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“Janeiro Roxo” é marcado com palestras de prevenção da Hanseníase dentro nas unidades prisionais do Amazonas

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Os reeducandos das unidades prisionais do Amazonas receberam na semana que comemora o Dia Mundial de Combate e Prevenção da Hanseníase – último domingo de janeiro -, palestras de combate à doença. Em quatro unidades prisionais do Estado, a palestra acontece por meio de uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional.

De acordo com a assessora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes do Carmo, no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM1), a palestra aconteceu no dia 28 de janeiro, assim como no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF), Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI) e Unidade Prisional de Puraquequara (UPP).

“O Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase, instituído em 2009, pela Lei nº 12.135, tem por objetivo conscientizar sobre a importância da prevenção e do tratamento adequado da doença”, ressaltou a assessora de projetos.

A assessora de projetos da Umanizzare explicou que a hanseníase é considerada a enfermidade mais antiga da humanidade, mas, tem cura. “A doença se manifesta, principalmente, por meio de lesões na pele e sintomas neurológicos, como dormências e diminuição de força nas mãos e nos pés”, disse Domingas Printes.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a hanseníase é transmitida por um bacilo por meio do contato próximo e prolongado entre as pessoas. Seu diagnóstico, tratamento e cura dependem de exames clínicos minuciosos e, principalmente, da capacitação do médico.

Segundo a SBD, anualmente, em janeiro, são promovidas ações de conscientização sobre a hanseníase para marcar o Dia Nacional de Combate e Prevenção, lembrado no último domingo do mês. Conhecido como Janeiro Roxo.

Ainda de acordo com a SBD, a iniciativa busca melhorar o controle da doença por meio da disseminação de informações especializadas e conscientização da população sobre sua gravidade, bem como a necessidade de diagnóstico e tratamento precoces, contribuindo para a redução do preconceito acerca da doença.

Sinais

Os sinais da hanseníase são manchas claras, róseas ou avermelhadas no corpo, geralmente com diminuição ou ausência de sensibilidade ao calor, frio ou ao tato. Também podem ocorrer caroços na pele, dormências, diminuição de força e inchaços nas mãos e nos pés, formigamentos ou sensação de choque nos braços e nas pernas, entupimento nasal e problemas nos olhos.

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