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Com objetivo de levar momentos lúdicos para dentro das unidades prisionais do Amazonas, os reeducandos do Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM 1), estão recebendo aulas de música, já focados nas apresentações do final de ano, principalmente no Natal. 

A atividade faz parte do projeto Harmonizzar, desenvolvido pela Umanizzare Gestão Prisional – empresa que faz a cogestão de cinco presídios da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap). 

As aulas de violão estão acontecendo na enfermaria psiquiátrica do CDPM. Na ocasião o professor de música, Miqueias Fernandes, trabalhou os acordes maiores e menores, as sequências musicais e as batidas rítmicas, sendo estes, assuntos de grande relevância no quesito aprendizado e desenvolvimento musical. 

Segundo o professor, o projeto de música dentro nas unidades prisionais tem o objetivo de estimular a memória, a concentração e a criatividade dos reeducandos por meio de uma linguagem artístico-musical. “O desafio dessa vez temos um desafio ainda maior, porque serão os internos que irão escolher o ritmo que querem aprender e apresentar no fim de ano, eles gostam muito de rock e sertanejo”, disse Miqueias.

Todos os reeducandos do Amazonas recebem alimentação, vestuários e produtos de higiene, mas para que o sistema apresente bons indicadores de saúde é preciso que haja a participação e o comprometimento de todos os envolvidos, principalmente os presos, no tocante às práticas de higiene que farão toda a diferença para o bem-estar do indivíduo recluso.

Com a finalidade de conscientizar os internos quanto as posturas de segurança e higiene frente às suas atribuições de manter a limpeza do local, bem como a sua pessoal –  a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz a cogestão de cinco presídios da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), realizou no dia 31 de outubro junto aos reeducandos  do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), localizado no km 08 da BR-174 (Manaus-Boa Vista), uma série de atividades voltadas para as boas práticas de higiene diária pessoal e do ambiente carcerário. 

Trinta internos participaram de palestras e ações que abordavam temas do tipo: auto higiene, asseio corporal e vestuário, uso de Equipamento de Proteção Individual ( EPI’S), organização e limpeza no setor de trabalho. 

“Na palestra, os internos aprenderam um pouco mais sobre a importância da escovação regular dos dentes, banho, a necessidade de manter suas celas, roupas e pano de cama sempre limpos e organizados, promovendo higiene corporal e mental, já que um ambiente limpo eleva a autoestima e combate agravos a saúde”, disse a coordenadora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes. 

Segundo ela, higiene é um conjunto de conhecimentos e técnicas para evitar doenças infecciosas usando desinfecção, esterilização e outros métodos de limpeza com o objetivo de conservar e fortificar a saúde. 

“É preciso que eles entendam o direito a um convívio saudável dentro da penitenciária, com respeito à higiene pessoal e coletiva, sagrando a individualidade de cada um. Também enfatizamos aos trabalhadores que lidam com os alimentos para que usem os epi’s , a necessidade do  manuseio das marmitas que se feitas de forma errada podem contaminar o alimento e provocar doenças”, disse a coordenadora.

Desde que foi inaugurada no dia 3 de outubro, a Fábrica de Chinelos do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), localizado no km 08 da BR-174 (Manaus-Boa Vista), não parou de produzir. 

Só na última semana do mês de outubro, entre os dias 25 a 31, foram fabricados mais de 1000 pares de chinelos com numeração 41/ 42. 

Três reeducandos da unidade integram o projeto de ressocialização “Trabalhando a Liberdade”, desenvolvido pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a empresa Umanizzare Gestão Prisional, empresa cogestora de cinco presídios do Amazonas, que tem como objetivo capacitar os reeducandos na fabricação de chinelos para suprir a demanda contratual da empresa junto ao Estado.

“Além disso, através da realização dessa atividades os reeducandos ganham o direito à remição de pena pelo trabalho e uma qualificação profissional”, disse a coordenadora de projeto, Maria Domingas Printes.

Setenta e nove reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF), foram beneficiadas com um mutirão de atendimento à saúde. 

A ação foi promovida Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz a cogestão de cinco presídios da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), na quarta-feira (29), e teve como objetivo orientar e administrar medicamentos com a finalidade de prevenir e combater possíveis epidemias causadas por verminoses.

