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Até o final de Campanha, prevista para 11 de abril, mais de cinco mil detentos deverão ser vacinados naquele município  

Chegou a vez dos mais de 120 detentos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) serem vacinados contra caxumba, sarampo, rubéola, hepatite B, difteria, tétano e febre amarela. A vacinação será realizada nos presídios amazonenses onde a Umanizzare Gestão Prisional faz a cogestão.  

A vacinação faz parte do calendário de imunização da população carcerária do Estado, e conta com a parceria da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), que disponibilizou as doses das vacinas.

Além dos custodiados, a imunização se estende aos servidores, agentes, advogados, psicólogos, assistentes sociais e policiais que têm contato direto com os detentos nas unidades.

Já foram imunizadas as internas do Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF) e internos do Instituto Penal Antônio Trindade – (IPAT).

De acordo com a programação, ainda irão receber vacinação a Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), Penitenciária Feminina de Manaus (PFM) e o regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj Fechado).

Até a próxima sexta-feira (13), os detentos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), estarão participando do “Mutirão de Saúde” promovido pela Umanizzare Gestão Prisional, com o apoio da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap). O objetivo é atender pelo menos 80% da população carcerária da unidade, que atualmente é de 160 internos.  

Para a ação, a unidade também conta com o apoio do Centro de Testagem e Acompanhamento do município de Itacoatiara, que está disponibilizando materiais para testes rápidos como: HIV, HBAG, HVC e Sífilis.

A enfermeira Julli Costa, que coordena as atividades, ressalta que a iniciativa faz parte do calendário de ações da Umanizzare, principalmente para os custodiados que pouco procuram o consultório no cotidiano, mas que muitas vezes estão precisando.

“Além dos exames, oferecemos orientações e quando necessário de imediato, agendar a consulta com o médico especialista em cada situação, visando promover o bem estar a eles” diz a enfermeira da Umanizzare.

De acordo com a gerente técnica responsável pela UPI, Domingas Printes, as equipes de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem têm realizado atendimentos baseando-se nas necessidades de cada um.  Ela acrescentou, ainda, que sempre há uma conversa e troca de informações para que os internos conheçam, por exemplo, os benefícios proporcionados pelos medicamentos, o risco da automedicação e os hábitos que podem adquirir para prevenção contra algumas doenças, comuns, entre a população carcerária.

O reeducando, Diego Ribeiro de Souza, já foi atendido pelo mutirão, afirma que gostou da ação, “agora vejo o quanto ir aos consultórios e ficar atento as dicas dos enfermeiros são importantes para que a gente tenha uma vida mais saudável dentro do presídio”, afirma.

Primeiras turmas formaram em fevereiro, outras recebem aulas de canto e violão nas unidades.  

A primeira turma do Projeto Harmonizar 2018, composta por aproximadamente 100 internos das unidades do Complexo Prisional Anísio Jobim (Compaj), Penitenciária Feminina de Manaus (PFM), Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM), Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) e Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT), irão receber os certificados de conclusão de curso em canto e violão.

Os reeducandos assistidos pela co gestora Umanizzare Gestão Prisional, já se preparam para apresentação e confraternização, onde terão a oportunidade de mostrar aos colegas tudo que aprenderam durante os três meses de curso, nos mais diferenciados ritmos, rock nacional, sertanejo, entre outros.

Projeto Harmonizzar – O projeto foi criado exclusivamente para os reeducando do sistema prisional do Amazonas e tem como principal finalidade o resgate da autoestima e a dignidade humana, aproveitando-se o tempo ocioso dos(as) apenados(as) para cantar, fazer música e   ressocializar.

Para o professor responsável pelas aulas, Miqueias Fernandes, a educação musical permite ao ser humano buscar um equilíbrio entre razão e a emoção, provocando reflexão.

“Além disso, com as aulas estabelecemos atividades que desenvolvem a linguagem musical e oral, juntamente com habilidades rítmicas, visuais, motoras, físicas e psicológicas dos participantes”, explica o professor.

UPP – Na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), 22 reeducandos participam do Projeto Harmonizzar, entre as aulas oferecidas aos internos estão a de canto coral, flauta doce, oficina e de violão em grupo.  As aulas acontecem semanalmente em cada unidade, com apresentações internas a cada etapa concluída do curso.

“Logo após esta certificação, já iremos abrir vagas para outras turmas, acredito que até a primeira quinzena do mês de junho, o processo seletivo por voluntariado, esteja concluído, para que o curso recomece”, finalizou o professor Miqueias.

