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Reeducandas do Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF), participam de curso de oficina em EVA no “Projeto Mãos Livres”. O projeto é desenvolvido mediante parceria entre a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a cogestora das unidades prisionais no Amazonas, a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a Sheryde Karoline, gerente técnica da Umanizzare, o objetivo do projeto é elevar a autoestima, combater a ociosidade e promover uma alternativa de ganho de renda familiar extra às reeducandas, criando artesanatos por meio do Projeto Mãos Livres.

“O projeto busca promover o processo de ressocialização da população carcerária, e, consequentemente sua reinserção na família e na sociedade por meio das capacitações profissionais”, afirma a gerente.

Segundo Sheryde, as reeducandas falam que ganham uma expectativa de vida após a participação do projeto que é realizado dentro da unidade prisional. A gerente técnica disse que projeto de confecção de artesanatos em EVA é a atividade de maior interesse das reeducandas.

“Isso, devido o material ser de fácil acesso, barato e muito colorido, além de proporcionar a confecção de uma enorme variedade de produtos”, ressaltou a colaboradora.

Conforme a gerente, o Projeto tem um papel fundamental na rotina das internas, que podem transformar o tempo ocioso dentro da unidade em novos aprendizados.

 

Com o objetivo de levar um momento de interação e aprendizado dentro das unidades prisionais, reeducandas do Centro de Detenção Provisório Feminino (CDPF), participam de curso de pintura em tecido pelo “Projeto Mãos Livres”. O projeto é desenvolvido mediante parceria entre a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a cogestora das unidades prisionais no Amazonas, a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com Sheryde Karoline, gerente técnica da Umanizzare, as aulas do curso de pintura em tecido vem sendo realizado por meio do Projeto Mãos Livres, e tem como  instrutora a colaboradora Francimeire Araújo, que trabalha com uma turma com 15 internas matriculadas.

“Nas aulas práticas aprenderam quanto às técnicas de luz e sombra, a arte do sombreado, técnica de monocromático, entre outras”, afirma a gerente técnica.

Segundo Sheryde, as aulas ocorrem no turno da manhã. De acordo com a gerente técnica, as reeducandas participaram de forma positiva, sendo avaliadas pelo seu desempenho, comportamento, e a participação durante o curso.

“Com o término do curso, teremos a certificação das reeducandas. O objetivo é que elas tenham a oportunidade de aprender um curso profissionalizante”, disse Sheryde Karoline.

Conforme a assistente social, o Projeto Mãos Livres está focado na ressocialização e as oficinas têm cumprido vários papéis nas unidades, desde a mudança de comportamento dos internos, até no interesse de participar das atividades.

Reeducandas do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) participam de curso de maquiagem, por meio do projeto “Lisbela”. As aulas tiveram início no dia 21 de maio de 2018. O projeto é desenvolvido mediante parceria entre a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a cogestora das unidades prisionais no Amazonas, a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a gerente técnica da Umanizzare, Sheryde Karoline, no total, existe a participação de 22 internas matriculadas no curso de maquiagem, separadas em duas turmas, que são ministradas pela instrutora Marinez Costa, responsável pela capacitação das reeducandas.

“As aulas ocorreram no turno da manhã e tarde, no espaço projetado para o projeto Lisbela”, afirma a gerente.

Sheryde também disse que as aulas práticas foram realizadas de forma dinâmica, entre as internas, com embasamentos teóricos e abordando técnicas de preparação de pele, antes e depois da maquiagem, limpeza facial, correção de sobrancelhas, aplicação de cílios postiços, maquiagem para uso diário, maquiagem para noite, além de maquiagens temáticas, da copa e festa junina.

“Nas aulas práticas as reeducandas participaram de forma positiva, tendo bom desempenho durante o curso. Na oportunidade foi ensinado para as internas sobre penteados e tranças, com 18 internas certificadas”, disse a gerente técnica.