“Esse tipo de ação é muito importante para a manutenção e preservação da integridade da saúde de nossos internos”, destacou o enfermeiro da Umanizzare, Anderson Viana Pompeu de Campos que contou com o auxílio do técnico de enfermagem, Josias Bernadino Junior. 

Os profissionais da saúde explicaram às internas que as verminoses são normalmente transmitidas pela ingestão de alimentos ou água contaminada e também pelo contato desprotegido com solo que abriga parasitas.  A verminose pode provocar febre, diarreia, náusea, vômito, tosse seca, dores abdominais e dor de cabeça. 

Nas formas mais graves da doença, podem ocorrer complicações como insuficiência hepática, hemorragia digestiva, comprometimento do sistema nervoso central e glomerulonefrite.

“As verminoses podem ser facilmente prevenidas com hábitos simples de higiene, entre as medidas que podem ser tomadas individualmente, podemos citar:  lavar bem as mãos antes de se alimentar, ao manipular alimentos e após ir ao banheiro”, explicou o enfermeiro. 

A reeducanda, Ana Cassia da Silva Bente, disse que faz questão de participar das ações voltadas para a saúde, pois segundo ela, por estarem privadas de liberdade existe um alto índice de rotatividade dentro do sistema prisional e isso pode trazer doenças: “acho super importante esse tipo de campanha, para minimizar a possibilidade de contrair alguma verminose”, afirmou a interna.

A Umanizzare Gestão Prisional encerrou nesta quarta-feira (30) o Programa de Formação Continuada de 2019 para agentes de socialização que trabalham nas unidades do sistema penitenciário do Amazonas, onde a empresa atua em regime de cogestão com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). 

A cerimônia de encerramento reuniu a última turma de agentes de socialização formada pelo programa em 2019. Os alunos receberam os certificados de conclusão pelo secretário executivo da Seap, André Gioia, a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline, a diretora da Escola de Administração Penitenciária, Sônia Maria Bezzera Cabral, do gerente corporativo de operações, Rodrigo Geoffrey, e das instrutoras do curso.

De 13 de maio até outubro, 608 agentes de socialização participaram do programa de formação continuada com o objetivo de capacitação e qualificação dos profissionais. Nesse período, 19 turmas de alunos passaram por cursos com conteúdos programáticos elaborados pela área de Recursos Humanos da Umanizzare em parceria com a Escola de Administração Penitenciária (Esap).

O Programa de Formação Continuada visa a constante qualificação anual dos agentes de socialização atualizando seus conhecimentos iniciais sobre desenvolvimento comportamental, políticas públicas de ressocialização, projetos, português básico aplicado à rotina dos procedimentos operacionais, relações interpessoais, ética, tratamento penitenciário, gerenciamento de crise, primeiros-socorros, noções de prevenção e combate a incêndio, procedimentos operacionais padrão e monitoramento (POPM), defesa pessoal e desarmamento.

“O sacrifício é no treinamento, não na prática”, resumiu o Secretário Executivo Adjunto. André Gioia, em sua fala para os agentes. Segundo ele, a atualização, melhoria e aperfeiçoamento de todos os procedimentos são fundamentais para maior segurança. “Um procedimento errado pode custar uma vida”, disse. 

De acordo com a coordenadora de RH da Umanizzare, Barbara Fischer, a Formação Continuada atingiu 99% da população de agentes de socialização e agora terá uma segunda fase a partir de novembro destinada a supervisores e auxiliares. “Em 2020 teremos o aperfeiçoamento do programa de acordo com cada área específica da empresa”, informou. 

Um dos conteúdos repassados para os agentes é o da área de saúde, ministrado pela enfermeira Laize Souza Gonzales. Os participantes têm carga horária de quatro horas de aulas e um conteúdo voltado para prática em primeiros-socorros, mal estar, parada cárdio respiratória, convulsões e fraturas. “Eles não usam isso apenas no trabalho, mas na sua vida pessoal, na prática do seu dia a dia”, disse Laize.

Outro conteúdo do programa é ensinado por Samara Ribeiro. Ela trabalha com as relações interpessoais, desenvolvimento profissional no campo da ética e criando perspectivas de futuro, que vão além do trabalho. 

“Trabalhamos o crescimento, aprendizado, autoestima e motivação. Tudo na base de muito respeito”, explicou Samara.