O detento Gerson Teixeira, de 31 anos, sempre se interessou pela música, mas fora do presídio nunca teve oportunidade de fazer um curso de violão. “Eu não tinha condições que comprar um violão e nem de pagar um curso, tenho família para sustentar e as minhas prioridades eram outras. Eu precisava pensar que primeiro tinha que colocar comida na mesa. Nem imaginava que aqui dentro do presídio eu ia realizar meu sonho, estou muito feliz e pretendo me dedicar às aulas”, disse o interno. Gerson é um dos 40 detentos que vão participar do projeto “Sala de Cordas”, que iniciou hoje na Central de Triagem Metropolitana III (CTM III) que fica dentro do Complexo Penitenciário de Santa Izabel. O projeto foi uma iniciativa da coordenadora pedagógica da unidade prisional, Suely Carvalho, que juntamente com a Coordenadoria de Educação Prisional da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), foram em busca de uma parceria com a Fundação Cultural do Pará que doou 20 violões para que o curso pudesse ser ministrado dentro do presídio. Na foto, o detento Antenor Almeida, de 28 anos.
FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 04.04.2018
BELÉM – PARÁ

Coleta de material vem sendo realizada mensalmente, pela Secretaria de Administração Penitenciária do Amazonas (Seap) e Umanizzare  Gestão Prisional

 

  Seguindo calendário de trabalho, a Seap e a Umanizzare deram início a coleta de sangue, urina, entre outras amostras dos internos do sistema penal, para a realização de diversos tipos de exames, como: Hemograma, Triglicérides, Colesterol, Ácido Úrico, Glicemia, VDRL, Urina (EAS) e Fezes (EPF).

O objetivo dos exames é diagnosticar e controlar possíveis alterações que possam provocar doenças entre a população carcerária.

Na unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), onde estão custodiados aproximadamente 120 internos, as coletas vêm sendo feitas com o apoio do município, por meio da Unidade Básica de Saúde III, que disponibilizou o material para a coleta.

De acordo com a gerente técnica da UPI, Maria Domingas Printes, os exames são complementares para ajudar no diagnóstico de doenças e na avaliação a saúde de uma maneira geral dos presos,  prevenindo anemia e infecções.

A enfermeira da unidade, Julli Janaina, afirma que todos os reeducandos passarão pelos exames. Segundo ela, “com os testes se consegue trabalhar de forma preventiva, uma vez que com os resultados tem início o tratamento pontual e, caso necessário, é  feito o agendamento imediato do reeducando com o médico”.

Torneio é tradicional entre os reeducandos das unidades prisionais

A Copa de Futsal entre os internos do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) chega a sua reta final e restando apenas quatro vagas para saber quem será o grande campeão do torneio, disputado pelos integrantes dos pavilhões 05 e 06.

As equipes dos pavilhões 01, 03, e 04 já estão classificadas e aguardam seus adversários. Os dois primeiros colocados de cada pavilhão, além de receberem como premiação, medalhas e troféus, garantem vaga para “Copa dos Campeões”, prevista para começar no final de abril com a participação de todos os pavilhões.  

O campeonato movimenta mais de 400 detentos, das unidades prisionais onde a Umanizzare Gestão Prisional faz a cogestão. O evento faz parte do programa de ressocialização dos presos por meio da prática esportiva.

De acordo com o professor de educação física do CDPM, Alárick Rebouças, o torneio atinge vários objetivos, como o fortalecimento das ações coletivas e da saúde física e mental dos participantes, além do controle de peso, prazer e bem estar.

A bola também está rolando pela Copa de Futsal no Instituto Antônio Trindade (Ipat). Na unidade estão disputando a semifinal os internos dos pavilhões A e B.  Aproximadamente 100 detentos, divididos em 16 times buscando uma vaga na final.

O torneio de futsal segue o cronograma de atividades esportivas traçada pela equipe da Umanizzare e acontecerá uma vez por mês, alternando entre os torneios de dominó, xadrez e dama. Os internos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj – fechado) e da Unidade Prisional de Itacoatiara também estão jogando, mas ainda na fase das oitavas de finais.

Local é esperança de renovação de vida para os reeducandos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI)

O Espaço Terapêutico da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) tornou-se um local essencial no programa de ressocialização dos internos, tornando o ambiente carcerário mais humano, proporcionando aos participantes uma convivência mais agradável e fortalecendo os laços de amizade, afeto, confiança, empatia e respeito.

Para a psicóloga da Umanizzare Gestão Prisional, cogestora da administração da UPI, Patrícia Mendes, o Espaço Terapêutico busca gerar reflexões nos internos sobre suas vivências, além de criar um vínculo de qualidade, visando à existência de uma rede de apoio e compartilhamento, propondo o autoconhecimento e melhor convivência entre os internos.

