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A saúde no sistema prisional começa com boas práticas de higiene

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Todos os reeducandos do Amazonas recebem alimentação, vestuários e produtos de higiene, mas para que o sistema apresente bons indicadores de saúde é preciso que haja a participação e o comprometimento de todos os envolvidos, principalmente os presos, no tocante às práticas de higiene que farão toda a diferença para o bem-estar do indivíduo recluso.

Com a finalidade de conscientizar os internos quanto as posturas de segurança e higiene frente às suas atribuições de manter a limpeza do local, bem como a sua pessoal –  a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz a cogestão de cinco presídios da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), realizou no dia 31 de outubro junto aos reeducandos  do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), localizado no km 08 da BR-174 (Manaus-Boa Vista), uma série de atividades voltadas para as boas práticas de higiene diária pessoal e do ambiente carcerário. 

Trinta internos participaram de palestras e ações que abordavam temas do tipo: auto higiene, asseio corporal e vestuário, uso de Equipamento de Proteção Individual ( EPI’S), organização e limpeza no setor de trabalho. 

“Na palestra, os internos aprenderam um pouco mais sobre a importância da escovação regular dos dentes, banho, a necessidade de manter suas celas, roupas e pano de cama sempre limpos e organizados, promovendo higiene corporal e mental, já que um ambiente limpo eleva a autoestima e combate agravos a saúde”, disse a coordenadora de projetos da Umanizzare, Maria Domingas Printes. 

Segundo ela, higiene é um conjunto de conhecimentos e técnicas para evitar doenças infecciosas usando desinfecção, esterilização e outros métodos de limpeza com o objetivo de conservar e fortificar a saúde. 

“É preciso que eles entendam o direito a um convívio saudável dentro da penitenciária, com respeito à higiene pessoal e coletiva, sagrando a individualidade de cada um. Também enfatizamos aos trabalhadores que lidam com os alimentos para que usem os epi’s , a necessidade do  manuseio das marmitas que se feitas de forma errada podem contaminar o alimento e provocar doenças”, disse a coordenadora.

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