Internos do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM 1), localizado no Km 08 da BR-174 (Manaus-Boa Vista), participaram do encerramento do curso de Eletricista Predial, nesta quarta-feira (23). Foram 15 dias de curso por meio do Núcleo de Aprendizado Profissionalizante, projeto criado pela Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em cinco unidades da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap). 

Doze internos foram formados como eletricistas. O curso profissionalizante, que teve carga horária de 160 horas, com entrega de certificados, faz parte dos projetos de ressocialização que capacitam os internos para trabalharem após o cumprimento de suas penas. Com o curso, os reeducandos estão aptos a cumprirem a função dentro da unidade.

Segundo o diretor do CDPM 1, Marcio André Pinho, o conhecimento adquirido durante o curso abrirá muitas portas dentro e fora do sistema. “É um projeto em que todos ganham: vocês, a unidade, o Estado e a família. Os parentes ficam felizes ao chegarem aqui e verem que estão trabalhando com uma nova diretriz que os afasta do crime. Nós estamos dando oportunidade que muitos nunca tiveram. Com a base que adquiriram no curso, vocês já têm outra opção que vai ajudá-los a se sustentar e sustentar a família e se sentir útil. Sintam-se privilegiados”, comentou, falando aos reeducandos

O curso:  Durante o curso, os internos obtiveram conhecimentos de conceitos básicos de eletricidade; grandezas elétricas: tensão, corrente, resistência, potência e suas unidades de medidas; associação de resistores: tipos de resistores, código de cores,  circuitos elétricos: circuito série, circuito paralelo, circuito misto, curto circuito; Lei de ohms: cálculo de circuitos, resistor equivalente série e paralelo; conceitos básicos de eletricidade: corrente AC e DC; análise dos circuitos: comportamento da corrente em um circuito série e paralelo 8, entre tantos outros necessários para exercer a profissão. 

O instrutor Jones Barreto ressalta que os participantes terão a capacidade de atuar na área elétrica, além da chance de seguir com a profissão. “Qualquer um aqui, a partir de agora, pode trabalhar de forma autônoma. Com o conhecimento que foi adquirido, vocês podem ser donos da própria empresa, basta querer”, afirmou o professor. 

A coordenadora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes, destacou que o curso vai além do certificado que foi entregue a todos os reeducandos. “Vocês agora possuem o saber, usem para escolhas positivas e aproveitem essa chance de ter uma profissão”, ressaltou.

Para um dos internos, o curso é uma oportunidade para que possam trabalhar quando estiverem em liberdade. “Na minha vida ninguém nunca me deu uma oportunidade, mas vocês trouxeram isso para a gente para que possamos colocar em prática. Obrigado pelo voto de confiança”.

O curso capacita para diversas atividades relacionadas a instalações residenciais e comerciais, como fiação, cabeamento, instalação de quadros elétricos ou caixa de energia e iluminação, entre outros.

Remição – Os internos que passarem pelos cursos poderão exercer o ofício nos presídios por meio do “projeto de remição da pena pelo trabalho não remunerado”, conforme prevê a Lei de Execução Penal (LEP), com a utilização da mão de obra dos reeducandos para a reforma e manutenção da unidade.

Com a atividade laborativa, o preso resgata parte da condenação, diminuindo seu tempo de duração. Para cada três dias trabalhados, o preso tem direito à diminuição de um dia na pena.

Com o objetivo de orientar os reeducandos sobre a necessidade da higiene bucal foi realizado no dia 23 de outubro pela Umanizzare Gestão Prisional – empresa que faz cogestão em cinco unidades da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) mais uma ação do projeto “Prevenir para Sorrir”, criado para evitar doenças na boca.

Aproximadamente 25 reeducandos da galeria 5 da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) assistiram a uma palestra educativa sobre escovação dental e a importância do uso do flúor.  As informações previnem cáries, perda de dentição e mau hálito, que podem acarretar baixa autoestima no interno.

A cirurgião dentista Soanne Bacelar e auxiliar Elen Patricia Silva da Costa utilizaram de recurso áudio visual e macro modelo, para ensinar duas técnicas que podem detectar placas bacterianas. 

“Na primeira técnica, os reeducandos realizaram a escovação em apenas um lado da boca e depois sentiam com a língua onde existia a placa bacteriana. De uma forma bem simples os reeducandos conseguiam sentir que a parte mais lisa era o lado que havia sido escovado”, explicou o dentista. 

