de educação musical, que começou há três meses.   Contudo, e segundo o professor de música, Miqueias Fernandes, as instruções de música e canto irão continuar na unidade, sempre às sextas-feiras, em preparação para um concerto previsto para acontecer em dezembro, quando eles irão apresentar o que estudaram para as colegas de confinamento, colaboradores e familiares.  “Faremos uma exposição de um coral natalino, dos internos que estão na aula de música, no evento de natal”, será muito especial, diz o professor.

Na UPP, entre as aulas oferecidas aos internos estão a de canto coral, flauta doce, oficina e de violão em grupo.   A coordenadora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes, enfatiza que o Projeto de música “Harmonizar”, “foi criado exclusivamente para os reeducandos do sistema prisional do Amazonas e estimula a criatividade dos presos por meio de uma linguagem artístico-musical”.

“A música expressa nos reeducandos algo que não pode ser dito em palavras. Sendo a música, a arte de manifestar os diversos afetos ou descobrir a paixão em forma de melodias. Além disso, tira os internos da ociosidade e promove um momento de interação e companheirismo”, finaliza Domingas. 

Nos dias 12 e 13 de Outubro o Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) festejou o dia das crianças. 

Toda a unidade foi decorada para receber os pequenos para uma manhã de diversão, e muita troca de carinho entre as mães e os pequenos. 

O intuito da ação promovida pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Estado, é o de fortalecer o laço dos reeducandos com as suas famílias, visando o bem-estar social e emocional dos mesmos.

A recepção e a área de vivência dos pavilhões da unidade onde foram realizadas as confraternizações ganharam uma decoração especial – com muitos balões e uma mesa cheia de brindes confeccionados pelas próprias internas. As crianças também ganharam um kit educativo e lanche. 

 “Para que a ressocialização do interno seja completa, é preciso que eles (as) vivenciem sempre que possível a troca de afeto com a família. Quando eles percebem que seus entes queridos estão bem ficam mais tranquilos. Por isso fazemos questão de investir em ações que reúne os internos com seus familiares”, disse o gerente técnico da Umanizzare, Valter Sales. 

Ao menos seiscentos agentes de Socialização da Umanizzare Gestão Prisional, que atuam dentro das unidades prisionais do Amazonas, já participaram do curso de “Formação Continuada”. O curso tem o objetivo de manter o trabalho mais seguro e qualificado dentro do ambiente de cárcere.

De acordo com a gerente de RH da Umanizzare, Erika Borges, o curso acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare.

“O objetivo do curso é promover o desenvolvimento dos colaboradores e aprimorar as habilidades necessárias para execução diária das atividades. É uma forma de relembrar conceitos e diretrizes. Esse é o primeiro ano que estamos fazendo a formação continuada”, disse a gerente de RH.

Outra importância do curso de “Formação Continuada”, conforme explicou Erika Borges, é treinar e capacitar os colaboradores (nesse caso os agentes). “A Umanizzare busca constantemente pelo aperfeiçoamento e desenvolvimento de seus colaboradores, investindo em qualificação anual”, ressaltou a gerente de RH.

Erika Borges explicou que os agentes de socialização que estão passando pela qualificação continuada, além de reverem conceitos e diretrizes, passam por um momento de integração com outros colegas.

“Temos semanalmente 40 agentes em sala e já temos seiscentos agentes capacitados. A Umanizzare preocupa-se com os resultados e busca constantemente a melhoria nos processos”, explicou a gerente.

Erika Borges disse que a empresa tem um plano de formação continuada para todas as funções e todos serão treinados até o fim do ano. “Na Formação Continuada os agentes de socialização têm a possibilidade de relembrar conceitos que viram na formação inicial”, destacou.

A gerente de RH explicou que no curso os agentes de socialização voltam a ter contato com conteúdo que foram apresentados na formação inicial, como desenvolvimento comportamental, políticas públicas de ressocialização e projetos, português básico aplicado a rotina dos procedimentos operacionais, relações interpessoais e ética, tratamento penitenciário, gerenciamento de crise, primeiros-socorros, noções prevenção e combate à incêndios, procedimentos operacionais padrão e monitoramento (POPM), defesa pessoal e desarmamento.

Trinta e duas reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) passaram por avaliações escrita e oral do projeto de Remição pela Leitura,  que tem como finalidade incentivar o hábito da leitura. A atividade é desenvolvida pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco presídios do Amazonas.