A grande rotatividade de presos no sistema prisional amazonense levou a Secretaria de Administração Penitenciária do Amazonas (Seap) e a empresa Umanizzare Gestão Prisional a realizar exames preventivos periódicos de saúde nos custodiados.

Os exames são realizados todos os meses, ou sempre que necessário, conforme indicação dos profissionais da saúde de cada unidade. Após os testes laboratoriais, caso seja identificado algum tipo de doença, tem início o tratamento pontual e, se necessário, o agendamento imediato do reeducando com o médico.

Na unidade Prisional de Itacoatiara (UPI), onde estão custodiados em torno de 100 internos, as coletas vêm sendo feitas com o apoio do Laboratório Central (LACEN) que disponibilizou o  material para coleta das amostras.

De acordo com a gerente técnica da UPI, Maria Domingas Printes, os exames são complementares para ajudar no diagnóstico de doenças e na avaliação a saúde de uma maneira geral dos presos, prevenindo anemia e infecções.

“Foram feitas coletas de sangue, urina, entre outras amostras para a realização de diversos tipos de exames, como: Hemograma, Triglicérides, Colesterol, Ácido Úrico, Glicemia, VDRL, Urina (EAS) e Fezes (EPF). Nosso objetivo  é diagnosticar e controlar possíveis alterações que possam provocar doenças junto a população carcerária”, disse Domingas.

A enfermeira da unidade, Julli Janaina, afirmou que a coleta de sangue serve para avaliar a saúde de maneira geral e identificar possíveis desordens, como anemia e infecções.

Alcançando a 18ª edição do curso de formação de agentes de socialização, cerca de 60 pessoas participam de nova turma que se inicia nesta quarta-feira (4). Com o tema “Sistema Penitenciário: Estrutura e Organização”, os participantes/alunos, receberão todo o conhecimento relacionado ao sistema prisional e sua organização estrutural.

Para o secretário de Estado de Administração Penitenciária, coronel da polícia militar do Amazonas, Cleitman Coelho, a capacitação é fundamental para o exercício do trabalho dos agentes de socialização nas unidades prisionais.

“Contamos com a mão de obra dos agentes e quanto mais capacitados para as funções eles estiverem, melhor serão desempenhadas todas as rotinas nos presídios. As técnicas fornecidas no curso devem ser colocadas em prática todos os dias por esses profissionais”, disse o secretário.

De acordo com a gerente de RH da Umanizzare, Erika Borges, o programa de formação inicial serve como capacitação técnica para melhorar o desempenho do agente de socialização dentro das unidades prisionais.

Segundo a gerente de RH, nas edições anteriores, já foram certificados aproximadamente 850 agentes. Erika explica que, nesse primeiro momento, os candidatos terão conhecimento sobre toda estrutura e organização do sistema prisional.

“O plano de ensino traz o curso de formação inicial para agentes de socialização, com a disciplina de tratamento penitenciário, com carga horária de 4h”, disse a gerente de RH.

Erika Borges explicou que a emenda do curso traz discussões sobre a evolução do modelo ressocializador: os paradigmas da reintegração social; o tratamento penitenciário como política de garantia de direitos humanos, fator de redução de danos e minimização de vulnerabilidades que o sistema punitivo produz e equilíbrio, limites e possibilidades entre a segurança e o tratamento penitenciário.

A gerente de RH disse, ainda, que o curso oferece o conhecimento sobre a integração e complementaridade das garantias assistenciais dos presos; o protagonismo da pessoa presa e integração social; a política de individualização da pena e o papel e a atuação da família e da comunidade na execução penal.

“Além do mais, os candidatos terão conhecimento sobre a atuação da Comissão Técnica de Classificação e interface da política penitenciária com as políticas sociais: a garantia do direito à assistência à saúde, social, jurídica, educacional, laboral, desportiva, cultural e religiosa”, explicou a gerente de RH.

Erika disse que o objetivo do curso é oferecer o conhecimento aos candidatos sobre os tipos de tratamentos do sistema penitenciário; além de descrever a importância do papel da família e da comunidade na execução da pena e analisar a evolução do modelo ressocializador, descrevendo os paradigmas da reintegração social.