Ainda, segundo ele, na segunda técnica ensinada ao internos, de forma visual eles: “observam com o espelho a ação de evidenciação bacteriana, que colore na cor rosa, as partes dos dentes que estão sujas, desta forma os mesmos podem perceber a importância de manter a saúde bucal”, acrescentou a profissional. 

Unidades – O projeto de saúde bucal “Prevenir Para Sorrir”, foi lançado em 2016 pela Umanizzare Gestão Prisional Privada, e é realizado em todas as unidades do sistema prisional cogeridas pela empresa no Estado. Ainda nesta semana, será a vez dos custodiados do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM 1) receberem as orientações sobre a importância de uma boca saudável. 

“Nosso objetivo é orientar os reeducandos a assumirem a responsabilidade por sua própria saúde bucal, evitando algumas doenças comuns entre os custodiados, como gengivite (inflamação da gengiva), periodontite e câncer bucal”, finaliza a coordenadora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes.

Os internos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), estão colhendo e se alimentando das verduras e legumes produzidos na horta cultivada dentro da prisão, por meio do projeto Plantando a Liberdade.  Desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas (Idam) de Itacoatiara, a lavoura aconteceu no último dia 2 de outubro, na oportunidade, foram plantadas mudinhas e sementes de pimenta cheirosa, couve manteiga, coentro, cheiro verde e chicória, quiabo entre outros hortifrútis.

“Atualmente, duas vezes por semana, a cozinha recebe hortaliças produzidas no “quintal” da unidade prisional: couve, pimenta de cheiro, brócolis, pepino, quiabo, acelga, pimenta malagueta, coentro e cebolinha. Dois internos revezam-se no trabalho de cuidado da horta, um deles devidamente remunerado pela cogestora”, enfatizou o coordenador técnico regional da Umanizzare, Valter Sales. 

O coordenador ressalta também que o “Plantando a Liberdade foi uma iniciativa inovadora, iniciado em 2016, por meio da qual os reeducandos tiveram acesso a noções de plantio e cuidado com hortas. Além do caráter terapêutico e profissionalizante, o projeto tem assegurado o fornecimento diário de verduras à população carcerária.

Durante uma visita na UPI, o gerente do Idam no município, João Nestor, pôde acompanhar de perto a coleta e a preparação dos novos canteiros. Para ele o projeto viabiliza uma alimentação mais saudável, bem como uma atividade lúdica. 

“Fico feliz em fazer parte de um programa que traz o conhecimento técnico de semeaduras, adubação do solo e podas para cultivos de hortaliças para pessoas que estão cumprindo pena, mas que futuramente poderão exercer a profissão de agricultor fora daqui, garantindo sustento e a não reincidência”, disse o gerente. 

Projeto –  O Plantando a Liberdade é de suma importância para estabelecer uma relação harmônica homem/natureza, através da participação de sua construção, manipulação da terra, preparo, plantio de mudas e sementes, e posteriormente a rega e sua manutenção. Trabalho que vem sendo desenvolvido diariamente, com a preparação dos canteiros e o plantio. 

Não são utilizados nenhum tipo de agrotóxico e adubo químico nestes canteiros, e para suprir as necessidades hídricas das plantas são realizadas irrigações diárias nos dois turnos (manhã e tarde) com o auxílio de regadores. 

“Qualquer curso, profissionalizante ou não, ministrado aos presos enquanto cumprem pena, servem como mecanismo de ressocialização para quando saírem do sistema prisional e proporcionam aos egressos condições para reintegração social”, afirmou Valter.

Remição de pena – Além da oportunidade de aprender, com a dedicação junto ao projeto os internos também obtêm o direito de diminuir a pena.

A Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), localizada a 177 quilômetros de Manaus, recebeu no último dia 17 de outubro, atividades referentes à Campanha Outubro Rosa – voltada para sensibilizar as pessoas sobre o câncer de mama e câncer de colo de útero.  Por ser uma unidade masculina, a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional realizaram junto aos internos palestras de combate à Sífilis, uma doença sexualmente transmissível (IST) e muito perigosa quando passada para a parceira – levando inclusive a possibilidade de câncer uterino. 

Todos os 101 internos que hoje cumprem pena na unidade participaram da ação, receberam orientação e na sequência exames de teste rápido para sífilis.