“A proposta do projeto é trabalhar mensalmente com o grupo para que, assim, os progressos possam ser contínuos e os resultados avaliados. Desta vez, aproveitamos o período, Pascal, por exemplo, para trabalhar a terapia ocupacional, confeccionando lembranças referentes a data para serem entregues aos familiares” disse a psicóloga, destacando a confecção de 90 lembranças de copos com desenho do coelhinho da Páscoa, pintados à mão.

Para a gerente técnica da UPI, Maria Domingas, o sucesso do projeto é evidente porque instituições e autoridades têm demonstrado interesse em conhecer os trabalhos desenvolvidos no espaço, como o caso do desembargador Sabino Marques, que esteve na unidade e acompanhou o trabalho desenvolvido no grupo terapêutico.

A ação está programada para acontecer nas unidades prisionais em que a Umanizzare faz a cogestãono Amazonas. 

 

Mais de 1.257 detentos do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM) estão sendo vacinados contra caxumba, sarampo, rubéola, hepatite B, difteria, tétano e febre amarela. A vacinação será realizada nos presídios amazonenses onde a Umanizzare Gestão Prisional faz a cogestão no Estado.

Até o final de campanha, prevista para 11 de abril, mais de cinco mil presos deverão ser vacinados.  Já foram imunizadas as internas do Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF) e internos do Instituto Penal Antônio Trindade – (IPAT).

A vacinação faz parte do calendário de imunização da população carcerária do Estado, e conta com a parceria da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), que disponibilizou mais de 600 doses por unidade prisional, sendo 150 para a prevenção de quatro tipos de doenças.

As vacinas são divididas em três doses: a segunda será aplicada depois de 30 dias e a terceira após 90 dias da primeira dose. “Caso o detento não tenha tomado a vacina no dia da campanha e resolva tomar quando estivermos aplicando a segunda ou a terceira dose, o ciclo dele é iniciado sem problema”, ressaltou a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline

Ainda segundo Sheryde, as campanhas de vacinação dentro das unidades são feitas com frequência devido à rotatividade e ao grande número de detentos que chegam às penitenciárias.  Ela informa que além dos custodiados, a imunização se estende aos servidores, agentes, advogados, psicólogos, assistentes sociais e policiais que têm contato direto com os detentos nas unidades.

De acordo com a programação, irão receber vacinação a Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), a Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), Penitenciária Feminina de Manaus (PFM) e o regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj Fechado).

Reeducandos da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), município a 176 quilômetros de distância de Manaus em linha em reta, aprenderam a produzir o produto, por meio do “Projeto Mãos Livres”.

O projeto é realizado pela Umanizzare Gestão Prisional Privada, em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), e prevê o ensino profissionalizante da população carcerária do Amazonas, por meio de cursos que realizam um trabalho terapêutico e social, ao mesmo tempo, que possibilitam acesso dos reeducandos ao empreendedorismo, plano de negócios, proposta de valores, marketing e análise de mercado, preparando-os para quando forem postos em liberdade.

Inicialmente o curso começou com sete internos matriculados para a capacitação e produção de sabonetes em formatos diferenciados. De acordo com a gerente técnica da UPI, Maria Domingas Printes, os sabonetes são itens fundamentais para a higiene pessoal e não podem faltar no dia a dia dos internos.

O curso foi ministrado pela psicóloga da Umanizzare, Patrícia Mendes. Ela enfatiza a importância dos custodiados aprenderem habilidades novas para serem inseridas no cotidiano, como forma de ter perspectivas de futuro em parceria com seus familiares, longe do crime e de atividades ilícitas.

“Estes cursos são desenvolvidos especialmente para eles, que precisam aproveitar o período de cumprimento da pena para se qualificarem profissionalmente e, futuramente, encontrar com mais facilidade um meio de sustentar a família trabalhando licitamente”, informa a psicóloga.

O reeducando, Valdomiro Rego, já está com o pensamento voltado para o empreendedorismo e já imagina comercializar esses sabonetes para alguma empresa. “Podemos também fazer parceria com os hotéis da cidade e assim ajudar no sustento de nossas famílias”, planeja.

                Unidades prisionais, cogeridas pela Umanizzare Gestão Prisional, tem programa de atividades com os reeducandos para celebrar a Páscoa. 

Internas da Penitenciária Feminina de Manaus (PFM) participam de curso do “Projeto Mãos Livres”, para aprenderem a confeccionar ovo de páscoa artesanal.  A produção será distribuída entre as detentas da unidade prisional.