A metodologia sugerida para o curso é de aulas expositivas com utilização de mídia/apresentações e discussão em grupo”, ressaltou Erika.

Presos da Unidade Prisional de Puraquequara (UPP) participam do “Grupo Operativo”, no projeto Espaço Terapêutico. O momento de reflexão e conversa acontece na última semana do mês de junho e é desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciaria (Seap) em parceria com a cogestora das unidades prisionais no Amazonas, a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a psicóloga da unidade, Alessandra Cabral, durante o projeto Espaço Terapêutico, acontece a exibição de filmes, músicas e os reeducandos participam de uma rodada e conversa. A psicóloga explica que os temas debatidos no Espaço Terapêutico são pré-estabelecidos pelos profissionais envolvidos no desenvolvimento da atividade.

“Com o projeto, os reeducandos fortalecem a autoestima, ganham o crescimento emocional, autonomia, reforçam o equilíbrio pessoal, intelectual e emocional”, disse Alessandra Cabral.

A psicóloga explicou que o projeto em grupo do Espaço Terapêutico acontece semanalmente e vem atraindo a atenção dos reeducandos. Segundo Alessandra Cabral, através dos debates em grupo, os reeducandos apreendem sobre as diversas possibilidades nas tomadas de decisões.

“Eles percebem que tem que avaliar todos os caminhos antes de tomar uma decisão que pode acarretar empecilhos para a continuidade do convívio em sociedade”, disse a psicóloga.

Desperta o interesse

Alessandra Cabral disse que o projeto do “Grupo Operativo” vem despertando o interesse dos reeducandos, que enxergam nas conversas em grupo, a possibilidade de escolha, de mudança, e traz o processo de aceitação.

Reeducandos do Centro de Detenção Provisória de Manaus
(CDPM) participam nesta terça-feira (26) do projeto de
“Remição pela Leitura”. O projeto é desenvolvido através
de uma parceria entre a Secretaria de Estado de
Administração Penitenciária (Seap) em parceria com a
gogestora da unidade prisional no Amazonas, Umanizzare
Gestão Prisional.
De acordo com a psicóloga da unidade, Flávia Bueno, as
atividades de leitura acontecem semanalmente na unidade
prisional e tem como principal objetivo, levar um momento
educacional e de construção intelectual para os presos que
buscam na educação, uma alternativa de mudança de vida.
Segundo a psicóloga, o projeto de remição pela leitura exige
dos presos dedicação, para que possam se sair bem nos
testes que acontecem durante o desenvolvimento do projeto
educacional.
“Os reducandos recebem livros e tem que ler e se preparar
para o momento de avaliação, que acontece no formato
escrita e oral, em dois momentos”, disse a psicóloga.
Flávia Bueno explicou que uma banca avaliadora, composta
por profissionais da própria unidade, e também, do público
externo, é montada para avaliar o desempenho dos
reeducandos envolvidos na atividade educacional.
Conforme a psicóloga, além da remição pela leitura, o
projeto tem o objetivo de proporcionar acesso à cultura e a
educação. Para a profissional, o projeto estende a visão dos
internos para novas experiências e perspectivas de vida.
Recomendação

A Remição pela Leitura é recomenda pelo Conselho
Nacional de Justiça (CNJ) e previsto na Lei de Execução
Penal (LEP). O programa de remição pela leitura objetiva
reduzir a pena dos internos utilizando obras literárias,
viabilizando a remição de quatro dias da pena, a cada livro e
resenha ou relatório de leitura de obras devidamente lidas e
a avaliadas.

Em alusão ao “Dia Nacional do Meio Ambiente”, que acontece no mês de junho, presos da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) participaram, durante a última semana do mês, de palestra sobre a semana do meio ambiente. A palestra é desenvolvida por meio de uma parceria com Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a psicóloga da unidade, Alessandra Mendes Cabral, a palestra na unidade prisional do Puraquequara, foi realizada no dia 19 de junho 2018 e foi apresentado com o auxílio dos profissionais do setor de psicologia, o técnico de segurança do trabalho Leonardo Borges da Cunha e o setor de serviço social.