 “Mesmo sendo o mês alusivo à prevenção a doenças femininas, fazemos questão de colocar em nosso calendário a ação – quando falamos ao interno sobre a importância de pedir as companheiras que se cuidem e, ao mesmo tempo, cuidamos da saúde dos custodiados. Desta vez destacamos a infecção provocada pela sífilis que mesmo grave tem cura e pode ser prevenida”, disse a enfermeira da Unidade Graciane Fábio, que contou com a da Coordenação Municipal Programa IST/AIDS, e apoio da Unidade Prisional Feminino, por meio da enfermeira Ivaneide da Silva Nunes. 

O reeducando Jefferson Ferreira, comentou após a palestra que:  “é importante se proteger e fazer o teste, que é indolor – pois como a enfermeira nos orientou, o não tratamento da sífilis pode levar a várias outras doenças e complicações, inclusive à morte”. 

Sífilis –  A principal forma de transmissão da sífilis é por meio do contato íntimo desprotegido com uma pessoa contaminada, mas também pode acontecer por meio do contato com sangue ou mucosa de pessoas infectadas pela bactéria Treponema pallidum, que é responsável pela doença. É importante que a sífilis seja identificada e tratada rapidamente, pois caso contrário pode comprometer os olhos, ossos, coração e até mesmo o sistema nervoso central.


Como acontece a transmissão – A principal forma de transmissão da sífilis é por meio da relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada. Além disso, a doença pode ser transmitida para a criança durante a gestação ou parto.

Programa de gestão de pessoas “Fez a Diferença” foi desenvolvido pela empresa visando valorizar a qualidade e eficácia das atividades para o sistema prisional – uma das chaves para os avanços na ressocialização do preso.

O diretor da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), Jean Carlo Silva de Oliveira, elogiou a Umanizzare Gestão Prisional pela atuação, atenção e profissionalismo dos seus funcionários no dia a dia da unidade. O reconhecimento veio de forma oficial e motivado pelas operações exitosas revista e inspeção, no início do mês de outubro.

De acordo com o diretor, as pessoas que se destacam nas suas atividades profissionais são sempre dignas de receber reconhecimento, seja por um elogio, seja por uma homenagem.  “Ao fazer esta menção de destaque pela realização do trabalho, fazemos justiça para com nossos servidores que demonstraram comprometimento para com a empresa e a UPP, conduta que se reveste em estímulo para os demais integrantes que venham a se esforçar e atingir o mesmo patamar de eficiência e eficácia”, disse Jean Carlo.  

Foram reconhecidos com meritocracia 37 colaboradores da Umanizzare que atuam no presídio, entre eles os agentes, auxiliares e supervisores da equipe beta noturna e alfa noturna. 

 “A atuação desses colaboradores foi excepcional, e por isso deve ser reconhecida e valorizada”, acrescentou o diretor da UPP. 

Todo colaborador pode e deve fazer a diferença –  Com a finalidade de valorizar e incentivar, a Umanizzare, desenvolve ações de gestão de pessoas para potencializar o reconhecimento de seus funcionários a partir de resultados apresentados na cogestão das unidades prisionais e avaliados positivamente pela SEAP.

“O colaborador é a chave para o avanço na ressocialização do preso. A atuação, no casos desses agentes, fortalece os avanços no sistema prisional. Qualquer tentativa de melhorar o sistema que não inclua a valorização dos trabalhadores terá resultados limitados”, enfatiza a gerente de RH da Umanizzare, Erika Borges, acrescentando que nos dias 17 e 18 de outubro a empresa fez questão de realizar uma confraternização em que foram entregues aos agraciados um ofício pela Seap e certificado de honra ao mérito. 

De acordo com a gerente 180 colaboradores foram convidados para o evento –  momento de congraçamento, para que todos tivessem conhecimento do mérito alcançado pelos colegas e também incentivá-los pelo exemplo.  “Além disso, reforçamos quão importante eles são para a Umanizzare neste processo de ressocialização”.  

Certificado – “Orgulho maior ainda, é ter alguém como você em nossa equipe! Desejamos que você siga com essa força, garra e vontade de fazer diferença mesmo nos momentos difíceis. Que continue seguindo com ética, resiliência e dedicação”, diz parte do texto do certificado entregue aos colaboradores da Umanizzare, elogiados pela Seap.