Porém, quem participa do projeto, seja o colaborador ou interna, diz que novos hábitos e comportamentos positivos são adquiridos no decorrer da atividade. 

“Além da questão educacional, aprendizado, o Projeto transforma o dia-a-dia das internas. Elas ficam mais tranquilas à medida que o tempo delas aqui dentro é consumido pelo livro”, disse o psicólogo da unidade, Igo Felipe Almeida da Silva. 

A reeducanda, Adelia Frota Dias, que leu o livro “Pelas Portas do Coração” da autora Zibia Gasparetto, ressaltou as mudanças na rotina das colegas reeducandas: “Já gostava de ler, só que agora a gente acaba trocando informações, comentando, indicando obras, o que torna o ambiente mais agradável “.

Metodologia:  A metodologia aplicada para as provas é dividida em duas etapas: distribuição das obras a serem lidas no começo do mês, e prova escrita e oral ao final de 30 dias. 

“A cada edição temos o aumento e a participação das reeducadas só melhora com o passar do tempo. A leitura possibilita a geração de novos saberes, novas práticas educativas”, ressalta o psicólogo. Remissão Pela Leitura: Segue a recomendação nº 44, de 26 de novembro de 2013 do Conselho Nacional de Justiça, que dispõe sobre atividades educacionais complementares para fins de remição de pena pelo estudo e estabelece critérios para a admissão pela leitura.

Além da capacitação por meio do Projeto Mãos Livres, as internas estão responsáveis por produzir todos os enfeites que irão decorar os presídios do Amazonas

Várias lembrancinhas e decoração de Natal serão fabricadas pelas presas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF)  que, nesta semana, começaram a receber qualificação em artesanato para confeccionarem peças natalinas. 

O curso faz parte do Projeto Mãos Livres, que tem entre suas metas propiciar aos reeducandos (as) um conjunto de trabalhos manuais de natureza terapêutica, com viés de inserção econômica – desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a cogestora de cinco unidades prisionais no Amazonas, a Umanizzare Gestão Prisional.

“Além de terem acesso a noções de técnicas modernas de arte, com foco em sustentabilidade e design, as reeducandas são familiarizadas a planos de negócios, proposta de valores, marketing e análise de mercado. Dessa forma,  ganham acesso a um trabalho que auxilia na quebra da tensão do ambiente prisional”, disse a coordenadora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes.

Ao todo, 20 internas participam da capacitação e, além do aprendizado, receberam remição da pena, conforme estabelece a Lei de Execução Penal. As aulas são ministradas pela instrutora Arlene Araújo da Silva e terão duração de 14 dias, com carga horária de 80 horas. Serão repassadas técnicas para montar decoração para as unidades prisionais, com papel, EVA e material reciclável: copos descartáveis, rolo de papel higiênico, materiais industrializados tipo – sianinha, balão, bola de isopor, etc.

Essas peças serão distribuídas para as unidades da cogestora Umanizzare, tendo o objetivo de fazer a lembrança do Natal, diz Maria Domingas Printes, assessora dos projetos sociais da empresa.  

Segundo a diretora da unidade prisional, Maria Socorro Freitas, a capacitação das internas traz inúmeros benefícios durante e após o cumprimento de pena. “A especialização em artesanato amplia as oportunidades de trabalho, por isso serão realizadas outras qualificações em artesanato, a fim de atender mais internas”, ressalta.

O encerramento das aulas acontece no final de novembro.

Os internos do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), localizado no km 08 da BR-174 (Manaus-Boa Vista), começaram a receber nesta quinta-feira (17), atendimento médico por meio de mais um mutirão de saúde. A ação pretende atender, individualmente, todos os 600 internos que hoje cumprem pena na unidade.  A previsão de término do mutirão, que é promovido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional é para esta sexta-feira (18).

Os atendimentos são realizados por uma equipe de saúde da unidade, composta por um médico, enfermeiro e um técnico de enfermagem. O objetivo da ação e maximizar o atendimento aos internos e identificar a necessidade de saúde de cada um – principalmente de pele. 

Além de orientar os reeducandos sobre a importância do diagnóstico e tratamento de doenças infecciosas, os profissionais também medicaram os internos com remédios contra vermes e fungos.