“A palestra contou com uma atividade socioeducativa com o tema ‘Preservação do Meio Ambiente’, em comemoração à semana do meio ambiente”, disse a psicóloga.

Alessandra Cabral explicou que foram pré-selecionados dois reeducandos de cada galeria, para que representassem sua galeria e que fossem os multiplicadores das informações passadas. A psicóloga explicou que a palestra procurou sensibilizar os reeducandos sobre o consumo sustentável e a importância da limpeza nos ambientes da unidade prisional, para que não haja futuros problemas de saúde tanto entre os reeducandos, como em seus familiares que vem visitá-los.

“Todos participaram ativamente com questionamentos e novas ideias que foram ouvidas pelos funcionários que falarão com os responsáveis das áreas mencionadas pelos mesmos. O reeducando, Fernando dos Santos, declarou que essas trocas de informações é bastante importante para que haja a melhoria no ambiente, afirmou que o tema o fez repensar sobre seu comportamento a respeito da limpeza do local em que se encontra”, disse Alessandra.

Não é de hoje que a música vem servindo como instrumento de inclusão social e aproximação entre os indivíduos. Nas unidades prisionais do Amazonas, o projeto de atividade musical vem promovendo a ressocialização e modificando o formato de convívio entre os presos de forma mais amistosa.

De acordo com a assistente administrativo e apoio do corpo técnico do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), Francisca Kelly Freitas do Nascimento, o projeto vem trazendo um processo de aprendizado social e de convívio entre os reeducandos.

“A música tem a função de transformar critérios e ideias artísticas em uma nova realidade, resultante de mudanças sociais”, ressaltou a assistente administrativo.

Francisca Kelly Freitas conta que o projeto é desenvolvido através de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a cogestora das unidades prisionais no Amazonas, a Umanizzare Gestão Prisional.

“Os reeducandos são bem receptivos ao projeto, e por muitos serem vinculados ao culto evangélico, que acontece dentro das unidades prisionais, optam por louvores”, disse a colaboradora.

A assistente administrativo explica que a música expressa nos reeducandos algo que não pode ser dito em palavras, como se fosse uma arte de manifestar os diversos afetos ou descobrir a paixão em forma de melodias. Francisca Kelly afirma que o projeto tem o objetivo de tirar os presos da ociosidade e promover um momento de interação e companheirismo.

“O projeto musical tem como principal finalidade o resgate da autoestima e a dignidade humana. Com as aulas, estabelecemos atividades que desenvolvem a linguagem musical e oral, juntamente com habilidades rítmicas, visuais, motoras, físicas e psicológicas dos participantes”, disse Francisca Kelly.

Reeducandas da Penitenciária Feminina de Manaus (PFM) confeccionam sabonetes artesanais, que serão distribuídos para familiares das pessoas que tiveram liberdade privada. Uma quantidade expressiva de sabonetes são fabricados pelas reeducandas durante a semana.

De acordo com a assistente social da Unidade, Jaqueline Lima, a confecção de sabonetes está dentro do projeto Espaço Terapêutico, que visa fazer trabalhos laborais e terapia em grupo. A assistente social explica que o programa ajuda na diminuição das tensões e comunicação em grupo.

“As reeducandas ressaltam a importância de participar desse tipo de atividade que, para elas, mudam a visão para novas oportunidades, para exercer um novo rumo na sua vida e abre as portas para o futuro”, disse Jaqueline.

Para a assistente social, o curso traz conhecimento e perspectiva de aprender uma profissão, para quando o reeducando estiver em liberdade, ter a opção, junto com a família, de produzir e ser agentes de um momento próspero.

“Essa produção será para lembranças que serão destinadas para os familiares das reeducandas. O objetivo é continuar com o trabalho nas próximas semanas”, explicou a assistente social.