O curso é desenvolvido para proporcionar às presas atividades manuais de natureza terapêutica, além de oferecer acesso a um trabalho que auxilia na quebra da tensão do ambiente prisional, com direito a remição de pena.

De acordo com a assessora técnica da Umanizzare, Denise Façanha, a estimativa é que as internas produzam em torno de 100 ovos de chocolate, que serão distribuídos durante a programação de celebração da Páscoa.

“Elas irão distribuir os ovos entre as colegas de cela e no dia 9 de abril faremos uma celebração com um culto ecumênico para celebrar este momento pascal. Logo após esse período, faremos a entrega dos certificados do curso para as reeducandas”, explicou Denise.

As internas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) também passam por cursos, e atualmente estão aprendendo técnicas em EVA com o tema Páscoa. As lembranças confeccionadas serão entregues nos pavilhões e aos familiares.

As atividades também estão aceleradas entre os reeducandos do regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj Fechado) que participam do “Projeto Mãos Livres”. Os internos estão confeccionando lembranças da páscoa para os familiares. A confraternização pascal será realizada nos dias 7 e 8 de abril, quando serão distribuídos livretos de passagem bíblica, além de uma exposição em painel de frases, versos e desenhos feitos pelos reeducandos.

Denise Façanha enfatiza que o objetivo é sensibilizar os internos e familiares sobre a importância da Páscoa e seu real significado. “A intenção é estimular a vivência dos valores cristãos e auxiliar na construção de um ser humano melhor, além de incentivar os custodiados a terem uma relação harmoniosa com suas famílias e com as demais colegas da unidade”, enfatizou a assessora.

Na Unidade Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), os reeducandos vão participar de cultos religiosos e terão momentos de entretenimento com as crianças no “Espaço Pequenino”, com a entrega de brindes e atividades lúdicas entre os internos e os familiares.

“Dentro do cristianismo, diferentes religiões e denominações celebram a Páscoa de maneira diferente, estas atividades visam proporcionar aos detentos e seus familiares momentos de lazer, conhecimento e reflexão, o que, consequentemente, auxilia no convívio mais harmonioso entre eles e na reinserção social”, afirma a gerente técnica da (UPI), Domingas Printes.

Cerca de 600 internos farão prova escrita para garantir a redução dos dias sentenciados e buscar a reintegração à sociedade no Amazonas.

O programa de remição da pena pela leitura na prisão chega a 23ª edição este ano, com a participação  de 600 internos que farão provas escritas. Eles serão avaliados por profissionais da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e membros do Conselho Regional de Psicologia. A iniciativa é da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e Umanizzare Gestão Prisional.

Nesta quarta-feira, (28), aproximadamente 120 reeducandos do regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj Fechado) dão início às avaliações.  De acordo com a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline, o programa é destinado a todos os apenados que tenham habilidades, competência de leitura e escrita necessária para a atividade.

“No final, que é justamente esta fase de agora, os participantes elaboram um relatório e respondem um questionário sobre as principais questões do livro. O detalhe é que eles podem ficar com o livro por, no máximo, 30 dias e depois irão para a comissão avaliar”, explicou Sheryde.

No Amazonas há 8.961 presos, destes 600 devem fazer a prova escrita nos próximos dias, conforme a Seap. Para o secretário da pasta, coronel da Polícia Militar, Cleitman Coelho, a educação constitui um meio para a redução da exclusão social, e a aplicação destas avaliações para as pessoas privadas de liberdade é um gesto de cidadania e boa vontade.

“Todos os nossos agentes estão empenhados em deixar os internos mais a vontade possível para que tirem a nota necessária para a remição da pena” enfatizou o secretário da Seap, acrescentando que os livros libertam a imaginação e amenizam o tempo ocioso e a ansiedade dos presos.

Ainda esta semana, também devem passar por avaliação, os internos do Centro de Detenção Provisória de Manaus (CDPM), Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI); Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), Penitenciária Feminina de Manaus (PFM) e Unidade Prisional Semiaberto Feminino (UPSF).

“Todos os nossos internos, das 20 unidades existentes do estado, terão a mesma oportunidade de garantir a redução dos dias na cadeia e buscar uma reintegração à sociedade”, finalizou Cleitman Coelho, secretário da Seap.

Remição Pela Leitura – O Projeto “Remição pela Leitura” distribui livros, previamente selecionados pela equipe técnica, com avaliação escrita e oral, atendendo a metodologia do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), estabelecida na Recomendação nº 44/2014, viabilizando a remição de quatro dias da pena, a cada livro e resenha/relatório de leitura de obras.