“O principal foco deste mutirão é identificar, combater e de explicar o que eles precisam fazer para não ter doenças de pele, como micose por exemplo.  Além disso, é uma grande oportunidade para realizar atendimento medicamentoso de maneira assistida aos reeducandos”, enfatizou a médica responsável pela ação, Lívia Medeiro Serafim.

Desta vez foram usados no mutirão remédios como anbendazol, para tratar e até proteger o interno de vermes e parasitas como Ascaris lumbricoides, popularmente conhecido como lombriga e o fluconazol que tem como ação impedir o crescimento de fungos, como amebíase, giardíase e/ou tricomoníase, além de e micose.  Outro medicamento usado na campanha foi o nitrato de miconazol, loção cremosa, a qual que tem ação antibiótica, indicado no tratamento das micoses e candidíase cutânea generalizada, candidíase intertriginosa (frieira), micoses superficiais saprofitárias (Pitiríase versicolor e eritrasma).

Antes de iniciar o procedimento, os enfermeiros falaram sobre a importância da higiene pessoal e do ambiente. “Ações simples como a troca frequente das roupas, lençóis e fronhas nas celas, fazem toda a diferença para evitar a reinfecção”, disse a médica.

As reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) participaram da 8ª edição do projeto de Remição pela Leitura. O projeto acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

O projeto segue a recomendação nº 44, de 26 de novembro de 2013, do Conselho Nacional de Justiça e dispõe sobre atividades educacionais complementares para fins de remição de pena pelo estudo e estabelece critérios para a admissão pela leitura.

O psicólogo a unidade, Igo Felipe Almeida da Silva, disse que a metodologia aplicada é dividida em duas etapas: distribuição das obras a serem lidas no começo do mês, para as reeducandas residentes do Pavilhão 1, 2 e 3, e prova escrita e oral ao final do mês.

“A princípio foram selecionadas 35 reeducandas, porém participaram da prova escrita/oral somente 32 reeducandas”, disse o psicólogo.

Igo Silva disse que a atividade é realizada no Núcleo de Aprendizagem Profissional (Nap), no dia 30 de setembro. O psicólogo disse que objetivo da atividade é dar continuidade na dinâmica prisional, incentivando o hábito da leitura como forma de conhecimento e favorecendo a mudança de comportamento.

A atividade foi desenvolvida pelo setor de psicologia, representado pelo psicólogo da unidade Igo Felipe Almeida da Silva. A avaliação escrita/oral foi realizada com apoio do educador físico Rosinaldo Gomes e advogado Jerônimo Pereira da Silva Neto, que formaram a comissão avaliadora, responsável em avaliar o desempenho de cada reeducanda.

A reeducanda Adelia Frota Dias leu o livro “Pelas Portas do Coração”, da autora Zibia Gasparetto e ressaltou a importância da leitura dentro da unidade prisional e como o projeto tem mudado a rotina das colegas reeducandas.

“Já gostava de ler fora da unidade e aqui podemos ocupar o tempo com algo produtivo e para nosso conhecimento”, disse a reeducanda.

“Já tenho uma profissão, sou pedreiro.  E minha qualificação profissional veio de onde nunca imaginei, de um presídio. Preciso agradecer e dizer que posso sonhar com um futuro digno, melhor em sociedade”. As palavras são do reeducando Alexandre Silva e Silva, que participou do curso de pedreiro, promovido no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), no km 8 da BR-174 (Manaus-Boa Vista) – pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a cogestora Umanizzare Gestão Prisional, através do programa Núcleo de Aprendizagem Profissionalizante (NAP). 

Além de Alexandre, outros 14 internos estão aptos a exercerem a profissão – seja por conta própria, empreendendo ou por contratação.  

O curso foi ministrado pela professora Sônia Reis, de segunda a sexta-feira, com carga horária de 100h –  distribuído entre a parte teórica, em que receberam conhecimento sobre os materiais de construções, entre eles:  aglomerantes, blocos e tijolos, as ferramentas, locação da obra, escavação da obra, fundação, viga baldrame, concreto, sapata corrida, alvenaria, revestimento, piso e contra piso e a prática,  quando colocaram a mão na massa e realizaram serviços de reforma nas paredes e no piso com a remoção e troca de azulejos e dos vasos sanitários da unidade. 

