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Presos do Ipat recebem informações sobre H1N1 dias antes da imunização

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Como acontece periodicamente, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em seis presídios do estado, realizam ações preventivas, para manter a saúde dos internos. Nesta semana, e aproveitamento que a campanha de vacinação contra H1N1 já começou nas unidades prisionais do Amazonas, os reeducandos do Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT) estão recebendo informações sobre a doença:  sintomas e cuidados que podem evitar o contágio, bem como a necessidade de tomar a vacina que deve chegar ao presídio nos próximos dias.

“As palestras vão de encontro ao período de vacinação para tirar dúvidas e qualquer receio dos internos sobre a imunização”, disse o coordenador técnico da Umanizzare, Valter Sales, reforçando que existem muitos mitos e que é importante os custodiados saberem que um dos principais fatores de risco para a infecção é justamente a aglomeração.

Um dos enfermeiros do Ipat, Antônio Lisboa, ressaltou durante a palestra que os espaços internos das penitenciárias podem favorecer o vírus do H1N1 a partir do contato respiratório e tátil (atenção para a ressalva da lavagem de mãos) de outras pessoas com os detentos e que a vacinação é a forma mais eficiente de proteção contra a gripe.


A campanha contra o H1N1 pretende imunizar cerca 800 internos e 226 colaboradores no Ipat .

“É importante que os reeducandos entendam os principais sintomas da gripe H1N1: febre alta, dores musculares, dores de garganta e de cabeça, prostração e tosse seca e as formas de prevenção: vacina e higiene”, disse o enfermeiro, reforçando que a atividade tem como objetivo tirar as dúvidas para que quando a campanha chegar aos internos, a adesão seja a maior possível, disse Valter.

A campanha contra o H1N1 pretende imunizar no Ipat cerca de 800 internos e 226 colaboradores.

Já foram imunizados os internos da Unidade Prisional de Puraquequara (UPP) e da Unidade Prisional de Itacoatiara (UPI). A campanha vai atender também 1.026 reeducandos do regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), 1279 do Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM), 94 do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) e 72 da Penitenciária Feminina de Manaus (PFM).

 

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