“Quando resolvemos ofertar o curso pensamos em duas situações, a primeira nosso trabalho de ressocializar, oferecer oportunidade para que fora daqui o reeducando ande sem precisar cometer mais crimes, e além disso, no segundo momento, no projeto de remição pelo trabalho, em que todos os participantes usaram o que aprenderam, na própria unidade, deixando a ociosidade, praticando e ganhando menos dias aqui dentro.  Então é muito gratificante participar deste encerramento, em que não houve desistentes, em que a dedicação era sentida por todos”, parabenizou o diretor do Ipat, Erivan Miller da Silva. 

Outras unidades: No próximo dia 15 de outubro será a vez dos reeducandos do Centro de Detenção Provisória receberem a capacitação de Pedreiro.  “Assim que certificarmos estes internos já queremos começar no CDPM, eles, inclusive, estão bastante empolgados com a ideia do curso que foi implantado este ano. É uma novidade da Umanizzare”, acrescentou Maria Domingas Printes, gerente de projetos da empresa. 

Até o mês de dezembro deste ano, a Unidade Prisional do Puraquequara também receberá o curso.

 “Queremos dar condições ao reeducando para trabalhar por conta própria. Capacitado na profissão, ele poderá atuar na área como pedreiro ou assistente. Um curso desse porte torna-se atrativo aos reclusos de liberdade, por possuir uma carga horária extensa e por se tratar de uma profissão que tem bastante oferta no mercado de trabalho, aliás esta é uma das preocupações da empresa ao oferecer uma qualificação”, acrescentou a gerente Técnica da Umanizzzare, Sheryde Caroline, ressaltando os princípios norteadores da Umanizzare – profissão, trabalho e família.

No dia Mundial do Coração, reeducandos da Unidade Prisional de Puraquequara (UPP), receberam uma palestra que abordou ações de prevenção de doenças do coração. A palestra aconteceu por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

A gerente de projetos da Umanizzare, Domingas Printes disse que a palestra teve como público-alvo reeducandos com diagnósticos de hipertensão arterial e diabetes mellitus.

“O objetivo da palestra é de alertar os reeducandos sobre a importância de manter uma boa saúde do coração”, disse Domingas Printes.

De acordo com a gerente de projetos, participaram da palestra 20 reeducandos com diagnósticos de hipertensão arterial e diabetes mellitus, onde foram realizados aferições de pressão arterial.

De acordo com a gerente de projetos, no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 300 mil indivíduos por ano sofrem infarto agudo do miocárdio, que acaba sendo fatal para 30% deles e os principais fatores de risco para eventos cardiovasculares são: hipertensão, diabetes, dislipidemia (níveis elevados de gordura no sangue), histórico familiar, estresse, tabagismo, obesidade, sedentarismo e doença da tireoide.

“O uso de drogas ilícitas, como uso de cocaína também pode levar ao infarto agudo do miocárdio”, ressaltou.

No dia 28 e 29 de setembro de 2019, doze crianças participaram das atividades do Projeto “O Pequenino”. O projeto acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a assistente social Ana Maria Bezzera, o objetivo do projeto é ocupar o tempo das crianças que comparecem na unidade prisional, no dia da visita, no fim de semana.

“Utilizamos as atividades lúdicas para que as crianças tenham a oportunidade de aprender brincando, se distrair e amenizar as tensões geradas no ambiente carcerário”, disse a assistente social.  

Ana Maria Bezerra acompanhou os reeducandos Elijonison da Mota Torres e Rosimar Moraes Barros que receberam orientações de como desenvolver as atividades lúdicas com as crianças.

“Foi disponibilizado, pela Umanizzare e Seap, livros infantis, lápis de cor, tintas guache, palitos de picolé, desenhos para colorir e brinquedos fabricados pelos próprios reeducandos”, disse colaboradora.

O reeducando Elijonison da Mota Torres, que iniciou o acompanhamento no Projeto, relatou que gostou bastante de fazer as atividades com as crianças. Os dois filhos de Elijonison puderam brincar com outras crianças.

Para a assistente social Ana Maria Lima Bezerra, sempre que acontece o espaço do projeto O Pequenino, as crianças têm a oportunidade fazer várias atividades lúdicas. “As crianças brincam, correm, brincam com massinhas, jogam com bolinhas e de brincam com os brinquedos confeccionados pelos próprios reeducandos”, ressaltou.